Oficina do sexo

Esse conto aconteceu comigo em janeiro desse ano. Logo no começo do ano a minha sogra ficou muito doente. Meu marido e seus irmãos revezaram uns fins de semana para ficar com ela, mas como não nos damos muito bem, quando ele ia pra lá eu ficava em casa.

Num final de semana que era a vez do meu marido ir estava um calor que já é normal no Rio, imagina no verão! Então eu decidi ir para o clube que sempre vou com meu marido. Pra não passar o dia sozinha, chamei a Carmem. Bom, quem já leu o meu conto "A dona, o pedreiro e a empregada" conhece beem a Carmem! rs'

De manhã Carmem e eu saímos. No caminho notamos que o carro estava fazendo um barulho estranho, eu e Carmem não entendemos nada de carros então não sabíamos o que fazer. Liguei pro meu marido pra perguntar. Ele disse que já estava assim a uma semana, mas ele não teve tempo de ir a oficina para o mecânico dar uma olhada.

Então eu disse que ia numa oficina que não era longe dali e pediria para o mecânico dar uma olhadinha, se fosse o caso, deixaria o carro lá e Carmem e eu iríamos de ônibus mesmo. Meu marido concordou e assim fizemos.

Paramos na oficina e expliquei ao mecânico. Ele disse um monte de coisas e eu não entendi nada! Mas fingi que estava por dentro porque ele poderia me dar uma volta e cobrar uma grana. Ele deu uma mexidinha aqui, outra ali, liguei o carro e tinha parado o barulho. Perguntei quanto custaria o valor da mexidinha dele. Ele me cobrou apenas R$10 por um negocinho que ele colocou ali. Como eu dei uma nota de 100 ele precisava trocar e disse:
- Vem aqui ao escritório por favor que eu vou trocar o dinheiro e vou te dar um cartãozinho meu.
Eu não estava afim de ficar ouvindo o papo dele e disse:
- Carmem vai lá. Pega o troco e o cartão que eu vou te esperar aqui.
A Carmem entrou e eu fiquei no carro. Cloquei um CD e ouvi uma música e esqueci da vida. Quando a música acabou eu estranhei ter ouvido a música inteira e a Carmem ainda não ter voltado.

Fiquei com muito medo pois, estávamos só nós três na oficina e deixei a Carmem lá dentro sozinha com o mecânico. Peguei o celular e deixei o carro no esquema pra entrar correndo e sair. Digitei 190 no celular e entrei, caso acontecesse alguma coisa eu só apertaria a chamada. Eu sou muito cismada com assassinos e assaltos.

Entrei de fininho imaginando estar em um filme de terror. Empurrei a porta e minha surpresa foi maior do que se pegasse a Carmem sendo assassinada. A Carmem estava ajoelhada de frente pro mecânico pagando um belo de um boquete! Eu fiquei pasma e ela me olhou com um sorriso bem safado e disse:
- Vem, sempre tem lugar pra mais um lembra?
Como disse, se você leu o conto anterior, entendeu a brincadeira da Carmem. E a minha reação foi como a dela naquele dia, realmente não queria ficar. Até porque o mecânico nem faz o meu tipo. Mas ele me deu um puxão, me lascou um beijão e foi logo desabotoando o meu shortinho jeans. E já deu tempo suficiente pra minha buceta ficar molhadinha! Facilitando o trabalho dele, fui logo tirando minha bata azul.

Ele começou a dar chupões e mordidas no meu peito enquanto a Carmem chupava seu pau todinho. Eu estava doida pra dar já. Eu sou uma doida e viciada por sexo e estava com a buceta latejando. Empurrei as coisas da mesa do escritório pro chão e fui tratando de deitar em cima arreganhando bem as pernas. Fui logo puxando o mecânico pelo cabelo e enfiando sua cara na minha buceta.

Ele começou a me chupar como louco e eu adoro uns gritinhos. E foi o que fiz já que estávamos sós. Eu gemia e gritava segurando a cabeça do mecânico e quando gozei segurei a cabeça dele com as coxas o prendendo pra que ele chupasse tudinho. Foi bom demais. A Carmem levantou e me tirou da mesa, se deitando. O mecânico foi se aproximando pra chupá-la também, mas eu o segurei dizendo:
- Não essa bucetinha quem vai chupar sou eu.
- Ai que delícia vai ser... - disse a Carmem abrindo as pernas.

Eu comecei a chupar a bucetinha da Carmem na mesa e fiz questão de deixar a bunda bem pra cima pra ver qual seria a do mecânico. Ele segurou a minha coxa e levantou me deixando estendida no alto me segurando com as mãos na mesa. Assim ele foi enfiando o cacete na minha buceta. Fez um vai e vem. O tesão que eu sentia com ele na minha buceta eu descontava tudo na buceta da Carmem. Ela segurava minha cabeça com força igual eu fiz com ele.

De repente ouvimos um barulho. Eu disse:
- Tem mais alguém aqui?
- Meu amigo ia chegar mais tarde, acho que já deu o horário dele. - respondeu o mecânico.
Logo entrou outro mecânico que chegaria 11hs aquele dia. Ele disse:
- João, se eu soubesse que você estava dando uma festa eu tinha chegado mais cedo! Onde brincam três, brincam quatro não é?
- Com certeza! - respondeu Carmem.

O mecânico, qual eu tinha acabado de descobrir que se chamava João, continuou me fudendo enquanto o outro tirava as roupas. A Carmem saiu da mesa e disse:
- Vou tomar conta desse aqui.
- Não tem mais ninguém pra chegar não, né? - perguntei.
- Se o patrão não decidir aparecer hoje,não. - respondeu João.

Carmem voou pra cima do outro mecânico e foi logo caindo de boca no seu pau. O mecânico me fodia e eu ficava olhando a Carmem chupando o outro mecânico. De repente me vi na oficina do sexo naquela hora. Tive vontade de ir pra fora foder em cima dos carros, mas lá tinha um portão grande que dava pra ver tudo lá dentro. Então fiquei na vontade, até que a vadia da Carmem diz:
- Quero foder nos carros!
- Vamos. - logo aceitou João.

Saímos do escritório e os dois empurraram o portãozão fechando a oficina. Subi em um dos carros e arreganhei as pernas dizendo:
- Quem vai me fuder agora?
O outro mecânico logo veio correndo e puxou minhas pernas e tratou de me fuder violentamente. Enquanto isso a Carmem e o João entravam em um dos carros. De onde estava, eu via a cabeça de João sentado e a Carmem sentando como uma puta na sua pica lá dentro.
- Me fode seu cachorro! - gritava ficando louca vendo Carmem.
Carmem fez sinal com a mão nos chamando para o carro. Disse ao mecânico e fomos pra lá. Eles estavam no banco do motorista e o mecânico sentou no banco do carona. Eu imitei a Carmem sentando na pica do mecânico e começamos a sentar juntas. eu estiquei o braço passando a mão no peito de Carmem.

Depois começamos a nos beijar no carro, mas o João a puxou dizendo:
- Senta nessa porra vadia que eu já vou gozar! Faz esse carro balançar sua puta!
A Carmem começou a sentar violentamente no mecânico e o que estava comigo pediu pra foder meu cu, mas estava seco, não dava. Eu pedi que fôssemos para trás.
Lá ele começou a chupar meu cu e enfiar o dedo. Logo enfiou dois e molhou meu cu todinho.
- Vai mecânico safado, fode meu cu todinho! - disse eu.
Fiquei de quatro no banco de trás e ele foi metendo aquele cacete. Eu gritei muito. O João gozou na frente e fez a Carmem chupar tudinho.

O Mecânico começou a fuder meu cu todinho e era com tanta força que eu estava batendo com a cabeça no carro. A Carmem e o João sumiram depois. Nem sei pra onde foram, mas sei que estava uma delícia o mecânico fudendo meu cu todinho!
Logo ele disse:
- Vou gozar vadia!
- Goza! Goza gostoso, goza... - gritava.
E ele gozou nas minhas costas. Depois saímos do carro e eu olhei a hora eram 13:43.

Ele me chamou pra tomar um banho e quando fomos para o banheiro a Carmem estava saindo de lá com o João. Eles estavam tomando banho juntos. Tomei um banho gostoso com o mecânico. Passamos sabonete um no outro, fizemos carinhos, ele me abraçava pelas costas e nossos corpos escorregavam. ainda no banheiro paguei um boquete pra ele gostoso.

Depois saí limpinha do banheiro fui para o carro pra ir embora. Quando cheguei Carmem e João estavam no maior romance. Se beijando dentro do carro do meu marido. Dei uma batidinha no vidro, ele deu um selinho nela e depois saiu. Carmem e eu fomos embora rindo muito disso. nem fomos mais para o clube. Quando chegamos na minha casa. Nos beijamos no carro. Mas nada aconteceu depois que entramos. Até aconteceu umas vezes, mas fica pra outro conto.

Bom, Carmem e João voltaram a sair e depois de algumas semanas começaram a namorar e hoje estão juntos e felizes.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario

Comentou em 09/08/2012

muito bom gata.adorei seu conto. Ja vi que vc não perde tempo mesmo. É isso ai, buceta foi feita pr levar vara mesmo,siga em frente .bjs

foto perfil usuario gatoreno

gatoreno Comentou em 09/08/2012

q foda gostosa adorei o conto vcs duas parecem ser demais




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


35735 - Domingo à Tarde... - Categoria: Masturbação - Votos: 8
18848 - A dona, o pedreiro e a empregada III - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 12
18847 - A dona, o pedreiro e a empregada II - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 11
18846 - A dona, o pedreiro e a empregada - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 11
18724 - Nos fundos do quintal - Categoria: Heterosexual - Votos: 6
18719 - Visita inesperada - Categoria: Heterosexual - Votos: 9
18717 - Primeira vez que dei me cuzinho... - Categoria: Heterosexual - Votos: 33
18663 - Vendo filme pornô e tocando a siririca - Categoria: Masturbação - Votos: 9
18662 - Minha primeira vez - Categoria: Virgens - Votos: 3
18661 - Minha amiga safada - Categoria: Lésbicas - Votos: 9
18660 - Eu e minha prima - Categoria: Lésbicas - Votos: 16

Ficha do conto

Foto Perfil thaay
thaaycontos

Nome do conto:
Oficina do sexo

Codigo do conto:
18871

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
06/08/2012

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
0