O pedreiro entrou no quarto me empurrou, me fazendo deitar novamente, levantou minhas pernas pegando-me pelos joelhos com aquela mão forte e ajoelhou. Tudo isso sem desviar o seu olhar do meu olhar, o que me fez suar frio. Ele foi aproximando seu rosto na minha buceta e o calor da sua respiração me fez arrepiar. Ele passou a língua rapidamente e me deu aquele frio na barriga. Ele abriu os lábios da minha buceta com os dedos e passou a língua por dentro e subiu, depois desceu e enfiou a língua novamente e fez isso algumas vezes me fazendo soltar gemidos meio tremidos. Me lambuzou todinha. Depois ele segurou com as duas mãos por baixo da minha bunda e me levantou um pouco fazendo estar mais visível o meu cu.
Ele abriu minha bundinha e começou a lambuzar meu cu todinho. Ele chupava meu cu e pressionava a língua nele. Como eu me contorcia... Ele colocou um dedo na minha buceta e outro no meu cu. Eu tremia tanto, sentia prazer e um frio na barriga. Ele me masturbou e me fez gozar, chupou todo meu melzinho. Ele ficou em pé e me puxou me deixando sentada na cama. Abaixou sua calça e me mostrou aquela pica que era grande como imaginava. Percebi que ele queria que eu chupasse, e foi o que fiz. Chupei aquela delícia toda, dava lambidas na cabeça e descia até o saco, chupava loucamente. Ele dizia – Chupa dona safada!
Depois de chupá-lo por um bom tempo ele me puxou pela cintura, me virou de costas e me colocou de quatro na cama. Pincelou a cabeça do seu pau na minha buceta e quando pensei que ele fosse enfiar carinhosamente ele empurrou de uma vez e socou tudo e eu dei um grito. Ele me fudeu violentamente e eu pedia gemendo e gritando:
- Me bate pedreiro safado, me xinga! Me chama de sua puta!
E ele obedecia, enquanto metia violentamente me dava tapas na bunda e gritava
– Bunda gostosa que você tem! Hoje você vai ser a minha puta! Quero te fuder a tarde toda! Vadia!
Depois de algum tempo que ele fudeu gostoso a minha buceta, ele tirou o pau e com as mãos abriu minha bunda e olhou meu cuzinho.
- Mais que cuzinho apertado essa puta tem! - Disse ao me olhar de quatro com a bunda pra cima. -Seu marido não come esse cuzinho não? - Perguntou.
E eu respondi quase sem forças
- Às vezes...
- Pois eu vou arrebentar esse cuzinho hoje!
Lentamente ele foi empurrando seu pau no meu cu e eu dava gemidinhos curtos:
- ah, ah!
Ele entrou todinho, doeu um pouco, mas deu pra agüentar. Ele começou a fuder meu cu bem gostoso. Enquanto isso eu fazia uma coisa que adoro! Metia os dedos na buceta e gemia bem alto. Depois ele pediu pra eu sentar com o cu. Ele deitou na cama e eu subi em cima dele e sentei com tudo naquele pau.
- Isso vadia, senta com força! - Gritava enquanto eu cavalgava e gemia.
Comecei a gozar e logo ele disse
- Vadia vou gozar já não dá mais pra segurar.
Eu saí de cima e ele rapidamente segurou o pau e começou a gozar. Me joguei em cima dele esfregando meus peitos naquela porra, depois lambi o resto todinho. Deitei em cima dele, nos beijamos e eu larguei meu corpo me sentindo leve. Ficamos um bom tempo deitados.
Levantamos para almoçar e já imaginava que Carmem não iria, pois já era 13hs. Fomos para a cozinha, os dois nus. Almoçamos, conversamos, rimos. E depois ele levantou e foi em minha direção sentada na mesa. Seu pau estava duro novamente. Ele parou na minha frente e sentada na mesa comecei a pagar um boquete pra ele. Chupava aquela pica gostosa todinha. Depois ele me puxou me levantando e me deitou na mesa. Ele começou a colocar a cabeça do pau na minha buceta quando de repente ouvimos.
- Thaa, me desculpa, eu tive que...
Carmem chegou e nem terminou a frase ao entrar na cozinha e me ver em cima da mesa com um homem me fodendo.
- Me desculpa, me desculpa... Eu não sabia que...
Tentava se desculpar na porta da cozinha com as pernas bambas. O pedreiro olhou pra mim e deu um sorriso safado e logo entendi. Disse a ela:
– Vem Carmem. Sempre tem lugar pra mais um.
Continua...
que delicia de relato.... beijo gostosa..