O Amigo do meu Filho Parte 2

      Continuando o relato, e para quem está lendo pela primeira vez, sugiro que leia o conto anterior para que vocês entendam o fato. Então, Ladislau o amigo do meu filho, ficou vindo em nossa casa sempre que meu filho não estava, trazia pipoca e filme no pendriver ,.E a gente ficava assistindo. Ele sentava de uma lado do sofá e eu do outro, mas ele sempre ficava arranjando um jeito de me elogiar.. que era bonita , me cuidava , que meu marido tinha sorte de me ter como esposas....Até que um dia resolvi provocar ele. Quando ele tocou a campainha que vi pelo olho mágico que era ele, troquei de roupa coloquei uma ligirei curta e uma camisola bem fininha e curta. Fui lá e atendi ele. Quando ele me viu tomou um susto. Oi... Trou...xe... um... fil...me. chegou até a gaguejar. Eu disse que estava dormindo, ele me pediu desculpas por ter me acordado, disse que voltava outra hora. Eu disse tudo bem , que isso, pode entrar, já acordei, não vou dormir mais não. Notei que ele estava com aquelas calças de ciclista colada no corpo e um casaco amarrado na cintura. Fui ligar a televisão e me abaixei para ele ver bem a poupinha da minha bunda e a minúscula calcinha. Fui no quarto troquei de roupa, coloquei uma blusinha sem sutiã e uma saia curta, mas não muito. Fui la na cozinha fiz a pipoca e dessa vez sentei do lado dele. Daqui a pouco ele falou que tava com calor e desamarrou o casaco. Quando vi, eu que tomei um susto, ele era magrinho, e com aquela calça de lycra colada no corpo dava ver bem o volume, uma coisa grande e grossa, dava pra ver que ele tava de pau duro e devia ser uma coisa enorme pelo volume. Quando a gente tava assistindo o filme, toda hora ele olhava pro decote da minha blusa. Eu fingia que ia coçar o joelho e inclinava, pois sabia que dava para ver meus seios volumosos todo. Só faltava ele colocar a cara dentro da minha blusa, porque ele nem piscava os olhos. Resolvi provocar ele de novo, falei que o sapato tinha apertado meus dedos que estavam doendo se ele podia fazer uma massagem. Ele logo se prontificou e disse que podia. Abri bem as pernas de lado e coloquei minha perna sobre a dele. Sabia que dava para ele ver a calcinha. Ele não tirou o olho, massageando meu dedo olhando pra minha calcinha. Daqui a pouco ele levantou a minha perna fingindo que ia coçar a bunda e colocou minha perna bem em cima do seu pau. Senti aquele pauzão duro bem na minha panturrilha. Eu resolvi provocar mais um pouquinho, fiquei roçando minha panturrilha no sue pau e dando uns gritinho. Ai... ai...é aí que ta doendo, aperta devagar com carinho. E ele po..de... dei...xar... eu ficava dizendo ai... ui... que gostoso..da uma dorzinha mas é bom, isso é bom....Aí, eu comecei mesmo a apertar minha panturrilha no seu pauzão que já tava quase saindo da calça de tão duro que tava, e dizer ai... ai...é aí mesmo que tá doendo... ai... ai....Ele então fingindo que ia coçar a bunda, rapidinho ajeitou o pau colocando pra cima dentro da calça, abaixou minha perna de novo em cima do seu pau, e ficou apertando meus dedos do pé e descaradamente, ao mesmo tempo roçando a minha panturrilha pra cima e pra baixo no seu pau, como se tivesse se masturbando com minha perna. Eu fingia não entender nada. Eu só olhada discretamente o volume na sua calças e dizia ai... ai... isso... isso...E ele então , ficou alucinado começou a acelerar apertando meu dedo e masturbando minha panturrilha no seu pau por cima da calça, que as vezes até a cabeça do pau dele saia um pouco pra fora. Deu pra eu ver bem, mesmo que discretamente que tava vermelhona, parecia que ia pegar fogo. Eu vi que a brincadeira tinha ido longe, que ia dar merda. Eu então fiz que ia me levantar, ele entendeu, e perguntou? Pa.. rou... a.. dor...? Eu disse parou. Ele então colocou meu pé com todo cuidado na chão deu uma olhada la dentro da minha saia, logo depois pediu para ir no banheiro. Eu disse pode ir, você sabe onde é... E eu disse pra ele obrigado,pela massagem, e ele disse de... nada...E foi pro banheiro. Meu banheiro tem um vasculante grande que dá para a varanda interna da casa. Eu fui na varanda coloquei uma cadeira e dei uma olhada pelo vasculante. Ele tava sentado no vaso de costas não dava pra ver direito, eu então peguei a cadeira e coloquei na ponta do vasculante, subi de novo e olhei. Quando vi não acreditei. O garoto tava se masturbando. Mas que pausão, nuca tinha visto uma rola tão grande como aquela ,o garoto parecia um jegue com aquela rola grande e grossa. Na hora fiquei toda arrepiada, começou meu corpo a esquentar. Eu tava só brincando mas vê aquela coisa grande e grossa, mexeu comigo. Deu um arrepio no meu corpo que até o biquinho do meu peito ficou duro. Fiquei vendo ele se masturbar com aquele pauzão, que quando passei o dedinho na minha vagina, eu já tava toda molhada bem ensopada, nunca tinha sentido aquilo, muito menos por um moleque. Daqui a pouco escutei ele falando baixinho ai.. dona Sílvia... ai... Sílvia. E ele gozou, que foi tanta porra, que sujou a perna dele o vaso, o chão, parecia mesmo que o moleque tava um tempão sem gozar. Uma porra grossa toda melecada. Saí dali mas que depressa ,sem ele me ver, troquei a calcinha que estava ensopada da minha buceta. E fui pra sala. Não demorou muito ele saiu do banheiro, disse que tinha que ir. Eu levantei dei um abraço nele bem apertado e disse obrigado pela massagem de novo. Fiquei segurando ele um tempão depois larguei, ele não entendeu nada. E foi embora. Depois desse dia nossa amizade ficou mais íntima, mas isso relato no próximo conto.