Comendo o vizinho do lado

Nascemos na zona rural e ali vivemos toda nossa infância. Apesar de ser oito anos mais velho que ele, sempre brincávamos juntos e brigávamos muito também. Nossos pais eram muito machistas e sempre falavam de mulheres nova e bonitas para nós.
A vida no interior era bem natural, todo mundo tomava banho no rio nu. Tanto que ver meu pai, com o pau meia bamba, desfolhando e lavando aquele cabeção rosado na água do rio, era normal, e por vezes me perguntava: “- Será que um dia o meu pau vai ser desse jeito?!” Via também meu vizinho nu, e como eu também ficava sem roupa na água, às vezes ficava de pau duro, tanto que foi ali no rio, que comecei a bater minhas primeiras punhetas.
O tempo passou quando fiz 22 anos fui morar em Salvador (BA). Estudava e trabalhava. Depois ganhei uma bolsa para fazer mestrado etc., foi quando meu vizinho, agora já com 18 anos, veio morar na cidade para estudar arquitetura. Depois de uns três anos sem estar com ele, vi como o moleque tinha crescido quando fui buscá-lo na rodoviária. Na universidade eu comecei a viver a bissexualidade, não era o ganhão, mas como tinha apetite, não faltava buceta ou cu para meter, ainda que curtisse mais os rolos com os caras, pois eles chupavam meu pau como nenhuma mina sabia fazer. E olhando ao meu vizinho, perguntava-me: “- Como será que ele vai encarar essa nova rotina aqui na cidade grande?!”
Chegando em casa, o acomodei no quarto, deixei ele tomar banho primeiro, pois na casa só tinha um banheiro, e depois fomos tomar cerveja vendo um filme no streaming. Nossa rotina era tranquila de dois amigos normal. Eu tentava não reparar nele, mas era impossível, pois ele apesar de tímidão, era vaidoso, bombadinho, ficava sem blusa dentro de casa, com shorts mostrando a cueca, e eu ficava com tesão só de imaginar eu comendo aquela bundinha.
O primeiro semestre da faculdade é um mundo novo que você termina descobrindo, e os desafios aparecem antes de cada nova descoberta. Eu sou de Humanas, ele de Exatas, de modo que ele tinha dificuldade com as disciplinas introdutórias de filosofia e afins, e sempre que apresentava um probleminha em questões dessas matérias, chamava-me no quarto dele para ajudar a solucionar. Eu passei a desconfiar que ele poderia estar querendo algo a mais, que aprender “humanidades”. Então, certo dia, ele me chamou, eu já estava deitado vendo putaria no celular, com roupa de dormir, e ele fazendo dever de casa. Então fui lá, e me posicionei por detrás dele, que estava sentado na cadeira de frente para a mesa e computador. Fiquei pegando no ombro dele, tipo massageando, e tentando tirar as dúvidas que ele tinha do texto. Até aí, “normal”, como ele não reagia, desci uma das mãos até o bico do peito dele. E ele disse: “- O que é isso, Brother?” E eu falei. “Nada!” Ele se calou e seguimos nas questões. Eu segui alisando o biquinho do peito dele, que estava de “farol ligado”. Foi quando ele disse: “- Está bom, obrigado. Boa noite!”. Eu falei: “- Ok, boa noite!” Voltei ao meu quarto, apaguei a luz e bati uma punheta pesando nele.   
Nos dias seguintes continuamos nossa rotinha normal: trabalho, faculdade, lutas da casa, etc. Parece que ele seguia com dúvidas e pediu que fosse ajudar. Eu fui e ficando por detrás dele, fazia a mesma dinâmica da vez anterior. Meu pau ficou duro e o short samba-canção não ajuda, logo rocei levemente meu pau nas costas dele. Ele ficou tenso, nem mexia na cadeira. Eu notei que poderia estar constrangendo o rapaz, então perguntei se tinha mais alguma dúvida, e ele falou que não. Então disse que ia escovar meus dentes e logo dormir, e sai ao banheiro.
Mal coloquei o creme dental na escova ele aparece na porta. Ficou parado e me olhando. E eu perguntei o que era. Ele disse que “nada”. Eu falei: “Tudo bem”. Mesmo notando que ele estava de “barraca armada” continuei escovando, e ele em silêncio, até que perguntou: “- Porque você está de pau duro?” E eu virei para ele, com o volume meia-bamba e disse: “- Tá vendo coisas onde não existem!”. Ele se aproximou de mim, levou uma mão no meu pau, abraçando-me com a outra, deu-me um beijo rápido. Eu fiquei um pouco “assustado” com a reação dele, que perguntou: “- É isso que você quer?!”. Por um instante fiquei em silêncio e disse: “- Vem aqui moleque!” Abracei–o e o tempo parou em um delicioso beijo de língua. Nossas rolas duras, por dentro dos shorts, pulsavam para sair e sentir a pele um do outro. O pau dele, de pós-adolescente, molhando a minha coxa, enquanto o beijava com tesão, apalpando sua bundinha gostosa.
A medida que rolava aquela pegação, a roupa parece que ia sendo tirada no automático. Senti sua boca gostosa deslizando sobre meu peito, fazendo cócegas na minha barriga e alcançando meu pau duraço.
Ele chupava com maestria, sua boca quentinha deixava meu pau molhado, fazendo-me contorcer de tesão. Olhando a arte com que ele chupava meu pau, fiquei me perguntando se aquilo era verdade. Depois ele ficou de pé, e continuamos nos beijando animalescamente, já estava com o dedo húmido, o beijava, enquanto abria aquele cuzinho maravilhoso. O momento seguinte não podia ser outro senão comer o cu do novinho. Virei ele contra a parede e fui passando meu pau na portinha. Coloquei a cabeça e o moleque gemeu. Vi que tinha que ir devagar, tirei e lubrifiquei o meu pau babado e fui metendo devagar, até entrar todo. Ele gemia como uma putinha, gostando do meu pau, sussurrando e pedindo mais. Coloquei todo com carinho, mas sem moleza, afinal éramos dois machos fazendo um ao outro feliz. Ele pediu que parasse, pois antes de gozar queria meter também, eu pensei em resistir, mas não podia perder aquela oportunidade, tirei meu pau e virei para o novinho meter. Ele me pegou por trás, puxou-me rumo ao pau dele e foi começando a meter, a pouca experiência no sexo fez ele ter um pouco de dificuldade, mas não demorou muito e seu delicioso pau já estava todo dentro. Era um misto de dor e prazer sentir o meu vizinho metendo sem dó. Eu falei que ia gozar, então ele acelerou gostoso no meu cuzinho e gozamos juntos. Foi porra para todo lado; a bundinha, a pia e o chão do banheiro ficaram todos gozados. Depois fomos para o chuveiro, saímos em silêncio. E pensativo pela “doce” loucura que tínhamos feito, coloquei o roupão e fui à cozinha comer algo. Momentos depois ele apareceu lá também. Perguntei se estava tudo bem, ele disse que sim. Preparei um lanche para os dois e fomos comer vendo um pouco de TV. Enquanto olhávamos o programa de TV, sempre passávamos a vista no volume do pau um do outro, que já estava crescendo outra vez. Ali mesmo no sofá ocorreu a segunda foda do dia. A partir daquele episódio viramos amantes e fizemos loucuras nos cinco anos que moramos juntos.
Foto 1 do Conto erotico: Comendo o vizinho do lado


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Comentários


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chaozinho Comentou em 21/11/2021

Cara essa historia com esse mlk não é de agora. Tu só realizou um sonho que tava guardado bem lá no fundo. E foi tão bom que durou esse tempo todo.

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nicepallas Comentou em 21/11/2021

excelente! votado!

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gutoalex Comentou em 20/11/2021

Caraca teus contos são uma delícia 😋 queria ser teu amigo rsrs




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Ficha do conto

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mateobeltran

Nome do conto:
Comendo o vizinho do lado

Codigo do conto:
190341

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/11/2021

Quant.de Votos:
17

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