O Amigo do meu Filho Parte 7

          Me chamo Sílvia, sou branquinha 1,50 mts, 50 kg, baixinha, cabelos pretos, tenho os seios enormes uma bunda bem grandinha, na época tinha 40 anos, mas nem parecia ter essa idade, sempre aparentei ser bem mais nova. e para quem está lendo pela primeira vez sugiro, ler os outros contos anteriores. Então como eu ia relatando, eu estava tendo um caso secreto com Ladislau, o amigo do meu filho, que agora, já estava com 18 anos. E depois, acabei descobrindo que o meu marido, Plínio, adora um fio terra. E por fim tivemos nossa primeira experiência com outro em nossa cama, que por sinal foi um lindo travesti, o July. Isso é só um resumo, para entender leia os contos anteriores. Minha vida, estava muito boa. Durante o dia, na parte da tarde, enquanto meu maridinho estava trabalhando, Ladislau, vinha me fazer uma visitinha. E passávamos a tarde toda metendo gostoso. A noite, quando meu marido chegava, tratava logo de traçar o meu cuzinho, onde eu dava outra gozada gostosa. E final de semana, recebíamos a visitinha de July. Onde fazíamos uma orgia com meu maridinho Plínio. Estava me sentindo bem, minha vida sexual estava ótima. Mas conforme foi passando o tempo, começou a cair a ficha. Fiquei vendo que aquilo, que nós estávamos fazendo, era errado. E também meu marido, não merecia, que eu o traísse com Ladislau. Eu amava meu marido. Porra, ele foi o meu primeiro homem, com quem tive meu primeiro orgasmo. Queria voltar a minha vida normal. Me dedicar ao lar, me dedicar a o meu marido, me dedicar ao meu filho, que por sinal já era um homem, tava quase casando. Conversei com meu psicólogo, contei tudo pra ele, inclusive do Ladislau e do July, que ele ainda não sabia. Dessa vez ele concordou comigo, que era mesmo a decisão mais sensata mesmo a fazer. Porém, ele me disse, que se eu quisesse fazer isso mesmo, teria que abandonar tudo. Se possível, mudar de endereço, trocar o telefone, senão eu iria estar sempre tendo recaídas. Meu psicólogo, falou pra mim de maneira bem clara: É TUDO OU NADA. Ou seja, eu me desapego de tudo, e faço um recomeço; ou então, nada do que eu fizer, vai valer a pena, pois vou estar sempre tendo recaídas. Então decidi o recomeço. Ia parar com tudo. Porém entendi, que não daria para ser tudo de uma vez, mas decidi dar o primeiro passo. Conversei com meu marido, sobre a nossa relação, e o momento que nós estávamos vivendo. E ele entendeu que deveria ser, só nós dois mesmos. Então, cortei os finais de semana com July. Depois, conversei com Ladislau, expliquei a ele, que ele era um garoto novo, ia conhecer outras mulheres, principalmente solteira, que eu era casada. Que aquilo, que nós tínhamos era bom, mas tinha que acabar. Ladislau, não entendeu muito não mas aceitou. Pronto, tava quase, tudo perfeito, só faltava meu marido parar com o fio terra. A noite, enquanto transava com meu marido, de papai e mamãe, ficava alisando, e apertando sua bunda, mas não colocava o dedo em seu cuzinho. A trepada tava deliciosa. Dei uma gozada gostosa, meu marido também chegou a gozar. Porém, notei que ele, parecia não ter ficado satisfeito. E notei até, que dia, ele ficava com um pouco de mau humor. Os dias foram se passando minha vida voltou ao normal, porém vez ou outra eu tinha que fazer o fio terra. Contudo minha tava bem tranquila. Até que um dia, tava dando uma chuvinha fininha, então, coloquei uma saia curta e uma blusinha de botão, e resolvi ir no mercadinho aqui perto de casa, onde ia muito fazer compras de manhã, ao invés do mercado longe que eu tava indo. Quando estava fazendo compras, encontrei com Ladislau. Nos cumprimentamos e Ladislau, me disse que vira e mexe ele ficava ali no barzinho de manhã, que tem, no outro da rua, para ver se eu passava. Ele queria conversar comigo, já que eu não respondia suas mensagens. Eu disse: Ladislau eu já te expliquei. Ele disse: eu entendi, mas eu queria conversar contigo. E disse que tinha um barzinho, longe dali, que dava para a gente conversar, já que aquele do outro lada da rua, alguém conhecido poderia nos ver. Na hora eu lembrei, o que o psicólogo disse: É TUDO OU NADA. Eu deveria falar que não, e ir embora pra casa. Porém era só um papo mesmo, não iria dá em nada. Todavia pensei assim: é melhor que seja uma conversa rápida, assim não tem problema. Então pensei: melhor conversar no carro. Falei para o Ladislau me esperar na outra esquina, que eu o pegava de carro. Ele foi, depois passei por lá e o peguei de carro. Só que parei numa praça, onde não tem muito movimento. E como tava chovendo, ninguém iria ficar ali parado, deixe os vidros do carro abaixado e falei: agora podemos conversar. Ladislau foi falando, que não conseguia me esquecer. Foi falando que não parava de pensar em mim. E a gente foi conversando. Depois Ladislau, começou a ficar me elogiando, falando que eu era muito bonita, que colocava muita menininha no chinelo. Confesso que aquilo começou a mexer comigo. Continuamos conversando, e ele alisando meus cabelos e me elogiando. Aqui ele falou assim: é assim que você deixa: e pegou a minha mão e colocou em cima do seu short. Eu pude sentir, que o pau dele já tava duro. Na hora me veio a lembrança, daquele pauzão gostoso, e já me deu uns arrepios no corpo. Ladislau ficou esfregando minha mão, naquela tora dura por cima do short. Eu comecei a ficar molhada. Depois veio e ficou beijando meu pescoço. Aquilo me excitou mais ainda. Porra. Ladislau, beijando meu pescoço, esfregando minha mão por cima do short, naquele pauzão duro. Quando ele, colocou a mão de leve no meu peito, que deu aquela apertadinha, que viu que eu fechei os olhos, mordi os lábios e joguei minha cabeça pra trás. Ele veio e encostou, aquela boca gostosa na minha. Aí eu não consegui resisti. Abri os lábios e aceitei o seu beijo delicioso. Ficamos nos beijando, e Ladislau já tratou de colocar sua outra mão, também nos meus peitos, e já foi apertando com vontade. Eu, já tava bem excitada, que ficava apertando o pauzão do Ladislau, sobre o short com vontade. Ladislau, foi então, colocou a mão por dentro da minha saia, deu uma alisada por cima da calcinha, e quando colocou o dedo por dentro da calcinha ele pode sentir o quanto eu tava molhada. Ficou então Ladislau, beijando minha boca e ao mesmo tempo com uma mão apertava meus seios e com a outra alisava minha bucetinha. Que delícia, tava nas nuvens. Depois de um tempo Ladislau, tirou suas mãos do meu corpo, abriu seu short, e colocou, aquele mastro lindo para fora. Aquele pauzão grosso, tava duro igual pedra. Então Ladislau, colocou as mãos na minha nuca, me puxando em direção daquela tora. Nem precisou puxar muito, que eu já havia entendido. Abaixei minha cabeça, e comei e passar a língua, naquele pauzão gostoso. Fiquei passando a língua o deixando, todo babado. Depois de um tempinho, Ladislau, levantou minha cabeça. Eu não entendi nada, queria chupar mais um pouquinho. E puxou meu corpo em sua direção. Aí eu entendi. Queria que eu me sentasse em seu colo, depois que a rola tivesse melada. Mas nem precisava, minha bucetinha , já tava toda ensopada. Levantei um pouco minha saia, e fui sentando no colo de Ladislau de frente pra ele. Ladislau, chegou minha calcinha pro lado, e foi encaixando aquele pauzão gostoso na minha bucetinha, que entrou fácil já que tava bem molhada. Ladislau abriu minha blusa, abaixou a sutiã, deixando meus peitões bem a mostra, e caiu de boca, chupando com vontade. Fiquei então cavalgando gostoso, naquele pauzão delicioso. Ficamos assim tempão, Não tava, mais aguentando. Até que meu corpo se arrepiou todo, e eu soltei o grito: AAHH..AAHH..AAHHH..Dei uma gozada gostosa. Continuei rebolando, subindo e descendo, até que Ladislau soltou um urro: AAHH..AAAHHH...AAAHHH..e deu também aquela gozada gostosa, enchendo minha bucetinha com a sua porra. Aquela porra melecada e amarelada, escorreu da minha bucetinha, sujando, minha saia, a bermuda de Ladislau, o banco e o assoalho do carro. Fechei um pouco os vidros do carro, então eu e Ladislau, passamos para o banco de trás do carro. E Ladislau, ficou apontando seu dedo para o pau. Eu entendi o que ele queria. Tirei sua bermuda toda, e já fui passando a língua e tratando de deixar, aquele pauzão gostoso limpinho. Ladislau, veio para cima de mim, e nós ficamos nos beijando, matando a saudade. Quando olhei para baixo, Ladislau, já estava com aquele pauzão gostoso, duro de novo. Então pensei que se foda. Tirei minha roupa toda, ficando completamente nua. Tava chovendo e os vidros estavam embaçados. Ladislau tirou sua blusa ficando também completamente pelado. Eu me deitei no banco e Ladislau veio por cima colocando aquela piroca deliciosa na minha bucetinha, e já caindo de boca nos meus seios. Que delícia. Ficamos assim um tempão. Depois Ladislau, levantou e me colocando de quatro, e aponto aquela tora gigante, na porta do meu cuzinho. Eu queria muito dá o cuzinho pra o Ladislau. Mas ele iria me arrombar toda. Então eu coloquei minha mão por trás e encaixou, aquele pauzão delicioso na minha bucetinha. E que rebolando gostoso no picão de Ladislau. Ladislau, apertava meus peitos e me xingava de piranha, vagabunda, vadia. Aquilo dava mais tesão ainda. Tava muito gostoso, aí depois um tempo, começara a vir os arrepios no meu corpo e eu soltei: AAHH..AAHH..AAHH..AAHH...soltei outra gozada gostosa. E continuei rebolando, naquele pauzão gostoso de Ladislau. Ladislau, anunciou o gozo, então tirei pauzão de ele de dentro e me virei rapidinho. Só foi eu segurar naquele pirocão delicioso, passar a língua pra Ladislau dá o urro: AAHH...AAAHHH..AAAHHH...e soltar o leite quentinho na minha boca. Que delícia. Depois dessa trepada gostosa, conversei com Ladislau, que tinha sido a última. Ele não disse nada, ficou em silêncio. No dia seguinte, Ladislau, ficou me mandando mensagem direto, que queria, me ver. E me dava muita vontade de vê-lo, mas eu não respondia. Aqui em casa, sem eu chamar, naquela época, ele, não vinha; porque nesse ponto ele me respeitava. Porém no dia seguinte, quando foi de tarde, Ladislau me mandou uma mensagem, dizendo que estava no hotel, da praça linda, me esperando. E se eu ia deixar ele, ficar lá sozinho.   Eu sabia onde ficava esse hotel. Aquilo começou a mexer comigo. Era muita provocação. Em andava pra la e pra ca em casa nervosa. Ficava lembrando da nossa última trepada. Já tava ficando excitada. E ficava pensando assim: porra, pra que eu fui transar com ele. Porra, agora tô cheia de vontade, mas não vou.   Resisti, resisti, mas não adiantou, a vontade falou mais alto. Já tava com tanto tesão, que nem tirei o baby doll, que eu estava, entrei no meu carro e fui assim mesmo. Cheguei lá Ladislau, já tava pelado na quarto. Como meu baby doll, era larguinho, Ladislau, nem esperou eu tirar. Já foi me jogando na cama, deitando por cima de mim de papai e mamãe, e meteu assim mesmo. Colocou aquele pauzão delicioso por baixo, chegou a calcinha pro lado, e socou gostoso na minha bucetinha. Depois que ele gozou , sujou meu baby doll todo de porra. Fui com baby doll, todo sujo de porra pra casa. A minha sorte, é que o Plínio , não tinha chegado. Depois desse dia, acabei levando Ladislau de novo pra minha casa. A passava a tarde toda metendo gostoso. Eu falava que eu ia para de transar com Ladislau, mas vira e mexe eu tava ligando pra ele vir aqui em casa. Então entendi, o que o psicólogo falou: É TUDO OU NADA. Decidi para de ver Ladislau. Porém, passava uma semana, eu ficava doida pra sentir aquele pauzão gostoso, e chamava ele para vir aqui. Eu tentava, mas não conseguia. Parar de ver Ladislau. Ele morava aqui pertinho, era só eu ligar, que ele tava aqui em minutos. Só tinha uma forma de eu resistir a tentação. Era me mudar daqui. E também para dar certo, meu marido tinha que parar com o fio terra. Acho que era isso também que me desconcentrava. No início eu fiquei um tempão sem ver Ladislau, mas bastou uma vez pra dar recaída. Eu não deveria ter ficado com ele sozinho no carro, e meu psicólogo tinha me alertado das recaídas. Conversei com meu marido pra gente se mudar. Ver outros ares. Como ele não estava a fim de ficar na empresa que ele tava trabalhando, e também já tinha recebido proposta de trabalho de outra empresa. Plínio , meu marido saiu da empresa, vendeu o caminhão grande, comprou um caminhão menor, que o alugou, e com o restante do dinheiro, fomos viajar. Mandei uma mensagem pro Ladislau, pois sabia, que se eu me encontrasse com ele, teria recaída, e não conseguiria viajar. Expliquei na mensagem o motivo da viagem, e que eu não o veria mais. Como disse o psicólogo: É TUDO OU NADA. Então quebrei meu celular. E fui viajar. Fomos para uma cidadezinha do interior, já que eu morava na capital, e ficamos numa pousada na beira da praia. O lugar era muito agradável. Depois de um tempo que nós estávamos lá, surgiu uma oportunidade para meu marido dirigir uma van e levar os turistas da pousava para passear. Meu marido não estava afim de ficar ali , muito tempo não. Mas como eu fiquei insistindo , ele acabou aceitando. Mas disse para a dona da pousada que só ficaria dirigindo , até ela arranjar outro motorista. Mas cidadezinha pequena, vocês sabem como é, quase ninguém tem carteira de habilitação D. Depois de um tempo, que meu marido, ficou dirigindo, que conheceu outros lugares turísticos próximo da cidade, ele acabou gostando de ficar ali. Como nosso filho já tava grande, tava quase casando, resolvemos morar naquela cidade. Pronto tava tudo ótimo, porém meu marido continuava com aquela fixação do fio terra. Só faltava isso para a minha felicidade ficar completa. De noite, meu marido me levava para sair, mas depois de um tempo, eu não quis mais e deixava que ele saísse sozinho. Então depois de seis meses na cidade. Já tinha me esquecido um pouco de Ladislau, e Já tinha me acostumado, novamente com a vida de mulherzinha fiel.   Depois de um tempo notei que meu marido, começou a vestir roupas apertadas, fez as sobrancelhas, e começou a chegar, tarde em casa e bêbado. Um tempo depois também, a caixa da pensão tem um empregado em sua casa, que é homossexual, e ele já passeou de van com meu marido. Ele falou para ela, que tinha visto, um cara igualzinho ao motorista da van, numa boate gay, que ele frequenta. Só não tinha certeza porque ele, estava um pouco afastado. Ela veio me contar, e eu disse que meu marido não saia de noite, ficava em casa comigo. Que ele deve ter se confundido. Ela acreditou. A noite, quando meu marido chegou, perguntei, se ele tava indo em boate gay. Ele disse que não. Disse que ficava em bar, bebendo com amigos, e vendo futebol. Na hora eu acreditei, mas depois de um tempo, eu vendo, ele vestindo umas roupas toda colada no corpo, comecei a ficar com dúvidas. Um tempo depois em casa sozinha, eu fiquei refletindo. Se eu queria começar algo novo e legal, com meu marido, eu não poderia ter dúvidas dele. Porém não sabia acabar com essas dúvidas. Depois que estávamos a mais de um não na cidadezinha, meu marido tirou um mês de férias e resolvemos voltar para a nossa antiga casa, onde nosso filho estava morando. Então resolvi fazer uma loucurazinha, que virou nossa vidas de cabeça para baixo, mas isso eu conto no próximo relato.
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Comentários


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785612 Comentou em 22/03/2024

Delícia tesuda mete muito

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mumuk770 Comentou em 12/05/2022

Conto gostoso

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rhsp Comentou em 03/05/2022

Delicioso o conto.

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zeroone Comentou em 31/01/2022

Muito tesão, votado!!!

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pedror Comentou em 30/11/2021

Muito difícil resistir a tentação... Amei os contos!!!

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kzadojfora Comentou em 06/11/2021

Delícia

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fyec Comentou em 06/11/2021

Delicia q tesão gata

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sandramirna Comentou em 06/11/2021

Que conto excitante, adorei. Quero ver logo a continuação.




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Ficha do conto

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silmaraquirino

Nome do conto:
O Amigo do meu Filho Parte 7

Codigo do conto:
189516

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
06/11/2021

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64

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