Na faculdade, sentia-me paquerado e inclusive, conheci gente interessante por lá. Um dia fizemos um simpósio e Martheus (29 anos), que estudava noutro Campus, xavecou-me. Eu fiquei na dúvida se respondia, apesar de que ele parecia ter um pau delicioso. No semestre seguinte ele mudou para o meu Campus e falando comigo, recomendei a pensão, algo que ele aceitou na hora. Passamos a morar no mesmo endereço, mas não tocávamos em assuntos gays, reinava a heteronomatividade.
O dono da pensão deu uma festa, na qual participaram amigas suas idosas, antes do final da festa, ele pediu que eu levasse uma delas em casa, e para não voltar sozinho, convidei Matheus para ir comigo. Na volta, conversando sobre aventuras sexuais ele me contou que gostava de exibicionismo, o que lhe excitava com facilidade. Olhei, de rabo de olho, o seu volume estava marcando bem, eu não resisti e passe a mão ali, por cima da calça. Ele riu e disse que estava gostando daquilo. Levei o carro para uma rua sem saída e pedi para mamar o pau dele. Ele ficou meio tenso, verificando se não tinham câmaras, enquanto eu, na penumbra do fumê, visualizava aquela rola enorme, já toda fora da cueca. Disse, já com a boca em direção aquele pau, - “Tranquilo, aqui ninguém vai nos atrapalhar!” Passei minha língua naquele cabeção rosado, ele começou a relaxar, fui abocanhando devagar, até ter deixar aquele pau alcançar minha garganta. Escutei um gemido de prazer, ele ficava louco de tesão com os movimentos que fazia com minha língua. Mas, no fundo ele tinha razão, não era seguro ficar ali por muito tempo, dei mais umas duas chupadas, levantei e voltamos à pensão. Aquele foi um dia cheio, mas antes de dormir, tomei um banho, e ainda no banheiro, bati uma punheta, sonhando com aquele pau gozando na minha boca.
A pensão era um espaço familiar, logo nada de putaria podia ocorrer ali, porém, a partir dali senti que íamos quebrar essa regra, pois sempre que nos cruzávamos nos corredores, tentávamos disfarçar, mas algo entre nós acontecia. Nos dias seguintes, em contato por whatsapp, ele me convidou para ir ao seu quarto, era quase à meia noite, tinha pouca gente na pensão, e como todos dormiam, fui de ponta de pé. A porta estava encostada, entrei e passei a chave, ele estava nu e de pau duro, me alcançou no meio do quarto, e nos beijamos loucamente, enquanto íamos tirando minha roupa ele acariciava e chupava meus mamilos, eu ficava louco de tesão com as mordidas carinhosas que ele dava no meu peito. Ele me puxou para a cama e fique por cima dele, beijando todo o seu corpo lisinho. Ele direcionou minha cabeça a seu pau, pedindo que repetisse o que fizemos outro dia no carro. Eu, obediente, chupei com maestria aquele mamadeirão, e estava decidido a só sair dali quando jorrasse leite. Percebi que ele estava ficando cada vez mais safado, quando alternava suas mãos entre minha bunda e meu pau. Perguntei se ele queria me chupar, e fizemos um 69. O tesão era grande, meu pau babava muito em sua boca, tanto que não sabia se era gozo o só baba. Mas não podíamos parar por ali, queria sentar naquele pau e não ia perder a oportunidade. Montei cavalinho encima dele e fiquei fazendo movimentos de sobe e desse. O pau dele, mais duro que nunca, ficava entre a portinha do meu cu e minha bunda. Eu estava louco de tesão e só queria viver o momento, ele insistindo que se eu quisesse penetração ele ia colocar camisinha. Eu disse que só estava brincando, pois um pau daquele tamanho, não aguentaria. Continuei o movimento e ele cada vez mais envolvido na transa; entrou a cabecinha e ele parou, como que preocupado, eu fiz a cena e disse que ficasse tranquilo que controlaria, para que nada de errado ocorresse.
A emoção do momento superou a razão e num passe de mágica meu cu já tinha assumido toda aquela rola. Ele estava dentro de mim e não podíamos fazer outra coisa, senão se entregar ao prazer. Cavalgava com vontade e ele metia forte, não demorou muito e ele jorrou leite no meu cuzinho. Como já tinha gozado, deitei sobre o peito dele e ficamos abraçados curtido o momento que aquela deliciosa foda tinha nos proporcionado. Por volta das três da manhã voltei ao meu apartamento e dormi feliz.
No dia seguinte fomos à universidade, como se nada tivesse acontecido, porém ele, eu e aquelas quatros paredes, sabíamos o quão gostoso tinha sido aquele nosso encontro. Os encontros seguintes foram e são inevitáveis e acredito que muita água ainda há de correr por esse riacho!
delicia demais
Depois de uma boa gulosa uma boa enrabada. Terminando com colírio de leite o olho do cu.
Isso! Mulheres adoram chupar pau grande!