Lembro que muito novinho comecei a sentir alguns arrepios pelo corpo, as vezes treinava beijo e me esfregava em algumas coisas, mais ou menos por essa época me mudei de casa e tinha um vizinho especial que tinha algum atraso mental, ele era bem mais velho, era forte e tinha barba apesar de a idade mental dele ser bem parecida com a minha e de meus amigos na época, a gente brincava bastante, jogava videogame juntos e futebol. Eu era o vizinho mais próximo dele, a gente tinha amizade com outros meninos que estavam sempre por ali, mas não moravam tão próximo, então eu acabava brincando mais com ele, vou chamar ele de Jairo (fic). A gente brincava com uns bichinhos de fazenda e ele sempre fazia os bichinhos se comerem, coloca o touro em cima da vaca etc, eu só observava porque não entendia direito, as vezes acho que ele dava indiretas, mas ele era bastante ingênuo também ainda que fosse muito mais velho e já tivesse experiência sexual (que eu não fazia ideia na época, nem que ele já tinha feito, nem em como fazer ou o que era isso). Depois de muita insinuação, meu vizinho me levou pra brincar um dia numa construção vazia, e quando estávamos lá sozinhos, eu senti de novo aqueles arrepios sem nem saber direito o que era, lembro que subi no colo dele, me esfreguei nele e meio que o beijei, sem língua e senti um calafrio percorrer o meu corpo e meu corpo estremecer, foi quase um orgasmo, o mesmo que sentia quando me esfregava em algumas coisas, mas dessa vez foi muito mais intenso, esse dia acabou por aí. Depois disso essas insinuações continuavam, e as vezes ele me pedia pra fazer com ele como a gente fazia com os bichinhos de brinquedo, mais ou menos nessa época comecei a ter mais noção do que estávamos fazendo e por um pensamento conservador entendi que eu não queria ser gay e perdi oportunidade de aproveitar mais esse vizinho. Fui crescendo alguns anos e entendendo mais as coisas e acabamos nos afastando um pouco, mas um dia ele me convidou pra jogar videogame em sua casa, eu era adolescente nessa época, estávamos sozinhos no seu quarto e meu vizinho disse que quem perdesse no street fighter tinha que dar pro outro, eu não ia ter coragem de dar pra ele, mas senti que ele queria dar pra mim e começou a perder de propósito, eu também fingi que não queria ganhar pra não parecer tão fácil, mas acabei ganhando ele e ele falou "bom perdi, vou ter que dar pra você", depois dessa vez e com ele sendo tão direto compreendi também que ele devia ser experiente, e eu era quase 100% virgem, no máximo tinha feito umas esfregações. Meu vizinho ficou de 4 na minha frente, e eu fiquei me esfregando nele de quatro, ele era muito maior que eu, fui sentindo de novo aqueles arrepios, mas dessa vez eu sabia que era tesão, ele baixou a calça dele e pude ver um cuzinho cor de rosa muito apertadinho. Eu nunca tinha comido ninguém ele me pediu "mete..." e eu nem sabia como, meu pau não era tão grande na época talvez devia ter uns 15cm, mas era um pouco grosso, eu comecei a esfregar no cuzinho dele, e era uma sensação nova, um tesão que fazia latejar meu pau, e ele me pedia "mete...", "enfia..." eu ainda esfregava meu pau e tava morrendo de tesão, pra mim já estava uma delícia e eu ainda nem tinha desfrutado o cuzinho dele, enquanto ele estava ansioso pra dar pra mim. Meu pau começou a babar no cuzinho apertado e rosado dele e eu comecei a forçar pra entrar, já tinha visto uns pornôs e tinha uma ideia de como fazer, mas nada além disso, fazer era diferente, não entrava fácil como eu tinha imaginado. Ele rebolava no meu pau e pediu pra eu passar saliva pra ajudar, mas mesmo assim não entrava, e eu seguia esfregando e forçando com ele de quatro empinado pra mim. A visão da cena era interessante um macho forte o dobro do meu tamanho, quase implorando pra ser penetrado por um menino que era metade do tamanho dele, fui forçando e mal entrou a cabeça, e foi me dando um peso na consciência, talvez por achar que estava fazendo algo errado, mas principalmente porque não queria ser "gay" e desisti de comer ele, nos vestimos e acabou por ali. Dessa vez sim acabamos nos afastando de verdade, eu tinha medo dele comentar com alguém também ou que vissem a gente juntos, já que ele tinha ainda a idade mental de uma criança e acabei descobrindo que ele até pagava pra alguns moleques comerem ele. Ainda naquele ano acabei tendo uma amizade com outro vizinho e perdi a virgindade com ele (contei isso no conto "Vendo pornô com meu amigo") e como ele era um amigo em comum disse que já tinha comido nosso vizinho especial, e que metia fundo no cuzinho dele, fiquei com aquilo na cabeça e então muitos anos se passaram. Eu já era "hétero" e adulto há alguns anos e reencontrei esse ex-vizinho na rua. Sabia que estaria sozinho em casa e chamei ele pra ir lá, fiquei relembrando com malícia a nossa infância, ele claro apesar de ainda ter o mesmo jeito e de certa forma uma inocência relembrou comigo as brincadeiras, as esfregadas, eu tentando comer ele de quatro. Levei meu ex-vizinho pro meu quarto e fui sarrando ele por trás, abracei ele por trás e me esfreguei nele, relembrando meus tempos de criança, e ali mesmo fui abaixando a calça dele, a cueca, e fiquei esfregando meu pau na bundinha dele. Abri a bunda dele e vi aquele cuzinho rosado apertadinho de novo, meu pau ficou como uma pedra e dessa vez eu tinha crescido, meu pau estava um pouco maior e mais grosso, mas agora eu sabia como comer uma bundinha daquelas e não ia deixar passar. Ele me falou então "tem camisinha?" Eu imaginei que devem ter ensinado isso pra ele, mas eu tava preparado, coloquei uma camisinha e comecei a forçar em pé mesmo, com ele na minha frente, de costas pra mim, o cuzinho dele era muito apertado, não era a toa que eu não tinha conseguido comer ele quando criança, de repente a cabeça entrou, ele se encolheu um pouco e eu aproveitei pra meter fundo com força, eu já não era aquela criança inocente mais, meti gostoso, estoquei forte no cuzinho dele, relembrando o que ele me ensinou. Vi que ele estava se tocando e baixei a cueca dele na frente também, percebi que ele tinha um pauzinho muito pequeno, devia ter entre 5cm e 10cm, mas menos de 10cm com certeza, até tinha passado pela minha cabeça dar pra ele naquele dia, mas vi que não ia nem conseguir colocar uma camisinha nele, e ele também parecia querer ser só passivo, eu que estava querendo sentir ele em mim também. De qualquer forma vi que ele punhetava o pauzinho dele e comecei a punhetar pra ele, e seguia metendo fundo no cuzinho dele, e ele pedia mais "mete forte", "mete mais rápido" então sentindo tudo o que aquele momento me proporcionou gozei forte no fundo do cuzinho dele, a camisinha quase explodiu de tanta porra que eu soltei. Foi muito gostoso e me deu um sentimento de um fechamento de um ciclo, como se ele tivesse me ensinado muita coisa e tivéssemos vivido muitas aventuras e tinha faltado realizar essa, foi tão bom, gozar forte naquele cuzinho rosado apertado, abraçando por trás aquele homem forte que agora já não era tão maior que eu. Nos vestimos e mandei ele embora antes de chegar alguém. De certa forma ele abusou de mim por que ele sabia o que estava fazendo e eu era uma criança, por outro lado ele era tão ou mais ingênuo que eu e eu gostava do que a gente fazia e só não fizemos mais por preconceitos na minha cabeça. E então vários anos depois fui eu que de certa forma abusei e comi meu ex-vizinho especial e gozei gostoso nele.
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Continuando:
O colega q era cadeirante.
Usava calção largo e não usava cuecas.
...então,
Na hora hora de tirar ele da cama, para colocá-lo na cadeira de rodas, eu pegava ele no colo, seu saco e piru, às vezes ficava encostando na minha barriga...eu amava aquilo.
Tenho fetiches por cadeirante ATIVO.
S2 Betto o admirador do que é belo S2
Safadinho...
Gostei.
Quando criança, tive um colega no ginásio, ele era cadeirante.
Usava calção largo e não usava cuecas.
Eu adorava ir estudar com ele, tinha um saco grande, com aqueles ovos enormes. Ele só tinha um ano a mais que eu, mas fazia muita diferença o tamanho do saco e pica dela, do meu.
Nunca aconteceu nada entre nós, mas tinha vontade que tivesse acontecido.
Na hora hora de tirar ele da cama, para colocá-lo na cadeira de rodas, eu pegava ele no colo, seu saco às vezes...
Safadinho...
Gostei.
Quando criança, tive um colega no ginásio, ele era cadeirante.
Usava calção largo e não usava cuecas.
Eu adorava ir estudar com ele, tinha um saco grande, com aqueles ovos enormes. Ele só tinha um ano a mais que eu, mas fazia muita diferença o tamanho do saco e pica dela, do meu.
Nunca aconteceu nada entre nós, mas tinha vontade que tivesse acontecido.
Na hora hora de tirar ele da cama, para colocá-lo na cadeira de rodas, eu pegava ele no colo, seu saco às vezes
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