Em julho de 2013, quem viajou foi um ex aluno meu, que terminamos nos tornando amigo, ele foi à Natal – RN e ali, hospedado na casa de um parente, conheceu Luk, um potiguar safadinho que, por ser uma casa pequena em período de festa, seus parentes tinham colocado as duas visitas: Luk e meu amigo Danilo, para dormir no mesmo quarto. Danilo é um entendido discreto, naquele dia estava de boa, mas o novinho Luk estava sedento e antes de pegarem no sono, ficava cutucando, alisando ou se insinuando para Danilo, que não quis nada com o boy e dormiram sem sexo.
Em agosto, quando ele me contou essa história, deu-me uma mistura de inveja e raiva dele ao mesmo tempo: “Como ele poderia ter deixado passar aquela oportunidade?!” Mas fique na minha e comentei: “- Você é um sortudo Danilo, pena que não sabe aproveitar as oportunidades que a vida lhe dá” e ri. Ele disse: “- Ficou interessado foi?” Eu respondi com outra pergunta: “- Como não?” E ele me disse: “- Pois se prepara que meus sobrinhos estão vindo a Recife em outubro, para um compromisso familiar no interior, quem sabe o Luk venha no pacote. O que acha!?” Eu disse: “Tá brincando!” E Danilo respondeu: “Vem sim bobo, e vão ficar uns dois dias aqui em Recife, para conhecer a cidade. “Excelente!” respondi, e continuei: “Pode deixar que reservo um hotel para todos, mas assim, vamos ter que dá um jeito de deixar que Luk divida quarto comigo, poder ser?” Ele riu e respondeu: “- Fechado!”
No dia 21 de outubro estávamos Danilo e eu no aeroporto acolhendo seus dois primos. Luk, de fato, veio, era um boy delgado, branco, olhos claros, cara de safado e de menino bom ao mesmo tempo, em síntese: um boy “do tipo que o médico me recomendou”. Fingi que não estava interessado, mas sentei perto dele, enquanto comíamos algo, ali mesmo no desembarque. Depois pegamos o meu carro e fomos direto ao hotel no centro da cidade; como o esquema já estava montado, Luk caiu no meu quarto. Os três visitantes estavam loucos para curtir a noite nas boates de Recife, Danilo claro, ia junto, eu porém, quando vi aquela empolgação deles, desanimei, pois minha meta era ficar com Luk, e Luk não tinha intenção de ficar com um coroa, talvez tenha imaginado de tentar outra vez com Danilo ou no fogo da idade, 20 anos, pegar o primeiro que desse bola na pista de dança. De modo que minhas esperanças com Luk estavam quase liquidadas, disse-lhes que não ia sair, que fossem, eu ficaria no hotel.
Foram. Eu me recolhi e liguei a TV, mas uma intuição em minha mente dizia que algo bom ainda poderia acontecer. Depois de uns 40 minutos, escuto a porta do meu quarto bater, quando atendo, olha que surpresa: Luk, decepcionado, falando-me que o segurança da boate não deixou ele entrar, por não ter levado sua identidade, e que já tinha gastado muito com uber, o melhor era dormir e fim do dia resolvido. Eu fiquei com uma cara de piedade, mas por dentro estava vibrando de felicidade, pois os ventos estavam ao meu favor. E disse-lhe: “- Isso mesmo, tome um banho e descanse, amanhã é um novo dia e poderá conhecer mais da cidade” Ele ficou mais consolado e acolheu meu conselho.
Separou sua roupa de dormir, pegou a tolha e foi tirando a roupa para ir ao banheiro. Eu, com um olho na TV e outro no pau dele, que estava meia bamba. Fingi não ver nada, mas as cartas já estavam na mesa: “Nesta noite este não me escapa!” Pensei.
Luk começou mostrar sua safadeza quando deixou a porta do banheiro entreaberta. “Queria ele que eu o visse tomando banho?!” Eu não resisti e fui discretamente vê-lo no box, fiquei louco com a cena que estava a minha frente: Luk com aquele pau enorme, duríssimo, debaixo do chuveiro, batendo uma gostosa punheta. Eu fiquei excitado e sem querer terminei encostando na porta, ele notou que eu estava ali e disse: “- Oi, Van, resolveu banhar-se também?!” Eu tentei desconversar, mas ele continuou: “Não me diga que você estava vendo eu me masturbando, quer dizer, ‘tomando banho?!’” Voltei para cama e entrei na brincadeira: “- Você é novo, está com todo gás, eu já estou velho, já não dou conta dessas coisas” Ele veio enxugando-se com a toalha e dizendo: “- Velho, não, experiente. Vem aqui e me ensina algo!” Colocando aquela rola dura, recém-banhada na minha cara. Eu não perdi tempo: agarrei aquele pau e coloquei-o todo em minha boca.
Mamei-o com maestria, como os meus anos de vida me ensinaram fazer. Ele ficou louco com o meu boquete. Depois de chupar todo aquele pau e corpo maravilhoso, ele falou: “- Vira ai que eu quero comer esse cu”. Eu disse-lhe: “- Coloca devagar, certo, meu filho!”, e ele falou: “- Vou colocar do meu jeito!” Deitei de lado e ele me encoxou por trás, e fazendo movimentos de vai e vem, foi colocando seu pau no meu cu, lubrificado pelo desejo de dar gostoso, para aquele macho potiguar. Ele metia com vontade, tinha afã de sexo naquela noite, e agora estava realizando seu desejo de comer um cuzinho recifense. Eu me contorcia de dor e prazer e curtia aquele momento único pré-arquitetado por mim. Logo, ele levantou-se, virou-me, puxou minhas pernas em direção a ele, e passou a me comer de frango assado. Meteu toda! Sentia seus ovos, batendo em minhas nádegas, seu pau encaixava-se, como nunca, em minha bunda, ele estava decidido a gozar, anunciou que ia soltar leite, eu disse goza Luk, que vou gozar agora também, junto com você. Gozamos gostoso e deitamos relaxados, cada um de um lado da cama.
Depois de um momento de silêncio, outro banho foi necessário, desta vez entramos juntos no box. Debaixo do chuveiro, beijamo-nos, e o pau dele já estava durão de novo. Aliás, não tinha ficado 100% mole. Fiquei de joelhos e comecei chupar aquele pau, chupei com carinho aquela cabeça rosada, ia abocanhando a rola, da cabeça até o tronco. Seu pau atingia minha garganta, os movimentos que fazia com minha língua deixava o Luk louco, que terminou gozando outra vez.
Naquele dia dormimos abraçados. Ele voltou à sua cidade e passamos a nos ver uma ou duas vezes por ano. Não posso dizer que namoramos, porém, mas que caso, viramos grandes amigos, com direito a sexo e aventuras nas viagens que passamos a fazer juntos. Nossa relação não ficou no passado de modo que continuamos nos encontrando até hoje.
Delícia de foda. Parabéns! Fica o convite para ler meus contos. ;)