O último prazer de Augusta

Mais um conto real pra vocês
A gente nunca sabe quando vai partir, por isso devemos aproveitar a vida ao máximo, sempre!
Meu lance escondido com a Glória ia bem. Continuávamos nos vendo as escondidas, mas agora não era mais segredo. Dona Augusta, mãe da Glória sabia de tudo e tirou vantagem disso.
Achei que depois de comer a velha, estaríamos livres de qualquer tipo de pressão ou chantagem. Mas não.
Um tarde qualquer, levei Glória no motel. Depois de transarmos bastante, ela me veio com uma história meio esquisita.
Dona Augusta queria ver a gente transando.
- Como assim... tua mãe quer nos ver trepar? Achei que isso já tava resolvido.
- Tô com medo dela dizer alguma coisa pro Tobi. A mãe é fogo na roupa...
- Então tá. Marca uma noite na casa dela. E vamos resolver essa história de vez.
Passaram-se alguns dias, então fomos pra casa de Dona Augusta.
Quando cheguei Glória já estava lá. As duas conversavam tranquilamente.
- Boa noite, senhoras...
- Mas é um safado esse menino. Tu já comeu nós duas. Para com essa história de senhoras.
Dona Augusta não perdoava nada.
- Entra logo... tu tem um "trabalho" pra fazer!
Dona Augusta mudou alguns móveis do quarto de posição e num quanto pôs uma poltrona. Dali poderia assistir a tudo de camarote.
Glória se despiu, estava com uma lingerie amarela linda. A calcinha mal aparecia, coberta por aquela bunda maravilhosa.
- Tô gostosa, meu guri?
- Tá linda, Glória... vem cá.
Deitei Glória na cama, tirei sua calcinha e chupei sua buceta com muita vontade. Ela estava super molhada.
- Adoro essa boca carnuda grudada nos beiço da minha buceta. Me chupa, safado!
Dona Augusta sentada na poltrona mal respirava. Já tinha levantado a saia e passava os dedos por cima da calcinha.
Virei Glória de bunda pra cima e lambi o cuzinho, ela se arrepiou toda.
- Ai... essa língua quente no meu cuzinho. Amo quando tu faz isso. Me deixa te chupar também.
Glória me deixou nu. Pegou no meu pau e olhou pra Dona Augusta.
- A senhora já viu pau mais lindo, mãe?
- É lindo e gostoso também. Chupa ele, minha filha.
Glória obedeceu a mãe e começou a me chupar.
Eu estava de pé fora da cama, Glória deitada, de bunda pra cima me chupando. Aquela visão era linda, a bunda da Glória era perfeita. Me deixava mais excitado ainda.
- Mete o caralho nessa puta, menino. Fode a buceta dela.
Seguindo as ordens de Dona Augusta, comecei a comer sua filha. Botei Glória de 4 e meti tudo naquela bucetinha carnuda e molhada. Dona Augusta estava maravilhada.
- Sempre quis ver algo desse tipo, é muito excitante. Estou ficando molhada.
- Ai, mãe... o pau dele tá entrando bem fundo em mim.
Nesse momento, Dona Augusta já estava só de calcinha e sutiã sentada na poltrona, se masturbando vigorosamente.
- Ai, meu gostoso... eu vou gozar!
Quando Glória gozou, tirei meu pau da bunda dela e mostrei pra Dona Augusta. A velha não se aguentou. Saiu da poltrona e veio me chupar. Caindo de boca no meu pau e chupando o gozo da filha.
- Mãe... a senhora disse que só ia olhar!
- Não deu pra aguentar... olha esse pau... tô cheia de tesão.
Dona Augusta arrancou as calcinhas e tomou o lugar da filha.
- Come minha buceta, menino... come!
Glória deitou na cama e ficou me olhando comer a mãe dela.
- Mãe a senhora é pior que eu.
- Fui eu que ensinei tudo que tu sabe. Sou muito melhor do quê você.
As duas riram muito. Anunciei meu gozo é vi uma cena excitante. As duas se ajoelharam frente a frente, abriram suas bocas e se prepararam pro leitinho.
Gozei dividindo meus jatos de porra um pouco pra cada.
- Que leitinho gostoso, né mãe?
- Uma delícia, melhor que o do falecido!
Deitei na cama pra descansar. As duas foram tomar um banho. Glória saiu do banho antes e veio ficar comigo.
- Gostou de comer nós duas?
- Gostei. Vocês são terríveis, mas de um jeitinho bacana.
Dona Augusta saiu do banho, nos viu na cama e perguntou:
- Tá pronto pra comer uns cuzinhos?
- Claro que estou. Quem vem primeiro?
- Eu, meu filho... primeiro as mais velhas!
A velha deitou e arregaçou as pernas.
- Cu tem que comer assim, o pau entra mais fundo...
Lambuzei o cuzinho dela e sapequei a pica nela. O pau entrou todo. Dona Augusta se agarrou no lençol...
- Assim, menino... puta que pariu... que pau gostoso tu tem!
- Mete tudo no cuzinho dela, meu lindo!
Fodi o cuzinho da Dona Augusta com a Glória olhando. Que tesão da porra.
- Goza logo, mãe... depois é a minha vez.
- Calma, filha... deixa o menino me comer em paz.
Aquele cu gostoso tava me deixando louco, não tava mais aguentando. Me segurei o quanto pude.
- Ai, menino... aaaaahhhh... gozei pelo cuzinho.
Dona Augusta gozou e eu fui atrás. Meti meu pau na boca de Glória e dei todo meu leitinho pra ela. Glória chupou meu pau engolindo porra e sentindo o gosto do cuzinho da mãe.
- Que gozada foi essa meu lindo? Teu pau tá com gostinho do cu da mãe, que delícia.
Transamos assim a noite toda. Foi uma loucura deliciosa.
Pela manhã, Glória saiu antes e foi pra casa. Ainda fiquei na cama com a Dona Augusta me chupando.
Depois de gozar, me despedi de Dona Augusta.
- Tchau, menino. Foi uma noite memorável. Nunca senti tanto prazer.
- Adorei esse nosso ménage. Até mais, Dona Augusta.
- Adoraria repetir a dose um dia desses. Nunca mais repetimos a dose.
Dona Augusta teve um infarto 15 dias depois e faleceu. Glória ficou arrasada. Nem pude consolar minha querida amante no velório.
Pelo menos Dona Augusta teve uma última transa decente.
Aproveitem a vida ao máximo como Dona Augusta o fez.
Espero que tenham gostado de mais um relato real. Até mais.