A dona, o pedreiro e a empregada

Numa noite daquelas maravilhosas tive um sonho maravilhoso. Sonhei que transava loucamente. Acordei com as pernas moles e olhos arregalados. Olhei para o lado e ao ver meu marido nu pensei logo que realizaria esse sonho e acabaria com aquela excitação louca. Passei a mão nele e comecei a beijá-lo. Ele logo se afastou dizendo:
- Não amor, tenho que trabalhar amanhã cedo.
Fiquei louca estava com minha bucetinha latejando louca pra jorrar de prazer. Virei para o lado já pensando que no dia seguinte após ele sair me masturbaria como uma louca.
Pela manhã, não vi meu marido sair e dormi demais, acordei com a campainha tocando. Olhei o relógio, eram 8hs. Não esperava ninguém. Levantei como estava com uma camisolinha curta lilás e fui até a porta. Pensei “A Carmem esqueceu a chave”. Carmem é minha empregada, na verdade é mais uma amiga da família. Tem quase a mesma idade que eu e desde que casei me dá uma ajuda aqui em casa. Abri a porta e espantei-me, havia esquecido completamente que tinha combinado com o pedreiro de arrumar umas rachaduras na cozinha de casa. Fiquei tão sem graça quando ele me olhou com aqueles olhos arregalados sem disfarçar sua gula a me ver naquela camisola curtinha que deixam meus peitos pulando pra fora.Falei pra ele entrar e ficar a vontade que eu ia me trocar e voltaria pra preparar um café pra nós. Ele foi na cozinha e começou a trabalhar. Fui para o quarto e estava com a buceta latejando novamente e pensei, “não acredito que estou cheia de tesão pelo pedreiro!” Senti uma vontade imensa de me masturbar, mas tinha que voltar. Como estava tarada naquela manhã, escolhi uma roupa bem sexy. Uma blusinha branca quase transparente e um shortinho jeans. Estava sem sutiã o que fazia o biquinho do meu peito durinho aparecer. E quando cheguei à cozinha fiquei em êxtase! O pedreiro estava sem camisa e que corpo ele tinha! Fiquei olhando pra ele naquela escada com a buceta escorrendo. Queria que a Carmem chegasse logo pra ficar comigo, mas ela demorou tanto.
Ele olhou pra trás e quase me engoliu com os olhos. Me fiz de séria, mas no pensamento estava imaginando como seria a pica daquele pedreiro. Fiz um café, tomamos café juntos, conversamos só bobeira, falamos da rachadura, expliquei tudo e nada da Carmem chegar. Desisti de ficar ali porque aquele pedreiro estava me enlouquecendo.
-Pode ficar a vontade aí. Eu vou pro quarto porque tenho que terminar umas coisas. Se quiser mais café tem aí, se quiser água pode pegar. – disse tentando fugir dele.
Fui para o quarto correndo e nem me preocupei em fechar a porta, afinal o pedreiro não ia passear pela minha casa, pensei. O caminho do quarto não tinha nada a ver com o da cozinha, minha casa é bem grande. Me joguei na cama arranquei minha blusa e meu short. Estava tão tarada aquele dia que nem calcinha estava usando. Comecei a me masturbar. Passava os dedos no clitóris, acariciava-me, enfiava os dedos e tirava, passava no peito, foi uma loucura maravilhosa, que me fez esquecer tudo. Comecei a gemer baixinho, pra mim mesma, pois, não tinha como esquecer que o pedreiro estava ali, porque era nele mesmo que eu pensava pra me masturbar. Eu me contorcia e gemia, até que gozei. Fiquei deitada com as pernas arreganhadas na cama e fechei os olhos ainda com a mão na buceta. Enquanto isso na cozinha o pedreiro terminou de fechar a rachadura. E disse
– Dona terminei! – Mas eu estava tão relaxada e leve que nem ouvi – Dona eu terminei aqui. – Repetiu. Estranhando meu silêncio ele andou pela casa devagar me procurando. O pedreiro passou pela porta do meu quarto toda aberta e me viu deitada na cama arreganhada e nua, com uma mão no peito e outra fazendo movimentos circulares bem lentinhos no clitóris. Sussurrando e sem saber se deveria mesmo dizer alguma coisa ele disse.
– Dona...
Eu arregalei os olhos sem saber o que fazer e muito envergonhada, mas mesmo assim aquele incêndio que estava acontecendo na minha buceta voltou assim que eu avistei que sua pica estava dura como rocha e o volume era enorme. Levantei, sentei na beira da cama e disse:
– Estava com uma vontade louca de me masturbar, mas já que está aqui acho que não preciso mais fazer isso sozinha.

Continua...


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Comentários


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guto_poa_rs Comentou em 18/10/2012

deliciosa... gostei..




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A dona, o pedreiro e a empregada

Codigo do conto:
18846

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
05/08/2012

Quant.de Votos:
11

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