A dona, o pedreiro e a empregada III

Carmem achou ruim a idéia e não quis ficar. Sugeriu que ficássemos sozinhos. Pedi ao pedreiro que mostrasse a ela o paraíso que ele me levou pra conhecer. Ali mesmo ele se aproximou de Carmem e começou a tirar sua roupa. Um vestidinho azul tomara que caia. Quando tirou sua calcinha a safada estava toda molhadinha! Ele pegou Carmem no colo e a levou para a sala. Ele deitou a Carmem no tapete e abriu suas pernas. Ela tinha uma bucetinha pequenininha e lisinha, toda depilada. O pedreiro safado fez questão de chupá-la todinha. Carmem que não queria entrar na brincadeira, já estava adorando. Ele mordiscava seus peitos enormes e lambia ela todinha até chegar na buceta. Eu via a Carmem se contorcer todinha e gemer e tratei logo de me masturbar de novo. Não sabia quando veria uma cena dessas ao vivo de novo. Sentei no sofá e meti um belo de uns três dedos na buceta! Eu estava igual uma louca enquanto via a Carmem gozar na boca do pedreiro todinha. Depois ele olhou pra mim e disse:
- Você não vai mesmo ficar aí só fodendo com o dedo.
Ele enfiou o pau na buceta da Carmem e ela gemia, pulei pro chão e abaixei na cara da Carmem com a buceta na boca dela pra ela chupar.
- Chupa tudinho vadia, eu sei que você sabe como faz... – Pedi a Carmem.
Carmem me surpreendeu naquela hora! Me chupou muito melhor que muito homem aí! Foi a certeza que mulher sabe direitinho do que a outra gosta. Ela enfiou a língua na minha buceta e me enlouqueceu! Naquela hora eu pensei que com certeza a Carmem já havia chupado uma buceta, porque foi perfeito. Depois de um tempo eu gozei na boca da Carmem e ela engoliu tudinho e foi logo dizendo:
- Faço questão que você me chupe!
Disse que com certeza chuparia a buceta lindinha dela. Pedi que fizéssemos um 69. Enquanto isso o pedreiro logo aproveitou pra fuder o cu da vadia da Carmem. Eu chupava sua buceta e ela continuava chupando a minha, enquanto ele fudia o cu dela. Na verdade, a Carmem quase não conseguiu me chupar porque ela ficou quase todo o tempo gemendo e gritando, mesmo assim, ouvir os gritinhos dela me deu muito tesão.
- Soca meu cu pedreiro safado! – Foi uma das coisas que Carmem disse entre outras frases e palavrões que jamais imaginei ouvir da Carmem.
Foi uma festança de gozo naquela tarde, ficamos fudendo e trocando de lugar um tempão. Quando ele ia gozar, nós duas ficamos ajoelhadas de frente pra ele chupando o pau dele. Ora nós beijávamos, ora chupávamos ele. Ele gozou gostoso e sentou no sofá relaxado. Depois de um tempo, ele pediu que Carmem e eu fizéssemos um showzinho pra ele.
Deitamos no chão e começamos a nos beijar, a fazer carícias uma na outra. Carmem metia os dedos na minha buceta e eu na dela, nos chupamos todinhas. Descobri a delícia que ela é. O pedreiro se masturbava nos olhando do sofá. Voltamos a chupá-lo novamente...
O pedreiro foi embora pelas 16hs.
Meu marido chegou mais tarde e logo perguntou:
- Como foi seu dia?
- Longo... – respondi com um sorriso no canto da boca.
- E aquele fogo que você estava de madrugada ainda está aí?
- Estou muito cansada, vou dormir.
Ele não entendeu nada, pois sempre estou a fim, mas aquela tarde me deixou morta. Dormi feito um anjo...