CASADA AMIGA FAZ OUSADIA NO TRÂNSITO À TARDE

Ousadia na tarde
Joana foi uma amiga que cresceu junto comigo, era amiga de toda a família e vivia na nossa casa, e mesmo com o passar do tempo e todos seguindo suas vidas profissionais e constituindo suas famílias, a amizade nunca deixou de existir entre nós, e sempre continuamos morando no mesmo bairro de João Pessoa.
Certa vez fomos juntos, eu minha irmã e Joana à uma consulta médica da minha irmã, ao chegarmos ao consultório, no centro de João Pessoa, o médico ainda não havia chegado, então ficamos eu e Joana conversando no terraço do consultório, enquanto minha irmã permaneceu na antessala aguardando a chegada do médico. Falávamos sobre assuntos amenos, e de repente, não sei o motivo que me veio a ideia de pergunta-la se ela já havia ido a alguma sex shop, Joana disse que nunca havia entrado em uma, mas que gostaria de conhecer, então eu propus irmos até uma que fica bem próximo, na Avenida João Machado, ali mesmo no Centro da cidade, ela topou e apenas me pediu para avisar à minha irmã que iriamos sair por alguns instantes.
Ao chegarmos na sex shop, Joana olhou tudo e resolvemos voltar ao consultório. No caminho, eu olhei pra ela, e ela me indagou.
- o que está se passando nessa cabeça? Eu conheço esse olhar.
Eu disse que era melhor deixar pra lá, pois ela não teria coragem, ela retrucou que se eu não falasse, jamais saberia se ela iria ou não ter coragem. Eu então disse, é que estou imaginando você aí, toda nua. Ela simplesmente soltou o cinto de segurança e começou a tirar a roupa, no meio do trânsito, com o carro em movimento. Claro que meu carro tinha películas escuras nos vidros, que estavam fechados. Então ela tirou sua roupa e ficou só de calcinha, olhou pra mim, com um ar bem saca e perguntou.
- está bom assim?
Eu respondi.
- Eu imaginei você TODA nua.
Imediatamente ela tirou a ultima peça de roupa que lhe restava, me entregou a calcinha, começou a abrir meu zíper, se inclinou em minha direção e caiu de boca no pau que já estava latejando de tão duro com toda aquela ousadia no meio do trânsito, em plena tarde.
Segui dirigindo pela cidade, deixei o caminho do consultório e peguei a Avenida D. Pedro II, enquanto Joana seguia fazendo um sexo oral alucinante, e eu sempre dedilhava, ora seu clitóris ora seus mamilos. Ao chegarmos na Avenida Ruy Barbosa peguei-a e segui até a Avenida Beira Rio. Era alucinante parar nos sinais de trânsito, andar ladeando os outros carros, e sem que ninguém se desse conta do momento de extremo tesão que invadiu todo o interior do meu carro. Joana não se importava com o mundo fora do carro, só queria saber de chupar meu pau com uma intensidade que parecia uma faminta sorvendo seu mais rico alimento. Desci pela Avenida Beira Rio até o trevo de acesso ao Altiplano, (quem conhece João Pessoa, sabe desse itinerário que estou falando) subi em direção ao Altiplano e seguimos até o Farol do Cabo Branco, fiz o circular e retornei pela mesma via. Joana não tirava a boca um só segundo, quando já estávamos voltando, eu não me contive e explodi em um gozo, eu urrava de tanto tesão, meu corpo tinhas espasmos musculares, e Joana continuava a chupar meu pau famintamente. Ela acumulou todo o gozo na boca e depois que terminei de gozar, ela abriu o vidro do carro e cuspiu (uma pena, eu preferia que ela tivesse engolido cada gotinha). Meu corpo ainda tremia, eu dirigia, mas tinha espasmos de gozo e urrava de tanto tesão, então ela falou.
- Estou impressionada de ver você gozar assim com tanta intensidade, isso é fantástico e me faz querer ir com você ao motel, mas outro dia, pois agora sua irmã nos espera no consultório. Nunca imaginei que te desse tanto prazer assim. Eu quero mais, concluiu ela.
Eu estava em absoluto êxtase, eu também não imaginaria que toda aquela situação iria provocar tanto tesão e culminar com um gozo tão intenso como o que tive.
Joana se vestiu, me limpei e me organizei também e voltamos ao consultório. Ao chegar lá minha irmã já havia sido atendida e perguntou porque demoramos tanto, respondemos que tínhamos demorado olhando as coisas na sex shop.
Detalhe. Joana, assim como eu, era casada também.
Essa foi só a primeira de algumas loucuras que seguiram, mas que terei a oportunidade de compartilhar com os leitores, em outros momento.