Eu estava um tanto nervoso, tinha medo que minha esposa, Marlene, pegasse meu celular. Sempre que trocávamos fotos ou conversávamos, apagava em seguida. Ela também me ajudava no escritório, de modo que se visse algum vestígio de putaria no meu computador, como já não estávamos tão bem, nosso fim seria trágico. Acabaram-se as férias e Gustavo já estava de volta à faculdade na capital mato-grossense. No dia que ele falou que estava livre para nos vermos, comprei ingredientes para a comida preferida de Marlene e pedir que, naquela tarde, ela ficasse em casa, preparando um jantar legal para nós, eu iria só ao escritório, e ela aceitou sem questionar. Liguei para o Guto e perguntei onde podia pegá-lo, ele me deu um endereço, perto da sua casa, e minutos depois estava ali esperando-o. Ele entrou no carro de boné, óculos escuros e máscara, ou seja, gostei do disfarce do safado.
Pedir que ele descesse um pouco antes do escritório, e depois que eu entrasse no prédio, ele fosse ali, como se fosse um cliente, para não levantar suspeitas, e assim ele fez. Já no escritório, tranquei a porta por dentro, mas continuei um pouco apreensivo, pois o ambiente não era um espaço normal para aquele tipo de “serviço”. Conversamos um pouco sobre temas triviais e aleatórios, mas ele aproximou-se de mim e nos abraçamos pensando: “Quem diria que nos encontraríamos, hem!?” Eu falei: “- Estou feliz que você tenha vindo”. Ele olhou-me nos olhos, e calou minha boca com um rápido beijo e disse: “- Falei que vinha, estou aqui, vamos descarregar isso aqui”, quanto uma de suas mãos parava sobre meu pau (que já estava trincando por dentro do jeans) e a outra mão já procurando minha bunda. Eu entrei no jogo dele e, mesmo com timidez, apertando-o contra mim e roçando no volume dele, disse: “- Então vem, safado, vamos realizar as fantasias que há dias ficaram só na frieza do zap”. Enquanto nos beijávamos outra vez, com tesão e loucura, abríamos o zíper um do outro e nos permitíamos tocar em nossas rolas quentes e duras.
Em seguida, já sem roupa o beijava como jamais beijara ninguém, o safado sentou e pediu que eu ficasse de joelho, acariciei seu peito, lambendo-o devagar e ele com o pau duro e pulsando; carinhosamente, com a mão em minha cabeça, direcionava-me rumo a seu pau lindo, reto, rosado, meio grosso... 18cm de muito prazer! Eu obedeci sem hesitar, coloquei minha boca nervosa, naquele pau gostoso, mamei-o ricamente; aquilo me dava um tesão sem igual, pois estava chupando um desconhecido, em meu escritório, e ao mesmo tempo com medo de minha mulher, “dá a louca” e vir no escritório, ou algum cliente chegar, mesmo que estivéssemos trancado há sete chaves.
Tentei deixar as preocupações de lado e segui a empreitada. Meu pau, um pouco maior e mais grosso que o dele, seguia cada vez mais duro, eu fiquei de pé e resolvi alisar minha rola babada na cada dele. Ele, em silêncio, pegou o meu pau e ficou olhando-o, como que decidindo, se o colocava ou não, na boca. Eu fiz cara de “menino pidão” e ele não resistiu: levantou-o um pouco, e começando pelo saco, cheirava o restinho de suor que tinha deixado a cueca, e foi lambendo minhas bolas, subindo pelo troco do pau até chagar à cabeça. Aquilo me dava um enorme tesão jamais sentido com minha esposa ou com qualquer outro, que inclusive, por ser casado, e um “cidadão de bem,” era difícil, até pensar, em “pular a cerca”. Ele passou a língua na cabeça do meu pau e logo engoliu-o todo. Chupava-me com maestria, fazendo-me encher sua boca de baba.
Estava sendo chupado, mas também queria chupar, pedi que ele se levantasse, para baixar o encosto do sofá, que virava uma adaptada cama de solteiro, sempre usada por mim no escritório, para os momentos de descanso. Ele se levantou, e uma vez, a cama posta, deitamos na posição 69. Ele era muito gostoso, seu pau era sequinho, mas eu o molhava com minha língua; o meu, porém, babão, o que deixava, como ele dizia, aquela chupada, com gostinho de sal. Ele totalmente entregue ao momento, não tirava o meu pau da boca.
Depois de muitas mamadas ele perguntou se eu queria lhe dar, eu falei que não, mas ele insistiu. Pensei que aquela poderia ser uma oportunidade única, “e se Guto sumisse e já não nos encontrássemos outra vez?!”. Logo cedi e disse: “- Vamos tentar, mas jura que vai colocar devagar, pois eu não costumo dar”. Ele disse: “- Nem eu, ainda mais para um pau gigante como o seu”. Eu falei: “- Espera deixa eu colocar aqui um pouco de creme de pele!” Ele respondeu: “Tranquilo, eu trouxe preservativo e ky”. Aquilo me deixou mais tranquilo, pois vi que era um menino que se cuidava. Ele levantou pegou os materiais na mochila; enquanto untava com gel meu cuzinho, ele colocava a camisinha em seu pau; em seguida, ainda de pé, ele veio por trás de mim e ficou massageando minha bunda com seu maravilhoso pau, logo colocava a cabecinha e eu pedia para tirar, até quando senti que já estava preparado, deitei de frango assado e ele veio sedento no meu cu, meteu gostoso aquele pau; mesmo com gel, eu sentia algo de dor, mas não ligava, queria todo aquele pau dentro da minha bunda, queria que ele gozasse e virasse “cliente fiel do meu escritório de contabilidade”. Enquanto metia ele ia dizendo que estava muito gostoso, e eu dizia: “- Ah sim, então mete mais, mete toda, mete com força!” E ele obedecia prontamente. Estávamos numa foda ímpar, mesmo que tentasse, não ia conseguir segurar o gozo por muito tempo, comuniquei que já não estava aguentando, que o gozar seria iminente, ele disse, apertando com força meu pau: “- Segura só mais um pouquinho, que vou tentar gozar junto” Ele continuou bombando no meu cuzinho e em seguida anunciou o gozo. Soltou o meu pau e junto liberamos leite fato, desfrutando do clímax de nossa aventura do prazer.
Foi uma foda muito gostosa, um momento para nunca esquecer. Respiramos fundo e descansamos um tempinho, logo fui ao banheiro peguei papel e nos limpamos. Perguntei se ele queria tomar banho e falou que, como estávamos em horário de expediente, melhor não. Catei todos os vestígios daquele nosso momento mágico e pedi que Ele levasse e jogasse no lixo fora, pois deixar qualquer coisa ali era brincar demais com o sexto sentido da Marlene, que sempre gostava de ver escritório impecável. Deixei o Guto próximo a sua casa e fui direto à minha, ali chegando, mesa pronta e Marlene estava nos últimos ajuste do prato, falei que estava um “cheirinho bom” e que só ia tomar um banho e logo jantaria, pois aquela tarde tinha me deixado com muita fome. Dito e feito. Mas tarde, quando ela dormiu, levantei um pouco, abri uma cerveja e fui a TV, ver algo de futebol ou no mínimo os gols da rodada. Mandei um sticher safado para o Guto e disse que já estava pronto para uma segunda foda. Que para a minha surpresa, ele respondeu com uma foto de pau duro, dizendo que estava batendo a última punheta do dia pensando em nossa foda. Aquilo para mim era mais que um sinal que a nossos futuros encontros estavam garantidos.
Fodinha gostosa, parceiro bom e espero ler mais deles!!
Delícia cara, adoro essas fodas inusitadas.
Mandei um sticher safado para o Guto e disse que já estava pronto para uma segunda foda... quando o macho come gostoso a gente quer a segunda a terceira..etc...
Que maravilha seu puto safado, conto 10 o medo, a tensão de ser pego por alguém só aum nota mais ainda o desejo pelo proibido. Votado com muito tesão.