Certo dia estava no escritório e eis que recebo uma mensagem no celular, via WhatsApp, de uma pessoa oferendo um produto, em busca de parceria com a minha empresa, de princípio achei que era mais um desses robôs de telemarketing, mas logo em seguida a pessoa se apresentou, dizendo seu nome, que aqui vou chamar de Ana (nome fictício) e foi muito cortês e simpática, fazendo uma apresentação do seu produto e se pondo à disposição para maiores esclarecimentos, eu então respondi e disse que estava surpreso, pois outros vendedores da mesma empresa haviam feito contato, mas pareciam mensagens de robôs, contudo ela agiu de forma diferente, se apresentado, dizendo seu nome e dando uma conotação humana à apresentação e ao contato. Daí em diante passamos a conversar, mas absolutamente do ponto de vista comercial, e eu disse que tinha sim interesse em uma parceria comercial e que buscava algo como o produto que ela estava me apresentando e disse que seria bom que houvesse uma reunião para que pudéssemos discutir os termos do convênio, assim ela perguntou como estaria a minha agenda, pois precisaria compatibilizar com o coordenador e com o gerente da empresa dela, para que houvesse uma oportunidade de sentarmos os quatro. Alguns dias depois recebi a Ana, seu coordenador e seu gerente, todos muito simpáticos e educados e a reunião fluiu com muita descontração e proveito para a parceria comercial a que nos propusemos celebrar, tanto que ao final da reunião a Ana pergunto use poderia me dar um abraço, fiquei surpreso e meio sem jeito, pois não imaginava nunca esse pedido, mas claro que aceite o abraço e em seguida todos se despediram e ficou de o contrato ser realizado, após análise do departamento jurídico das duas empresas. Alguns minutos depois eu recebo uma mensagem, via WhatsApp, e era a Ana, agradecendo pela gentileza em tê-los recebido e dizendo que ficou muito bem impressionada com a minha forma alegra, descontraída, comunicativa e ao mesmo tempo profissional com que os recebi, disse que saiu da lá com o cheiro do meu perfume fixado na sua roupa e nas suas narinas, e perguntou se eu não havia percebido, eu perguntei o que, e ela disse que não conseguia parar de olhar para a minha boca, durante toda a reunião, eu sorri e disse que tinha percebido foi a aliança na mão esquerda dela, e ela disse que também viu a minha, e me perguntou eu via algum problema, por ela ser casada e haver feito tais comentários, e eu respondi que, obviamente, não via nenhum problema. Daí em diante, nossa conversa foi tomando um rumo de mais intimidade e um verdadeiro desabafo, por parte dela. Disse ter 55 anos, e que vivia um casamento de fachada, e que dormia em quarto separado e havia mais de cinco anos que não tinha absolutamente nenhuma intimidade com o marido, disse a sua vida sexual sempre foi de total descompasso, pois sempre teve extremo apetite sexual, e seu marido era o oposto, disse que sempre via filmes como 365 dias e 50 tons de cinza, e ficava muito excitada, que se masturbava, sozinha no quarto, pois sempre desejou receber e fazer sexo oral, mas seu marido jamais fez nela, nem permitia que ela fizesse nele, dizendo que isso era coisa dos filmes e novelas que ela via, disse também ter muita vontade de experimentar o sexo anal, mas era igualmente repelida pelo marido, sob os mesmo argumentos utilizados para o sexo oral. Nossas conversas foram evoluindo cada vez mais e ela não parava de dizer o quanto ficava excitada em conversar comigo e confidenciou que se masturbava com muita frequência e que desde começou a conversar comigo passou a se masturbar imaginando fazer comigo todas as coisas que sempre quis fazer com o marido e que ele rejeitava. Me confidenciou também que, em décadas de casada, nunca foi a um motel, disse que foi sempre criada como uma dondoca pelos pais e que sempre foi tratada como uma santa, por seu marido, e que seu desejo era ser tratada como mulher, que queria poder fazer sexo sem vergonha e sem medo, pois seu marido sempre a reprimiu e fazia comentários que a deixavam envergonhada e insegura, eu perguntei que tipo de comentários e ela disse que ela dizia que ela tinha seios muitos grandes e que isso não era bonito. Eu disse que não achei os seios delas grande, ao menos vendo por cima da roupa e que ela era sim uma mulher atraente e que o marido dela era um bobo por trata-la assim e deixa-la pra baixo. Como as nossas conversas estavam fluindo cada vez com mais intimidade, eu a convidei para irmos a um motel, e ela disse que não tinha coragem, pois as amigas diziam que nos motéis de João Pessoa pedem as identidades dos casais, por causa de uma determinação do Ministério Público, para prevenir pedofilia, então eu disse que nas pousadas essa exigência não existia, então ela disse que toparia ir, mas com uma condição, que iria apenas para conhecer e que nada aconteceria entre nós e que eu não deveria tirar a roupa. É claro que eu concordei e marcamos de nos encontrarmos no centro da cidade, em uma manhã, durante o horário de trabalho, para não haver desconfiança do marido dela. Acertado o local e o horário, lá estava eu e quando cheguei, no ponto marcado no centro da cidade, ela já ia chegando na calçada, entrou no meu carro e partimos, no caminho ela demonstrava estar muito nervosa e apreensiva, com medo de ser vista por algum conhecido, eu a tranquilizei dizendo que as películas escuras no vidro do carro nos daria privacidade, e fomos conversando, ao chegarmos na pousada ela voltou a ficar nervosa, preocupada com o pessoal da recepção, pegamos a chave e fomos para o quarto, logo que entramos ela me deu um abraço e disse que precisa provar do meu beijo, pois ficou fascinada por minha boca desde que nos vimos pela primeira vez, nos abraçamos e nos beijamos e eu disse pra ela que precisava tomar um banho, e perguntei se haveria problema, ela disse que não, só que não iria para o banheiro nem iria me olhar tirando a roupa. É claro que eu não iria forçar nenhuma barra, mas também é claro que eu não iria ter nenhuma vergonha, nem agir com nenhuma reserva para tirar a roupa e comecei a me despir na frente dela, ela deu um sorriso e disse: - Menino, você é louco? Mordendo os lábios e com o certo gemido, ao me ver completamente nu, ela disse: - Não faz isso comigo, seu louco! Eu fui para o banheiro e tomei o banho, ao terminar pedi que ela me trouxesse a tolha, ela disse que eu havia feito isso de caso pensado e que não leve ia toalha para o banho de propósito, mas que ela não iria entrar no banheiro e de fato, apenas esticou o braço para dentro e me entregou a toalha. Me sequei e sai enrolado na toalha e deixei a fenda da toalha bem no centro do meu corpo, e como estava excitado, o meu pau sai pela fenda do tecido. Ela ao ver a cena, voltou a morder os lábios e entre um misto de suspiro e gemido disse mais uma vez: - Não faz isso comigo!!!!! Eu deitei na cama e ela sentou ao meu lado e disse que nada iria acontecer, eu a trouxe para perto de mim e dei-lhe um outro beijo e peguei sua mão e fui levando ao meu pau, e ela não ofereceu nenhuma resistência, ao pegar no meu pau deu um gemido e começou a aperta-lo, e massageá-lo, e dizia que aquilo era uma loucura pois ambos éramos casados e não devíamos estar ali, então eu pedi que ela chupasse meu pau, ela disse que não chuparia, que aceitou ir apenas para conhecer como era a pousada, mas não demorou nenhum um minuto e ela caiu de boca e chupava com muita vontade, e dizia: - Nossa, que delícia! Como isso é bom! Era assim que eu imaginava fazer, mas não sei se estou fazendo certo, pois nunca fiz isso em toda a minha vida, e continuava a chupar como se estivesse mamando faminta. Eu dizia que era exatamente daquele jeito que se chupava um pau e que ela estava fazendo de forma perfeita, ela as vezes tirava da boca e me punhetava, olhando meu pau, admirando, tinha indisfarçável satisfação em ver, em pegar, em sentir na sua mão e depois voltava a mamar, até que me fez gozar e eu sou meio escandaloso na hora do gozo, gemo com muita intensidade e ela ficou impressionada, e não parava de me punhetar e se deliciava com o meu gozo escorrendo em sua mão. Depois de ejacular fiquei na cama, ainda tendo espasmos de gozo, pois costumo ter gozos longo, mesmo depois de parar de ejacular, ainda ficou gozando. Ela se dizia maravilhada em ter me feito gozar e que chupar o meu pau foi maravilhoso, e veio me beijar e deitou ao meu lado, não demorou muito e meu pau já estava novamente latejando de tão duro, e ela voltou a chupar como uma faminta e não parava de alternar chupadas com punheta, e tudo isso sem ela tirar nenhuma peça de roupa, mas me fez gozar pela segunda vez. Então ela disse que era hora de voltarmos, pois ela não poderia se ausentar muito tempo de empresa e havia dito que iria fazer uma visita a um cliente, e dizia que estava realizada e que quando se sentisse plenamente confiante e superasse os traumas que seu marido lhe havia trazido ela queria ser minha por completo, mas que ainda não estava preparada para ficar nua na frene de outro homem, pois nem mesmo o seu marido havia nua, já fazia mais de cinco anos, então eu não forcei nada e respeitei o tempo e o limite dela. Ao voltarmos ela não parava de se dizer maravilhada com tudo que tinha experimentado e que ao mesmo tempo tinha um desconforto por saber que era uma mulher casada e achava que nunca faria algo assim, pois sempre viveu sobre um padrão de valores muito rígidos e se acha até anormal por gostar tanto de sexo e se masturbar. Eu disse que não havia nada de anormal com ela e que, se alguém era anormal, era o marido dela que não sabia trata-la como a mulher que ela sempre foi e que ele lhe negava ser realizada e ainda bloqueava a mesma com comentários desnecessários e falsos, pois ela era uma mulher atraente e que merecia gozar e ser feliz na cama e fora dela. Deixei-a no centro da cidade e segui para o meu dia de trabalho normal, mas muito satisfeito por haver dado momentos de prazer a uma mulher que sempre quis ser tratada como puta e foi tratada como santa. Depois voltarei a contar o que se passou desse dia em diante. Casais e esposas reprimidas ou maridos com a fantasia de ver ou saber que sua mulher foi para cama com outro, podem entrar em contato para trocarmos ideias e informações.
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"Casais e esposas reprimidas ou maridos com a fantasia de ver ou saber que sua mulher foi para cama com outro, podem entrar em contato para trocarmos ideias e informações.". Ahhhhhh! Que pena! Sou viúva. A menos que você tenha um amigo com um meninão bonitão igual ao seu que queira fingir que é casado comigo.