O Amigo do meu Filho Parte 4

Continuando o relato, para quem está lendo pela primeira vez sugiro, ler os outros contos anteriores. Me chamo Sílvia, sou branquinha 1,50 mts, 50 kg, baixinha, cabelos pretos, tenho uns seios enormes uma bunda bem grandinha, na época tinha 40 anos, mas nem parecia ter essa idade, sempre aparentei ser bem mais nova. Então como eu ia relatando, depois daquele dia que passei dos limites de provocar o, Ladislau o amigo do meu filho, que tinha 16 anos, ele continuou vindo direto aqui em casa, sempre que meu filho não estava, só que agora ele estava ficando abusado, antes ele vinha sempre com uma desculpinha para ficar aqui, agora não tinha mais isso, eu abria a porta ele já ia entrando, depois me cumprimentava me abraçando, e ficava esfregando em mim, e também começou a vir de shortinho de lycra curto e folgado, acredito que ele vinha até sem cueca. Pois dava pra sentir bem seu pauzão duro, quando me abraçava. Eu ficava com medo pois se meu filho chegasse, não ia ter como disfarçar o volume no short, pelo menos a outra bermuda era apertada no corpo, dava para disfarçar. Ladislau estava ficando abusado mesmo, e todas as vezes a mesma coisa, até que um dia eu estava na cozinha com comida no fogo (e como sempre com aquela camisolinha fininha e curta, que eu colocava para provocar ele) e não podia sair, pois tava mexendo a panela. Ele veio por trás me abraçou e ficou roçando atrás de mim. Eu sentindo um negócio duro atrás de mim, mas não dava para eu sair, se não ia queimar o tempero. Então olhei de lado, pelo reflexo do espelho do armário da cozinha, e deu para ver bem,. ele tava com aquela rola dura fora do short, e se esfregando em mim. Como o short era curto e folgado, ele deve ter levantado a parte de baixo e colocado aquele pauzão pra fora. Nossa.. eu gelei. Pensei assim: por que, eu fui provocar esse moleque. E o pior, é que eu não podia sair dali, tinha que continuar. Ele roçou, roçou, e quando veio com a mão subindo para apertar meus seios, aí eu tive que sair. Apaguei o fogo. Pedi licença a ele. Ele rapidinho colocou o pau pra dentro do short e saiu. Ele foi para a sala e me chamou para fazer massagem nos pés. E eu fui pro meu quarto, sentei na cama e fiquei refletindo. Eu até queria o deixa-lo, meter na minha bucetinha, mas ainda não tinha confiança nele. Pensava assim: se ele já ta assim abusado, imagina se eu já tivesse transado com ele.....o que ele não taria fazendo? Pensei também: vou ter que cortar esses abusos, como?... Não sei..,mas vou ter, que cortar....Então fui, fechei a porta do quarto, mas sem trancar, e me deitei. Demorou um tempo, escutei uma vóz: dona Sílvia...e a maçaneta da porta girando. Fingi estar dormindo e também pensei: nem bate na porta e pergunta se pode entrar... Só chamou uma vez, e foi abrindo a porta, pô. Tá passando dos limites. Eu continuei fingindo estar dormindo. Escutei a porta abrindo e ele de novo: dona Sílvia, dona sílvia a massagem.... e logo depois uma mão me balançando e chamando meu nome: dona Sílvia. Eu estava deitada de lado. E ele falando: vamos.. a massagem...Como ele viu que eu não acordava, ele parou de me balançar. De repente ele começa a alisar meu braço, vai subindo e começa a alisar de leve meus seios. Deita atrás de mim e começa a roçar na minha bunda. Eu comecei a ficar com tesão e ao mesmo tempo com medo. Porra, ele tava ficando muito abusado. Do jeito que era, tava arriscado dele querer entrar no meu quarto até com meu filho em casa. E ele continuando a alisar e a roçar. Já tava, ficando molhada com aqueles carinhos nos meus seios, e aquele pauzão duro me roçando. Queria muito sentir aquele pauzão gostoso dentro de mim. Mas não podia facilitar ele tava ficando muito abusado. De repente ele parou de me roçar e levantou. Comecei a sentir aquela mão alisando minha bunda. Senti ele levantando a minha camisolinha, e sua mão alisando a minha bunda por cima da calcinha. Então ele foi, abaixou um pouquinho minha calcinha, abriu um pouco a minha bunda e passou a língua no meu cuzinho. Nossa...que delícia... me arrepiei toda na horas. Ele ficou passando a língua no buraquinho, eu querendo gemer e me segurando para não fazer barulho. Pra todos os efeitos eu estava dormindo. Mas minha buceta já tava toda ensopada. E eu querendo gritar: vai porra, coloca logo esse pauzão gostoso na minha bucetinha...caralho... empurra tudo. Mas ainda faltava confiança nele. De repente ele parou com as línguada , e saiu. Logo depois eu sinto uma chapeleta tentando entrar. Ele deve ter cuspido no pau que senti uma baba, naquela cabeçona grossa. Pensei: safado, tava só molhando pra me arrombar. E pensei : no cu não, aquele pauzão é muito grosso..vai me esfolar toda..Então, eu dei uma mexida, fiz que tava acordando. E ele, deu um pulo e se jogou pra debaixo da cama. Fiquei pensando: ele foi com muita sede ao pote no cu, tinha que ter vindo com jeitinho na bucetinha, do jeito que eu tô, eu não ia conseguir resistir. Mas pensei também: pela línguada no meu cu, ele merece um presentinho. Então eu fui, virei um pouco deitando de frente, cruzando as pernas com a barriga pra cima. E pensei: ah.. que se foda...Desabotoei a parte de cima da camisola, abaixei o sutiã, que era pequenininho mesmo, botei os seios para fora, e só encostei um pouquinho a camisola, para não ficar muito na cara a safadeza. Coloquei um braço em cima do rosto fazendo uma cabaninha nos olhos, e fiquei quietinha. E pensei..porra, é só ele abrir uma pouquinho a camisola e cair de boca. Esse vai ser meu presentinho pra ele. Daqui a pouco escuto aquela voz.. Dona Sílvia , me balançando. Eu nem me mexia.. e pela cabaninha do braço, dava para ver aquela cabeçona vermelha quase toda pra fora do short. Ele foi, alisou minha barriga, e depois passou a mão por cima da calcinha. Mas como eu estava com as pernas cruzadas, acho que ele entendeu que não ia dar para meter ali. Então ele subiu e deu uma alisada nos meus seios, por cima da camisola. Ficou alisando, alisando. Eu vendo tudo bem discreta pela cabaninha dos braços. De repente com a outra mão, ele bota, aquela tora linda e cabeçuda pra fora do short. Segura firme naquele pauzão gostoso, e começa a se masturbar alisando meus seios. E a camisola foi se abrindo. Tô vendo, ele cuspir na mão, passar no pau e se masturbar, toda hora. Toda hora. O bico do meu peito tava que nem uma rocha, bem durinhos. E eu cheia de tesão. Mas eu continuava com um braço no rosto e o outro esticado na perna, bem quieta, e tô vendo, ele cuspindo na mão e acelerando a punhetinha. Pôxa, eu tava doidinha para sentir aquele pauzão gostoso, dentro de mim, mas não podia facilitar não. De repente, ele abriu minha camisola. Ai eu pensei: porra é agora, ele vai cair de boca. E pensava também: vai delícia.., chupa gostoso.., caralho.., hoje é tudo seu. Ele veio e começou a me balançar forte e chamar meu nome: dona Sílvia, dona Sílvia. Eu ficava quietinha. Então ele foi, ficou de joelhos em cima de mim, colocou aquela rola toda babada de cuspe no meu do meu peito e começou a fazer uma espanhola. Eu pensei: porra ele ta doido. E ele começou a mexer bem rápido, bem rápido, e cuspindo no pau. Ai que tesão. Ele tava tão fissurado que ele nem viu, eu colocar a mão na minha bucetinha e começar a me masturbar. Eu tava tão ensopada, que chega até a calcinha tava melada. Ele apertava o meu peito, junto com o bico durinho, naquele pauzão gostoso. Porra que delícia....Ele tava mexendo rápido, chega tava suando. Aquela rola, grossa tava quase batendo na minha boca. Eu abaixei um pouco o queixo, sem ele perceber, abri um pouco a boca, e deixei a cabeçona encostar nos lábios. Ele tava tão doido com tanto tesão, que nem percebeu que eu tava quase chupando aquele pauzão delicioso. Porra tava muito gostoso. De repente meu corpo começou a dar arrepios, acelerei a siririca na bucetinha, me contorci toda, estiquei o pé. Comecei a da uma gemidinha baixinha. Ai..ai...ai...ai...E aí, saiu aquela gozada gostosa. Porra que delícia.....Ladislau, acho que tava vendo que não ia conseguir gozar na espanhola. Então ele começou a se masturbar e passar a cabeçona, daquele pau gostoso na meus lábios. Daqui a pouco eu só vi ele dá uma gemidinha ahh..ahh...E saí, aquela porra gosmenta e amarelada. Saiu muita porra, caiu na minha boca, no meu cabelo, na cama , no chão. Ele foi no banheiro, pegou papel higiênico, limpou tudo, e foi embora. Só escutei a porta da sala abrindo e batendo. Levantei, e fui tomar um banho. Porém quando a água quente começou a cair no meu corpo, comecei a imaginar Ladislau tomando banho comigo, alisando meu peito, apertando minha bunda, mordendo o biquinho do meu peito. Nisso eu comecei a me tocar. A alisar meu seios, apertar o bico, acariciar o grelo da bucetinha, imaginando Ladislau, com aquele pauzão me arrombando. Me chamando de puta. Daqui a pouco comecei a gemer: ai...ai.. ai.. Ladislau.. ai.. ai..Dei outra gozada gostosa, que chega fiquei mole. Sai do banheiro, sentei na cama e fiquei refletindo: Ladislau tá me deixando confusa, tá mexendo comigo, porra, eu sou casada. Ele, é só um moleque. Resolvi parar com as brincadeiras, mesmo por que meu marido tava chegando de viagem, e não ia prestar, ele encontrar Ladislau, aqui dentro. No outro dia, Ladislau tocou , tocou e eu não fui atender a porta. Passou um tempo e ele tocou de novo. Ele ficou a tarde toda, tocando a campainha, só foi embora a noite, quando tava perto do meu filho chegar. Todo dia ele vinha e eu não abria a porta. Depois de um tempo ele começou a vir esporadicamente, mas mesmo assim ,eu não abria.
      Um tempo depois meu marido chegou de viagem, falei para meu filho não trazer seu amigo para jogar vídeo game aqui e avisar a ele, porque seu pai tava aqui e não gostava de ninguém em casa. Meu marido quando chegou, parecia até um cachorro no cio, foi me levando pro quarto arrancando a minha roupa. Não deixou nem eu tomar banho. Caiu de boca na minha bucetinha, me botou de quatro e socou gostoso. Apertou meu peito, puxou meu cabelo, e ficou me chamando de puta. Eu ficava só rebolando gostoso, naquela rola. Gozei muito. Ele gozou dentro da minha bucetinha e me fez chupar aquela rola toda melada. Chupei bastante, deixando aquela rola, toda limpinha. Nosso filho trabalhava e estudava, só chegava a noite. Então, a gente trepava o dia todo. Dia após dia. Meu marido era viciado em sexo. E era isso, que eu comecei a entender, que me abalava. Eu tinha muito sexo, quando ele tava aqui, mas quando ele viajava, eu ficava só. Meu marido quando estava em casa, eu quase não tinha tempo pra respirar. Era de manhã, de tarde e de noite, a gente trepando. A rola do meu marido era grossa e gostosa, só não era grande como a do Ladislau, e ele sabia meter gostoso. Quando ele tava em casa, eu ficava satisfeita. Por incrível que pareça, não tinha nem tempo pra pensar no Ladislau. Quando eu pensava que não..., ele já tava atrás de mim metendo aquela rola gostosa. Ele sabia fazer, eu gozar gostoso. Era tudo bom. Ele ficava três meses viajando a trabalho, depois ficava dois em casa. Era dois meses mesmo, metendo todos os dias. No nosso quarto ele mandou fazer isolamento acústico, pro nosso filho não escutar nada, nem eu gemendo, e olha que eu gosto de gemer alto. Passado um tempo, meu filho veio me falar, que o Ladislau, ficava perguntando, a ele, quando meu pai ia viajar, que ele queria jogar videogame aqui, porque la na casa dele a internet é lenta. E eu sabia muito bem, o que Ladislau queria fazer aqui. O tempo ia passando e tava tudo muito bom. Meu marido me pegava na sala, no quarto, no banheiro, na cozinha. Metia de lado, de quatro, frango assado, em pé, deitado, tudo quanto era posição. Era tudo gostoso, uma delícia. Até que um dia, era de madrugada., a gente tinha trepado a tarde toda e no começo da noite também. Eu tava exausta, porra era muito sexo. Eu tava dormindo, então abri os olhos, e vi meu marido sentado, sem camisa no computador. Eu ia levantar, mas resolvi continuar deitada. Não tinha nada de mais, ficar sem camisa no computador, afinal, meu marido andava até pelado pela casa quando nosso filho não tava. Não via ali, nenhum problema. De manhã como de costume meu marido saiu para comprar jornal e pão. Eu levantei, e por curiosidade, e fui da, uma olhada no computador. Liguei o computador, e fui olhando os sites que tinham sidos abertos a noite. Quando fui abrindo os sites, que estavam com horários de madrugada. Levei um susto, era só site pornô. E o pior, era só vídeo de travesti. Fiquei em choque. Não podia acreditar. Mas a confirmação mesmo, veio só depois, quando fui limpar o quarto, e achei resto de esperma, embaixo da mesa do computador. Entendi logo. Meu marido tava se masturbando vendo vídeo de travesti. Pensei: porra, a gente tinha trepado a tarde toda e e ainda a noite. Se ele tava ainda com tesão, era só me acordar, a gente dava mais uma metidinha. Não precisava ele ficar vendo vídeo. Ainda mais de travesti. Aquilo me travou. Quando a gente foi transar a tarde, eu até passei uma pomadinha na buceta, pois eu tava sem tesão nenhum. E de noite novamente, foi ele pro computador. Ele deveria estar fazendo, isso direto, porque todas as noite, eu apagava, só acordava de manhã. Nem precisava, ele fazer isso, era só me acordar. Passado um tempo ele voltou a viajar, ia ser as últimas viagens dele, já que ele, ia mudar de trabalho, ia ser motorista de ônibus, e ia, alugar o caminhão. Assim que ele, foi viajar, comecei a ficar deprimida e acabei caindo em depressão. Ladislau vinha sempre aqui, tocava a campainha, e eu nem atendia. Até meu filho, notou que eu tava triste, perguntou o que era, eu disse: não é nada. Acho que meu filho, falou pro Ladislau que eu andava triste, pois de noite, quando eu ia jogar o lixo, fora, tinha sempre uma flor na porta, outra hora era chocolate. De certo, deveria ser o Ladislau mesmo. Passado um tempo, vi que eu tava com um problema mesmo, então resolvi procurar ajuda. Pesquisei na internet e vi que tinha, ajuda pra isso com psicólogos. Achei uma clínica que era perto aqui de casa e marquei uma consulta. No início das consultas, eu ficava um pouco fechada, mas depois eu fui me abrindo e resolvi contar toda a história. Contei toda a história pro psicólogo do meu marido e dos vídeos de travesti, e falei pra ele que tava me sentindo um lixo. Pòrque, eu não conseguia satisfazer meu marido, e ele corria para os vídeos. Achei que o psicólogo ia botar a culpa em mim. Mas muito pelo contrário, ele me explicou que aquilo, é apenas um fetiche, uma fantasia, do meu marido. Que podia, ser até da época que ele era adolescente. Que aquilo era super normal, não tinha nada a ver comigo. Que homens gostam mesmo de se masturbar, mesmo depois de velho. E o psicólogo continuou dizendo: mas o que eles gostam mesmo é de sexo ao vivo. E ele me perguntou, se ele via os vídeos e não me procurava. Eu disse, que não. Que ele me procurava. Ele disse: então é só fantasia mesmo, coisa que ele deve ter guardado da adolescência. Passado um tempo a terapia começou a fazer efeito, e eu voltei a me animar. Mas ainda ficava um pouco triste, não conseguia aceitar ainda, os vídeos de travesti. Comecei a abrir a porta para o Ladislau. Ele entrava e a gente ficava conversando. Acho que ele entedia que eu estava triste. E ele ficava sempre me animando, trazia sempre um presente. Uma hora chocolate, outra hora sorvete. Falava para eu levantar a cabeça, que eu era bonita, que aquilo era só uma fase. E ele nem sabia qual era o verdadeiro motivo da minha tristeza. Ladislau, muito atencioso, sempre carinhoso. Ele estava me surpreendendo, e eu nunca imaginei esse lado dele. E isso, fez eu me abri um pouco mais, com ele e até começar a confiar nele. Nossa, eu estava adorando a companhia de Ladislau, mas também continuava indo para a terapia. Então um dia Ladislau veio, trouxe, pavê, sorvete, chocolate, e disse que ia fazer a janta, tinha copiado uma receita e ia fazer pra mim. Adorei aquilo, achei muito gentil da parte dele. Ele fez até um jantarzinho a luz de vela. Trouxe um pendriver de música com jazz lento. Me chamou para dançar, uma musiquinha romântica, e ficou me elogiando, dizendo que era muito bonita, meus cabelos eram lindos. Tava tudo perfeito. Continuou, me elogiando, eu me sentindo nas nuvens. E a gente dançando, aquela musiquinha romântica. Ladislau ficou me olhando nos olhos e foi chegando mais perto, mais perto. E ai eu não sei o que foi.., as luzes de velas..., o jantarzinho ..., a música.., mas aquilo mexeu comigo.. e ele continuou me olhando, e chegando mais perto, até que seus lábios encostaram nos meus, e eu tive que os abrir e deixar a línguinha dele entrar e se entrelaçar na minha. Ai, que delícia...Ladislau beijava gostoso, e suas mãos começaram a percorrer o meu corpo carinhosamente., e eu comecei a alisar o corpo dele também. Aquilo tava muito bom. Ficamos assim um tempão. Então Ladislau foi me puxando pra trás, me deitando no sofá, e continuando a me beijar. Até o peso do seu corpo, sobre o meu ,era gostoso. E aquilo foi esquentando, esquentando, que quando Ladislau passou as mãos nos meus seios, por cima do vestido, meu corpo se arrepiou todo. Ladislau ficou acariciando meus seios e me beijando. Então ele colocou a mão por dentro do meu vestido e ele pode sentir, o bico do meu peito bem durinho. Como o vestido que eu estava usando tinha forro, eu não coloquei sutiã. Ladislau então, abaixou a alça do meu vestido, deixando meus seios a mostra, pronto para ele saborear. E ele, não perdeu tempo, segurou com as duas mãos, foi passando a língua no biquinho. Porra que delícia... Minha bucetinha já começou a ficar úmida. Ladislau ficou revezando, beijava minha boca, depois chupava meus seios, voltava de novo a me beijar. Aquilo tava muito bom. Nisso, já fui sentindo seu pau endurescer, dentro da calça. E eu, fiquei então roçando, no seu pau por cima de sua calça, com minhas pernas. Na hora, eu não conseguia pensar em mais nada, estava completamente entregue, aquele macho gostoso. Fui então, desabotoando a blusa de ladislau, que ele tratou de tirar e jogar no chão, e já aproveitou, retirando tambem meu vestido, ficando eu só com uma minúscula calcinha, que Ladislau prontamente retirou com a boca, me deixando completamente nua. Ladislau não estava usando cueca, e assim que abaixou suas calças, eu pude ver, aquele mastro imenso e grosso, com aquela cabeçona vermelha, bem na minha frente. Aquela visão, já deixou minha boca cheia de água. Então eu segurei aquele pauzão delicioso, já comecei a passar a língua. Ladislau parecia não acreditar. Estava com tanto tesão, que da cabeça do seu pauzão gostoso já tava saindo uma gosma, que eu engolia com muito gosto. Eu chupava , chupava,e aquilo mal cabia na minha boca, de tão grande e grosso que era. E eu chupava mesmo com gosto, parecendo uma cadela no cio. Ladislau dava urros de prazer: chupa amor...chuupa gostosa..Ladislau não tava se aguentando, mas o que ele queria mesmo, era outra coisa. Ele tirou aquela rola grossa da minha boca. E eu já sabia o que vinha. Só abri, bem as pernas. Sorte de estar bem molhada. Ladislau apontou a cabeçona na portinha. E foi colocando. Nossa que delícia.... Sentindo aquele pauzão gostoso, arregaçando minha bucetinha, ia entrando e abrindo , parecia estar preenchendo cada espaço vazio. Eu estava tão molhada, que aquele pauzão gostoso, ia deslizando fácil pra dentro. Foi no fundo e voltou, entrava e saia e entrava. Cada vez mais deixando minha bucetinha mais arrombada. Nossa.. uma delícia...foi então que Ladislau , voltou a ser Ladislau. O Ladislau romântico, deu lugar ao Ladislau devasso. E eu não sabia, qual dos dois eu gostava mais. Acho que o devasso é mais gostoso. Ladislau, começou a empurrar com força, apertando meus peitos e chupando o biquinho com vontade. Nessa hora eu comecei ir a loucura. Caralho, aquele pauzão era muito grosso. Se eu soubesse que Ladislau tinha um pauzão assim tão gostoso, já tinha dado minha bucetinha pra ele a muito tempo. Ladislau começou a meter com vontade, me chamando de puta, piranha, apertava meu peito. Tava muito gostoso. Ladislau metendo, metendo, me xingando. Eu já não tava mais me aguentando. Tanto que me segurava o máximo, que eu podia. Porém gemia alto: AI...Aiiii.....AIiI.....Gostoooso.......De repente, eu me contorci toda e soltei AAHHH...AAHHHH......AAAHHHH........To ...gozando.... caralho....porra...que pauzão gostoso do caraalho......Meu corpo ficou todo mole e Ladislau continuou bombando. Socando forte. Eu sentia aquela cabeçona bater no meu útero. O pau dele era muito grande e grosso. Ladislau então levantou, foi me colocar de quatro. Eu fiquei com medo dele me esfolar, então eu botei, ele sentado no sofá e sentei em cima dele, de frente pra ele. Descia e subia, que delícia......descia e subia naquele pauzão gostoso. Nem sei como eu tava aguentando. Era também porque eu tava com muito tesão. Ladislau me xingava, chupava meu peito, mordia o bico. E eu só rebolando naquela picona gostosa. A cabeça do pau de Ladislau, era tão grande, que quando eu subia e descia, daquela piroca, sentia aquela cabeçona apertar meu grelo. Que sensação gostosa. Minha bucetinha tava tão molhada, que parecia estar jorrando água. Porra,, caralho... tava uma delícia....muito gostoso. A gente já estava assim um tempão. Aquela cabeçona amassando meu grelinho, Ladislau apertando e mordendo o bico do meu peito. Eu já gemia alto. AII..AIII...AAIiii....gostooooso, caralhudo... e Ladislau me xingando, rebola putona, rebola vagabunda, rebola na rola do teu macho. Meu corpo se arrepiando todo. Aí, eu não aguentei: AAHHH....AAAHHH....AAAHHH.....porra... caralhoooo.....to..gozando.... de nooovo.....AAHHH...porra....Dessa vez, foi uma senhora gozada gostosa. Meu corpo ficou molinho. Aí eu falei: Ladislau to exausta, não to aguentando mais. Ele falou: nem gozou...Eu disse: não, ..olha pro seu pau. Eu, sai de cima. Quando ele olhou. O pau dele parecia que tava com aqueles cremes de pentear cabelo. Todo melecado e branco. Eu tinha gozado muito. Também tava dois meses já na sêca. Ladislau, então, me botou para chupar o pau dele. Pra eu sentir o gosto da minha bucetinha. Chupei, tanto que deixei limpinho. Ladislau sentou no sofá de novo, me botou de quatro, e apontou a cabeçona na entrada do meu cuzinho. Eu mais que depressa, botei a mão pra trás, abaixando aquela rola grossa, e a encaixando na minha bucetinha, e fui sentando no colo dele de costas. Fiquei subindo e descendo de novo daquele pauzão gostoso. Ladislau, puxava meu cabelo com força, com a outra mão apertava meu peito, me xingava: rebola puta, rebola vadia, rebola na rola do teu macho. Eu não tava aguentando mais aquela rola, tava doendo mais tava gostoso. Foi quando Ladislau se contorceu todo e falou: Vem ... puta....sai e chupa meu pau que vou gozar. Eu sai de cima rápido me virei, quando segurei que fui passando a língua saiu o jato. AAHHH... AAAHH........pegou no meu cabelo, na minha boca, no meu peito, no chão. Saiu muita porra. Uma gosma amarelada grossa e melecada. Eu fui fiquei chupando deixei aquele pauzão gostoso limpinho. Nesse dia meu filho não vinha pra casa ia dormir na casa de uns amigos. Ladislau dormiu comigo no meu quarto e de manhã comeu a minha bucetinha de novo. Tomou um banho e foi pra casa. Depois desse dia, Ladislau ficou comendo minha bucetinha direto. Ladislau vinha todos os dias na minha casa. E todos os dias a gente trepava gostoso. Como eu tava fazendo terapia, então, estava bem a vontade com a brincanagem, a brincadeira de sacanagem. E Ladislau aproveitava. Todas as tarde a gente metia gostoso, até a noite. Uma delícia.... Até que meu marido, voltou de viagem. Porém, isso eu conto no próximo relato.