Era final da manhã de uma segunda-feira, eu estava no escritório, quando a secretária me diz que tinha alguém, em uma ligação para mim, e que era uma mulher, mas que não quis se identificar, eu autorizei que passasse a legação, e então a pessoa me cumprimenta e diz que havia muito tempo que observava minha boca e que minha boca era uma tentação. Eu não reconheci a voz, apesar de ter achado que se tratava de uma voz que eu já conhecia, então ela continua conversando no anonimato e diz que no domingo, dia anterior, passou por mim e me cumprimentou e que não resistiu e ficou olhando para a minha boca, por isso tomou coragem para me ligar naquele instante. E eu não lembrava quem teria sido a pessoa que me cumprimentou na véspera. A conversa continuou e a admiradora secreta foi dando pistas, disse que era casada, que os pais dela eram vizinhos dos meus pais e passou a dar um tom mais provocativo e picante à nossa conversa, e eu continuava sem associar a voz à pessoa, mesmo sabendo que era alguém conhecida, depois de mais um pouco de conversa, eu, enfim, identifiquei quem era. Vou chama-la aqui de Kelly, (nome fictício) tratava-se de uma mulher perto dos 40 anos, que nos conhecíamos havia muito tempo, pois quando solteiros morávamos na mesma rua, apesar de não termos muita intimidade, pois apenas nos cumprimentávamos quando nos cruzávamos na rua. Durante a primeira ligação, trocamos os números dos nossos celulares e começamos a nos falar na linha particular, até que ela me disse que estava morando no outro lado da cidade, e que seu marido passava a semana trabalhando em Pernambuco e só vinha pra casa nos sábados e que seus filhos estudavam no turno da tarde, então me convidou para fazer-lhe uma visita no dia seguinte, enquanto seus filhos estivessem na escola, mas pediu que eu ligasse antes, pois poderia ocorrer algo inesperado e algum dos filhos não terem ido para a escola. Alguns dias depois, eu liguei para a Kelly, e ela me passou o endereço e disse que estava sozinha em casa e que eu poderia ir até lá. Chegando em frente à sua casa, eu voltei a ligar para avisar que havia chegado, ela então me disse que o portão social e o do terraço estavam abertos, e que as chaves estavam na fechadura do portão do terraço, e que, ao entrar, eu fechasse e entrasse, pois, a porta também estava aberta e ela não estava podendo sair. Assim eu o fiz, contudo, antes de sair do carro observei a rua e vi que não havia vizinhos nas calçadas, nem movimento na rua, então eu iria entrar sem ser visto, como a casa tem muro alto, entrei e fechei logo o protão social, assim já estava garantida a invisibilidade aos olhos curiosos, fui entrando e fechei o portão do terraço e ao abrir a porta, dou de cara com a Kelly, vestida com um roupão de banho parada de frente para a porta, no meio da sala, então ela passou a vir em minha direção, abraçou-me e foi logo beijando minha boca, depois de um longo e voluptuoso beijo ela afasta um pouco e olhando para a minha boca diz: - Enfim consegui matar minha vontade de beijar essa boca, e, como eu imaginava, o beijo dela é gostoso demais. - Voltei a abraça-la e beija-la por mais alguns instantes, até que ela se afasta um pouco e abre o roupão e me mostra seu corpo completamente nu, e surge um par de seios de tamanho de pequeno pra médio, com bicos amarronzados, pontudos, revelando o grau de tesão que já sentia, ela tem o corpo ao estilo esbelto, sem barriga, pele morena, cheirosa e fresca, pois era evidente que havia tomado banho não havia muito tempo, seja pelo frescor da pele, seja pelos cabelos ainda molhados, sua bucetinha tinha pelos aparados, mas sem ser lisa, e eu adoro uma buceta peludinha. Ela me pega pela mão e me leva até ao seu quarto, onde começa a abrir minha camisa e segue abrindo o meu cinto, minha calça, tira os meus sapatos, minhas meias e se livra do seu roupão, então nos deitamos a cama e começamos uma troca de carícias e beijos por um bom tempo, eu chupo os seus seios e isso a faz soltar um gemido e seu corpo estremece, ela me afaga os cabelos e minhas costas, eu começo a beija-la e, vou deslizando minhas mãos, tocando apenas com minhas digitais, nas laterais do seu corpo, arrepiando suas costelas, e toda sua pele aos meus toques delicados, então chego na sua fenda peludinha, que estava quente feito brasa e úmida de desejo, então passo a dedilhar seu pinguelinho e vou descendo até a entrada de sua bucetinha, isso a faz se contorcer na cama feito uma felina faminta por sexo, ele geme e suspira, então ela desce e segue beijando meu peito, meu ventre, até chegar ao meu pau que estava latejando de tão duro, e faz o contorno da cabeça com a ponta da língua e repete esse movimento umas três vezes, até que passa a engolir todo o meu pau e começa a chupar como se fosse uma bezerra faminta que mama em busca do leite desejado, e assim permanece por algum tempo, até que eu a interrompo e a coloco de joelhos, pego seus cabelos por trás e começo a bater com meu pau na cara dela e ela fica louca com isso, e fica tentando pegar o meu pau com a boca, até que eu deixo ela chupar mais um pouco e ele geme, então eu a deito na cama de barriga pra cima e a beijo novamente, então começo a chupar os seios e vou fazendo o caminho do seu ventre com a minha língua até chegar no seu umbigo, onde faço a circunferência dele controlando com minha língua e passo a enfiar um dedo na sua buceta que está completamente ensopada, e vou descendo a língua até chegar nela, então passo a fazer movimentos circulares com a língua no seu pinguelinho, ou clitóris, como queiram, enquanto faço movimentos de enfiar a tirar o dedo da sua buceta, e ela não se contém e avisa que vai gozar e passa a me chamar me “meu amor” e diz: - Ai, meu amor, vou gozar, que delícia de macho que você é. Eu sabia que você deveria ser bom de cama, pena eu ter demorado tanto tempo para decidir chifrar meu marido com você, eu deveria ter sido sua a mais tempo, me fode, me faz mulher. Eu não resisti aos seus apelos e comecei a pincelar a boquinha de sua buceta gozada com a cabeça do meu pau e ela se contorcia e gemia, e me pedi para meter logo, então eu perguntei: E o seu marido?, ela fez um sorriso safado e disse, ele é corno. Nooooossa, isso me deu um tesão extra então eu comecei a deslizar o meu pau para dentro de sua buceta e ela só revirava os olhos e gemia, eu também já estava explodindo de tesão e meu pau latejava de tão duro, comecei a dar estocadas firmes e cada vez mais fortes e rápidas, e ela revirou os olhos e disse, quase perdendo a voz: - Eu vou gozarrrrrrrrrrrrrr. Então eu acelerei ainda mais e passei a dar metidas mais fortes e profundas e assim gozamos os dois simultaneamente. Caímos na cama abraçados, e satisfeitos, ela não parava de me beijar e, de fazer carinhos no meu peito, no meu rosto, e me beijava, ficamos assim alguns instantes e ela passou a tocar o meu pau e foi com a boca em direção a ele, e começou a chupar novamente, e ele que estava só com meia ereção depois da gozada, rapidinho voltou a ficar duro como antes e eu a coloquei de quatro e comecei a meter por trás na buceta dela, toda babada pelos nossos gozos, então ela pegou um travesseiro e colocou debaixo de seu corpo, para ficar empinadinha e eu continuei e meter forte enquanto dava tapas na sua bunda e ela só gemia e pedia mais e me chamava de macho gostoso, não demorou e ela anunciou que iria gozar novamente, eu sentia sua buceta ficar ainda mais úmida, pelas suas coxas escorria o seu mel, após algum tempo fui eu quem gozou novamente, e eu gemia muito, pois costumo ser um pouco escandaloso, na hora do gozo, e arriei o meu corpo sobre o dela que estava respirando ofegante, como se tivesse feito uma corrida de longa distância, ficamos assim por algum tempo até recuperarmos o fôlego. Depois fomos os dois juntos tomar banho, onde ela fez questão de ensaboar o meu corpo todo e me deu banho com muito carinho, depois pegou uma toalha limpa e macia e me secou todinho e disse que, sempre que eu quisesse voltar na casa dela, enquanto os filhos estivessem na escola e o marido dela trabalhando, ela estaria lá para me receber e me fazer gozar junto com ela. É óbvio que voltei muitas outras vezes e tivemos muitos outros momentos, lá na casa dela e fora também, mas isso eu conto em outros relatos. Casais e mulheres que queriam fazer contato, estou aberto ao diálogo.
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