VIAJEM A MACEIÓ

Há algum tempo, quando os concursos ainda não tinham as inscrições feitas por meio da internet, mas, presencialmente, viajei a Maceió para inscrever-me em um concorridíssimo concurso da área jurídica.

Naquela época, não sei se ainda hoje é assim, havia apenas um ônibus que partia de João Pessoa para Maceió, às 09:00 e no mesmo horário partia um em sentido oposto, voltando para a Paraíba, assim, tinha de ir em um dia e voltar no outro.

Chegando a Maceió, dirigi-me ao local de inscrição e resolvi rápido por lá, então procurei um hotel no centro da cidade para me hospedar e passar a noite por lá. Encontrei um hotel bem simples no centro da cidade, e como não tinha opção para fazer nada naquela noite, fui ao shopping e lá, depois de haver dado uma volta, parei em uma lan hause e peguei um computador e comecei a navegar, fui logo para uma sala de bate papo do UOL e assim que entrei comecei a conversar com uma mulher que usava o nick de Morena, começamos nos apresentando e eu disse que não era da cidade e que estava ali por haver ido me inscrever em um concurso público, nos apresentamos, falamos sobre nós e algumas outras amenidades, até que o papo ficou mais pessoal e ela disse que se estivesse de carro iria ao shopping para me conhecer, eu disse que se ela aceitasse eu iria até ela, então ela me passou o número de seu telefone e me pediu que ligasse, o que fiz imediatamente. Conversamos um pouco e ela me passou o endereço, disse que estava sozinha em casa e que não haveria problemas em eu ir até lá.

Perguntei ao segurança do shopping se se tratava de um bairro tranquilo ou se era violento, ao que o mesmo me disse que era uma região muito boa e de bom nível social, então topei o desafio, passei em uma farmácia no shopping, comprei camisinha e parti rumo ao desconhecido.

Chegando ao bairro, procurei a escola que a Morena havia indicado como ponto de referência da sua casa. Ao desembarcar lhe telefonei e a mesma orientou onde era o condomínio dela, no outro lado da praça, e disse que estava saindo para me receber, assim, segui na direção indicada e logo vi uma morena de cabelos curtos, corpo esbelto, boa aparência, saindo do condomínio e vindo na minha direção, nos chamamos por nossos nomes, nos cumprimentamos com um cordial beijo no rosto e seguimos para o apartamento dela.

Ao entramos ela me disse que tinha um companheiro e um filho, mas o filho estava na casa da mãe dela e o companheiro havia viajado ao interior para visitar uma fazenda de sua propriedade, ficamos conversando no sofá por algum tempo e depois ela disse que estava com um pouco de cor de cabeça e que iria tomar um remédio, a essa altura já se aproximava de meia noite, então eu disse que havia sentido que ela não tinha gostado de mim e que não estava a fim de nada mais íntimo, sendo assim, solicite a ela o número de uma empresa de táxi, para pedir um transporte e voltar para o hotel, então ela disse que realmente estava com dor de cabeça e que eu não precisava ir, mas poderia dormir na casa dela, e me disse que teria a opção de eu dormir na cama do filho dela ou dormir com ela na sua cama. Eu respondi que preferiria dormir na cama dela com ela, mas que eu não conseguiria dormir de calça jeans e camisa, pois durmo apena de cueca, então ela falou que isso não seria problema e que eu poderia dormir como preferisse, assim tirei minha roupa, ficando apenas de cueca.

A morena foi ao guarda-roupa, pegou uma peça e saiu do quarto, eu deitei na cama e fiquei ali esperando, alguns minutos depois ela entrou no quarto com um baby doll preto curtíssimo e uma calcinha preta, linda, que ficava visível ao menor movimento que ela fizesse, estava toda perfumada e veio para a cama e deitou ao meu lado.

Ficamos conversando ainda uns minutos, e no decorrer do papo eu lhe disse que, em toda minha vida, eu jamais paguei a ninguém para transar comigo, nem nunca transei com gay, aí ela comentou:

- E se eu lhe disse que sou um gay?

Óbvio eu levei um susto e dei uma parada na hora, mas em respondi:

- Sei que você é mulher, você não é um gay.

Então ela indagou:

- Como você pode ter tanta certeza?

Eu simplesmente levei a mão direto dentro de sua calcinha e toquei em uma buceta com pelinhos médios, que eu adoro, e totalmente ensopada de tesão.

Ai eu respondi:

- Por isso.

Ela gemeu na hora, começamos a nos beijar e trocar carícias. Tirei seu baby doll e sua calcinha, caí de boca na sua saborosa e cheirosa buceta, aquela mulher tinha uma pele lisa, macia e perfumada, gemia feito louca, se contorcia a cada toque de minha língua no seu clitóris, eu passei a enfiar um dedo dentro da buceta e massagear seu ponto G, ao mesmo tempo em que lhe percorria toda a fenda da buceta até seu clitóris, onde minha língua fazia movimentos circulares, e com a outra mão, eu lhe apalpava os mamilos de forma alternada, massageando seus seios e apertando-lhe levemente os mamilos, e ela gemia e gozava em orgasmos múltiplos.

Após ela haver gozado alguma vezes, coloquei-a em posição de franguinho assado, com as pernas apoiadas nos meus ombros, fiquei massageando seu pinguelinho com a cabeça do meu pau, que latejava de tanto tesão e de onde já saia um melzinho, ela não parava de gemer e se contorcer na cama e pedia que eu a penetrasse, e dizia:

- Vem, mete, mete esse pau gostoso na minha buceta, me come, meu macho gostoso.

Não demorou muito, coloquei a camisinha e comecei a deslizar meu pau pra dentro daquela buceta ensopada de tanto tesão e gozo, o que a fez ter gozo quase que instantâneo, nem precisou bombar muito, e ela já estava explodindo em novo gozo, parecia muito faminta por vara. E assim passamos o resto da madrugada inteira transando.

Quando nos demos conta, já eram quase 05:00 da manhã e o dia já clareava, então ela ficou preocupada de os vizinhos começarem a acordar e me verem sair do apartamento dela, então me pediu para ir logo embora, pois, se vissem, certamente chegaria ao conhecimento do companheiro dela, então tomamos um banho, nos beijamos e ainda lhe chupei os peitos gostosos e a buceta, que já estava muito sensível e não aguentava muito mais toques, me vesti e ela me acompanhou até a portaria do condomínio, peguei um táxis para o hotel onde havia deixado minhas malas, onde dei uma relaxada, até se aproximar da hora de partir para a rodoviária para pegar o ônibus de volta para João Pessoa.

Nunca mais nos falamos, mas nunca esqueci essa transa incrível, que até parece nem ser real, dada às circunstâncias, mas, posso garantir que esse é um relato verdadeiro, não se trata de ficção.