O Amigo do meu Filho Parte 3

Continuando o relato, para quem está lendo pela primeira vez sugiro, ler os outros contos anteriores. Me chamo Sílvia, sou branquinha 1,50 mts, 50 kg, baixinha, cabelos pretos, tenhos uns seios enormes uma bunda bem grandinha, na época tinha 40 anos, mas nem parecia ter essa idade, sempre aparentei ser bem mais nova. Então como eu ia relatando, depois daquela massagem nos pés, Ladislau o amigo do meu filho, que tinha 16 anos, ficou vindo direto aqui em casa, sempre que meu filho não estava, sempre com uma desculpinha: uma hora era assistir um filme, outra hora comer uma pizza junto, para não comer sozinho. Mas sempre vinha pedindo para massagear meus pés ,eu deixava porque gostava de provocar ele. Moleque nessa idade ficam com o tesão a flor da pele, e era sempre do mesmo jeito. Ele vinha com aquelas bermudas de ciclistas coladas no corpo, que dava pra ver bem seu pauzão duro, pelo volume que fazia na bermuda, não escondia nada. Ele roçava minha panturrilha no seu pau, massageando mês pés . Depois de um tempo ia no banheiro. Eu ia lá na varanda ficar vendo e me tocava. Ficar vendo, ele se masturbar com aquele pauzão duro por minha causa. Nossa me deixava muito molhada. Depois ele saia, se despedia e ia embora. Como a gente tava ficando íntimos, resolvi provocar ele mais um pouquinho. No dia seguinte quando ele veio, coloquei uma camisolinha fininha, botei uma lingerie quase transparente, e fui atender a porta. Quando ele me viu, arregalou os olhos. Eu disse entra, e falei que tinha acabado de acordar. Chamei ele para cozinha que eu já estava fazendo a janta e ficamos papeando. A camisola já era bem fininha e a lingeire quase transparente, só faltava uma coisa... Ficava mexendo no fogão de costas para ele e discretamente esticava a camisola e dava um empinadinha na bunda. Dava para ele ver bem ,minha bunda na calcinha pequena e transparente. E ai eu fui pra provocação mesmo, deixei umas louças na pia de propósito e fui lavar, assim que abri toda a torneira que água é forte, molhou toda a minha camisola na parte da frente. E eu, continuei conversando com ele de costas. Me virei fingindo pegar algo na geladeira. E quando ele viu, tomou um susto. Minha camisola molhou na parte da frente deixando todos os meus seios a mostra, que até o bico dava pra ver. Sem falar na parte de baixo que com certeza dava pra ver os pelos da minha bucetinha. O garoto que era moreno, ficou branco, eu fingia não entender nada, e agia normalmente. Andando pra lá pra cá, como se estivesse desfilando em sua frente. E dava pra ver bem aquele pauzão que devia ta bem duro dentro daquela bermuda colada no corpo. Tava vendo a hora daquele pauzão rasgar a bermuda, com aquele negócio duro, quase saltando fora pelo volume. Eu passava, desfilada e olhava aquele volume. E pensava: ninguém da nada pra esse moleque magro, e ninguém sabe que pauzão gostoso ele deve ter. Só que nessa brincadeirinha de me exibir, o bico do meu peito começou a ficar eriçado, e minha bucetinha começou a ficar molhada. Eu ficava andando pra lá e pra cá e só faltava esfregar os seios na cara do moleque ,que me comia com os olhos. Então quando eu estava mexendo no fogão, ele veio por trás encostou em mim, e disse que o cheiro estava bom, porém não desencostou. Senti aquele negócio duro atrás de mim. Sentia até a pulsação do seu pau. Ele começou a ficar ofegante atrás de mim. Eu tava cheia de tesão, queria muito sentir aquele pauzão dentro de mim, mas ainda não confiava nele. Ficava com medo, dele me difamar na rua, assim como fizeram com uma amiga minha, que depois eu conto. Então desliguei, o fogo e o chamei para a sala, sentamos lado a lado, e ele logo colocou minha perna sobre as suas e foi massagear meus pés, sem nem me pedir, tamanho o tesão que ele estava. Puxou meu pé de uma forma, que ficou roçando minha coxas. Eu já tava cheio de fogo, doidinha pra chupar aquele pauzão, tava que não me aguentava. O bico de meu peito já tava bem durinho, minha bucetinha ensopada. Então resolvi provocar mais um pouquinho. Fiz que estava alisando os seus cabelos e disse: gosto desses seus cabelos cacheados e fiquei roçando meus seios em seu ombro. Roçava tanto, que acho que dava para ele sentir o bico do meu peito durinho. Ele começou a se contorcer, e a apertar o dedo do meu pé, esfregar minha coxa no seu pau. Eu já tava quase subindo no seu colo, e botando aquele pauzão pra fora. Então eu respirei um pouco e comecei a puxar assunto íntimos, perguntei pela namorada dele, ele disse que não tinha, ele perguntou sobre o meu casamento eu repondi, que era bom estar casada, e ficamos conversando até que a conversa entrou em assuntos mais íntimos, porém, pedi a ele segredo. Falei para ele ,que quando ele se casasse sempre fisesse massagem nos pés de sua esposa que as mulheres gostam, e também, quando sua mulher estivesse dormindo.....,falei assim, vou te falar mas você mantém esse segredinho entre nós, ele concordou. Disse: olha é segredo...é porque confio em você...Quando sua mulher estivr dormindo em sono profundo, você alisa as partes íntimas dela e passa a língua. Toda mulher adora acordar assim. Meu marido faz sempre isso...A cara do moleque ficou vermelha. Eu disse óh é segredo, eu só te contei porque confio em você. Ele disse: Tu..do.. bem... po...de..deixar. Quando casar vou fazer sim....Eu disse: isso ai....Eu tava doidinha pra sentir aquele pauzão dentro de mim , mas ainda não confiava nele. Então puxei um pouco a minha perna, deixando ele, só roçar a panturrilha. Botei a cabeça de lado, e comecei a falar. Nossa sua massagem é tão gostosa....e fui fechando os olhos, fingindo dormir. Coloquei os dois braços no meu rosto, fingindo tapar a claridade, para ele não ver meus olhos e eu dar uma espiada para ver o que ele iria fazer. Depois de um tempo ele começou a me chamar: Dona Sílvia..dona Sílvia, balançando meu corpo. Eu fingia dormir e nem respondia. Mas pela cabaninha dos meus braços, eu conseguia ver o que ele estava fazendo. Ele começou a alisar minha coxas ,bem perto da bucetinha. Eu já tava bem molhada, tava quase pegando a mão dele e esfregando lá dentro, mas tinha que me conter. Ele ficou alisando minha coxas, olhou pra um lado e pro outro, tirou aquele pauzão de dentro da bermuda, e começou a roçar minha coxa, eu senti até um meladozinho que saia daquela rola grossa. Ele tava igual um cachorro no cio. De repente, ele foi alisando minhas coxas mais pra cima, colocou a mão em cima da calcinha e ficou alisando, eu me arrepiei toda. Discretamente eu dei uma abridinha nas pernas, pra ele ver bem, onde estava alisando. Quando ele botou o dedo dentro, ele sentiu que eu estava ensopada. Pelo fato dele não ter experiência com mulheres, ele nem sabia o que significava aquilo. E eu pensava assim: porra passa a língua, caralho, to quase gozando. Eu tava com muito tesão. Só não dava para facilitar muito, para ele não perceber que eu tava querendo. Então eu discretamente dei mais uma abridinha de pernas e empinei um pouquinho a bucetinha pra cima. E pensei assim: caralho, não é possível que ele não vai entender. Acredito que até a calcinha tava melada. Depois de um tempo, ele foi, puxou a calcinha pro lado e passou a língua. Eu disse em pensamento: AI....ATÈ QUE ENFIM.... Eu estava com tanto tesão, que na segunda línguada, meu corpo arrepiou todo e dei uma gozada bem gostosa. aahhhh, bem baxinho. Eu tive que morder o meu braço para não gritar. Ele tava tão fissurado passando a língua que nem notou, eu esticando meu corpo todo, contorcendo até o pé. Ele só passou a língua três vezes, mas foi o suficiente para eu gozar. Não entendi nada, achei, que ele fosse ficar me chupando. Só então que entendi. Ele parou de roçar aquele pauzão na minha coxa, veio pra cima de mim, chegou a calcinha pro lado e foi empurrando, aquela cabeçona vermelha que parecia ta pegando fogo. Eu tava doidinha pra facilitar pra ele, queria muito sentir aquele pauzão dentro de mim, mas tava com medo. Ele podia contar pra alguém na rua. Fechei discretamente um pouco minha perna, e ele ficou forçando aquela cabeçona pra entrar. Como viu que não entrava, ficou na portinha mesmo. Caralho tava muito gostoso. Novamente já tava toda molhada. Minha bucetinha, já melava toda a cabeça daquele pauzão gostoso. Tava quase deixando ele entrar, mas eu travava. Aquele cabeçona roçando no meu grelinho que tava duro, que delícia. Não tava mais me aguentando. Eu tava com os dois braços no rosto e me virei um pouco. Ele achou que eu fosse acordar e deu uma parada. Então eu encostei discretamente meu peito no seu braço e fiquei roçando o bico, que tava bem duro. Ai...que tesão.... Ele viu, que eu não acordava e continuou a forçar. E naquele roça, roça, de biquinho do peito no braço, grelo de bucetinha na cabeça daquele pauzão gostoso, comecei de novo a esticar meu corpo de novo, contorci o pé, e dei outra gozada deliciosa. Gemendo baixinho aii...aii....aii...meu corpo ficou todo arrepiado, e ele nem percebeu. Tava tão concentrado na minha bucetinha que nem viu. Daqui a pouco ele soltou um gritinho: ah..ah..ah...e soltou aquela meleca amarelada e espessa na minha buceta. Eu olhei discreta por debaixo do meu braço e vi. Saiu muita porra. Sujou minha calcinha, sujou o sofá, escorreu pela minha perna, sujou o chão. Nunca tinha visto tanta porra assim. Continuei fingindo que estava dormindo. E vi na hora que ele se levantou foi no banheiro voltou com papel higiênico, limpou minha calcinha, o sofá, minha perna , limpou o chão. Jogou o papel no banheiro, voltou, e sentou do meu lado, todo exausto. Depois de um tempo, eu acordei como se não tivesse visto nada. Pedi desculpa a ele, por ter apagado. Ele disse tudo bem e disse também que já estava tarde, tinha que ir embora. Nos despedimos, dei aquele abraço nele e fiz questão de roçar a minha perna, na perna dele, pra ele sentir um pouquinho da porra dele que ficou na minha perna. Ele não entendeu nada. E foi embora. Foi então, que eu caí na real, e vi que o que eu tinha feito não tinha mais volta e era, daí pra pior, mas essa estória conto no próximo relato.