Quando voltei, fui guardar o carro na garagem. Entrei e procurei uma vaga. Reparei que só tinha um funcionário, meio coroa, uns 50 anos, negro, cabeça raspada. Ele era bem alto, ombros largos e uma barriga meio saliente. Eu tava cheio de tesão e o tipo dele me deu mais vontade. Na saída passei por ele, cumprimentei e puxei papo. Disse que era de fora e tava ali a trabalho. Ele, muito sério, respondeu com poucas palavras. Cheguei em casa e tive que me contentar com uma punheta.
Três dias depois eu já estava subindo pelas paredes, não aparecia nada! Resolvi arriscar. Cheguei na garagem depois do trabalho, já era tarde e sem movimento. Estacionei e não saí do carro. Não deu outra, ele se aproximou e perguntou se havia algum problema, já que eu não tinha saído. Disse para ele que não, apenas me distraí vendo alguns vídeos de putaria que me mandaram no celular e mostrei para ele. Eram vídeos héteros. Ele ficou parado, assistindo. Pela cara dele estava sem sexo há um bom tempo. Mexeu no pau e percebi o peso da rola que já estava meia bomba. Perguntei se ele queira que eu enviasse para ele e ele ficou meio sem graça. Peguei o contato dele e enviei. O nome era Milton, continuou meio sério e não parava de mexer na rola. Quando cheguei no meu apartamento, mandei outro para ele, dessa vez eram dois vídeos e um deles era um cara mamando outro, fazendo uma garganta profunda. Foi dada a largada!
No dia seguinte fiz questão de chegar mais tarde ainda. Ele estava meio cabreiro. Perguntei se ele tinha gostado e ele disse que sim e que último não tinha a ver com ele. Me fiz de desentendido e perguntei qual era. Para minha surpresa ele ainda não havia deletado! Me mostrou os caras. Eu pedi desculpas e falei que o legal do filme era o carinha que engolia toda rola do outro, até a garganta e mostrei a cena para ele. O cara deitado na beira da cama, com a cabeça baixa e outro socando na boca, dava para ver o volume do pau no pescoço. Ele ficou meio tenso e perguntou se era verdade. Eu disse que sim. Olhei para baixo e vi que estava de pau duro. Perguntei se tava com tesão e Milton falou que sim, tinha tempo que não ganhava uma mamada e que aquela parecia ser muito boa. Não perdi tempo e disse logo que sabia fazer aquilo. Só tinha a gente e o portão fechado. Peguei no pau dele e perguntei se ele queria experimentar. Senti o tamanho e o calor da mala dura, apertava na calça dele. Milton estava meio nervoso e aproveitei e abaixei na frente dele e comecei a esfregar meu rosto no volume. Ele foi abrindo a calça e pulou para fora uma rola linda, cabeçona roxa, com cheiro de macho. Arriei a calça e a cueca a apreciei aquele caralho responsa, pentelhudo e pesado. Comecei a mamar e ele foi ficando maluco, viajou na minha boca. Meti todo na boca, lambi, chupei, brinquei na cabeça roxa e perfeita daquele pau gostoso. Milton ficava calado, só sentindo. Metia tudo na boca de novo para ele sentir na garganta e ele forçava. Tirei a rola da boca e enquanto masturbava ele, falei que naquela posição não dava, eu teria que estar deitado na cama. Perguntei se ele queria ir na minha casa e ele disse que só de manhã, o turno dele terminava às 7 horas. Dei o endereço e disse que estaria esperando e fui. Ele me puxou pelo braço e disse que teria que gozar, que eu tinha deixado ele com tesão. Voltei feliz da vida, tinha dado certo! Voltei a mamar a rola dele, alisando o saco e os pentelhos, curtindo o cheiro e o gosto de macho. Mamava e punhetava e vi que ele ia gozar. O cara gozou na minha boca sem falar nada, foi tanta porra que eu tive que engolir rápido para não me engasgar. Ele estremeceu todo e eu suguei até o final. Rapidamente ele se vestiu e foi abrir o portão. Saí da garagem e fui para casa tocar uma punheta, sentindo o gosto de seu leite, meio adocicado meio amargo, que tinha ficado na boca e o cheiro do caralho na minha mão.
De manhã cedo o interfone toca e era ele. Achei que não ia! Milton entrou, tinha tomado banho e trazia pão, todo sem graça. Eu sabia que ele era meio devagar e com certeza eu era o primeiro cara que ele pegava. Puxei ele para cama e tentei beijá-lo e ele, sem jeito, virou o rosto. Não tinha problema, eu queria a rola e não beijo rsrsrsrs. Tirei a roupa dele, lambi todo e ele me guiou para o caralho que já estava duro que nem pedra, de novo! Dei um trato chupando e quase engolindo. Milton me fez deitar e falou que queria que nem no filme. Fiquei meio tenso, tinha tempo que não fazia e o pau dele era meio grosso. Ao mesmo tempo me deu mais tesão imaginar que aquele homão de pé na minha frente e eu vendo ele fudendo minha boca e sentindo o saco dele na minha cara. Deitei e expliquei para ele deixar eu conduzir e que ele iria sentir tudo. Respirei pela boca, dilatei a garganta, fiz um aquecimento rsrsrs. Meu pau já estava todo melado de tesão. O macho ia meter na minha garganta, seria a primeira experiência dele e percebi a empolgação. Deitei na posição e ele veio. De baixo eu via a rola se aproximando e começou a entrar na minha boca. Olhava para as pernas dele, segurando com força nelas. Ele veio devagar e a cabeça do pau encostou na garganta. Respirei e puxei ele, devagar. O pau melado facilitou e foi entrando pela minha garganta. Eu sentia o tesão dele e ouvia seus gemidos. Ele apoiou na cama, tirou a pica devagar e enfiou de novo. Fui controlando a respiração para não tossir e nem engasgar. Não curto muito isso, mas, com ele tava sendo maravilhoso. À medida que fui acostumando, foi entrando mais. Peguei a mão dele e coloquei no meu pescoço, quando ele sentiu a rola, respirou mais forte, ele tava doido com aquilo. Ele ia metendo e tirando devagar e apesar de estar acostumando, já salivava muito. Ele continuou o movimento um pouco mais rápido e eu já dava a dica que era para tirar. Meu macho tirou devagar e enfiou de novo, me segurando pela nuca. Sentia o gosto do pau babado dele, parecia que ele tinha gozado! Senti o suor nas pernas dele e o pau dilatando. Meteu na garganta e gozou. Engoli o primeiro jato direto e, para não engasgar, tirei da garganta e ele acabou de gozar na minha boca. Gozei junto com ele, enchendo minha barriga com meu leite. Eu já tinha tomado uma golada daquele esperma, mas, mesmo assim, a porra com a minha saliva, fez muito volume, escorrendo tudo pelo meu rosto. Sentei na cama e cuspi no chão, porra e baba. Milton estava de pé, um fio de leite pingava do pau dele, quase um palmo daquela saliva de rola. Respirei fundo, tossi um pouco. Olhei e ele todo suado, me olhando de maneira que eu não consegui imaginar o que passava na cabeça dele. Foi demais servir àquele macho grandão.
Fomos para o banho. Eu disse para ele ir na frente enquanto eu limpava o chão. Quando ele saiu, entrei. Meu maxilar estava dolorido e minha garganta, também. Só façam garganta profunda se tiverem certeza e treinem com pau fino primeiro, pode machucar e dar problema fazer sem treinar!
Quando saí do banho ele já tinha colocado a mesa e estava passando um café.
Tomamos café calados. Olhava aquele cara maduro, macho e gostoso, na minha frente e queria mais, queria sentir ele socando meu rabo e, é claro, eu ia conseguir.
De noite, cheguei do trabalho, Milton estava lá. Perguntou como eu estava e se queria que ele levasse pão no dia seguinte. Passei por ele e segurei o pau e disse que queria os dois.
(CONTINUA)
Queria ter um coroa assim pra mim!!
Tesão de conto cara fiquei com vontade de mamar pau.