Sempre que pego busão, seja na cidade ou em viagens, tento marcar o assento do fundão. Porque é lá que as coisas têm mais probabilidade de acontecer. Porém, com minha sorte, as coisas nunca aconteciam. Até o dia que resolvi viajar para outro estado de ônibus, umas 3 horas de viagem. Como de praxe, peguei a cadeira do fundão, que também é a cadeira, infelizmente, mais próxima do banheiro. Mas sempre vale a pena arriscar para ver no que dá. Na primeira hora de viagem o ônibus permaneceu bem vazio. Apenas algumas familias e só. Ninguém sentado perto de mim, dava ao menos para bater aquela punheta e espalhar a porra na cadeira. Quando estava me preparando para bater uma o ônibus deu uma parada nesses pontos a esmo na estrada e subiu um muleque com ar de trabalhador rural. Ele era moreno de sol, os braços bem trabalhados, barba por fazer e cabelo curto. Deveria ter uns 1.80. As pernas eram grossas e o principal, a mala, parecia ser das boas. Quando o vi no corredor não imaginei que ele iria sentar próximo a mim. E foi o que ele fez. Não sentou do meu lado, mas do outro lado do corredor duas fileiras a frente. Antes de sentar ele viu que eu olhava pra ele, e talvez pra mala. Mas não fez menção de nada. Alguns bons minutos depois ele levantou para ir ao banheiro. Não perdi tempo e dei uma encarada nele e na mala. Ele só olhou e disse boa tarde. Já eram umas 17:40 por ai. Quando ele saiu do banheiro, cuja porta dava literalmente de frente pra mim, ele parou ali e ficou arrumando o cinto. E puta que o pariu, deu pra ver aquela mala com todo o detalhe. Ele percebeu que eu dei uma secada nele, balançou a cabeça sorrindo, mas foi para sua poltrona. Já começava a ficar escuro na estrada e eu decidi que era hora de bater minha punheta do dia, afinal não iria rolar nada ali mesmo. Me preparando para tirar a rola pra fora percebi aquele vulto se levantando, era o muleque. Ele veio até a direção do banheiro, olhou pra mim, viu que eu tava encarando ele, deu uma pega na mala que fez minha espinha gelar e perguntou se poderia sentar ali. Eu claro, disse que sim. Ele disse que estava a fim de conversar, que a viagem era longa e tava sem sono. Eu percebi quando ele olhou pra minha mala quando se sentou. Eu estava prestes a bater uma e meu pau ja tava no ponto. Ele olhou pra mim, sorriu e disse: -- Cadeira do fundão é bom pra bater uma né? -- Ah se não -- disse rindo. Ele olhou pra mim enquanto amassava a mala dele e disse -- tá a fim de bater uma pra mim? Na mesma hora fiz que sim. Olhei por cima do banco para ver se não tinha ninguém e comecei a apalpar aquela mala gostosa e volumosa. Não demorou para que ele abrisse a calça e descesse ela um pouco, ficando peladinho com uma rola grossa e de uns 18 cm. Uma rola moreninha com a cabeça rosada e torta pra cima e pra esquerda. Peguei naquela rola quente e dava pra ver o tesão dele. As veias da rola eram bem marcadas e pulsavam de tanto tesão. Comecei a bater uma para ele enquanto apalpava minha rola por cima da bermuda. Ele ficava esticando o pescoço pra ver se não vinha ninguém. Mas vendo aquela rola tão gostosa não resisti. Olhei pra ele , lambi os labios e abocanhei a cabecinha da rola e comecei a chupar. Ele soltou um gemidinho reprimido e se contorceu de tesão. Continuei chupando, descendo pelos pados da rola com a lingua até as bolas, que eram grande e pesadas. Coloquei uma a uma na boca e lambei o saco dele bem devagar. Ele se contorcia olhando hora pra mim, hora por cima da cadeira. Voltei para cabeça da rola dele e fui descendo engolindo tudo o que dava e cabia na boca. Quando enchi minha boca da bola dele e engoli tudo, ele segurou minha cabeça ficou forçado a rola na minha garganta. Quando ele soltou dei uma engasgada e deixei o pau dele todo babado. Olhei pra ele, ele olhou pra mim e disse: -- se continuar assim eu vou gozar. -- goza --quero tomar seu leite. Ele ficou com mais tesão ainda, subiu a camiseta e ficou acariciando os mamilos enquanto eu mamava ele. Não demorou e duas ou três engolidas de toda a rola dele depois ele gemia contido e gozava com força na minha garganta. Sinto até hoje o gosto daquela porra quente escorrendo na minha garganta. Engoli tudo pra não fazer sujeira e ainda lambi e deixei a rola dele limpinha. Ele olhou pra mim suando e vermelho de tesão. Deu uma respirada e disse: -- Adorei nossa conversa. Uma pena que ja ja irei descer. Olhei pra ele e disse: -- Tudo bem. Coloquei minha rola pra fora e comecei a bater uma enquanto ele ainda tava ali olhando pra mim. Ele olhou pra minha rola, sorriu e engoliu com força toda ela. O tesão era tão grande que gozei em menos de 5 minutos. Ele encheu a boca e cuspiu tudo no chão. Sorri pra ele, ele sorriu de volta. Subiu as calças, me deu um aperto de mão e disse: -- valeu Horas depois eu descia na cidadae destino. Ainda com as pernas bambas daquela gozada e ainda sentindo o gosto tanto ta rola dele quando ta porra na minha garganta.
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