Rodinha de punheta

Não tem nada mais gostoso que bater uma punheta quando se está com tesão. Não importa o local. Na rua, no banheiro público, na casa de um amigo, toda hora é hora. Melhor ainda é quando você bate em grupo. Ou quando alguém bate uma pra você.

No bairro onde morava, tinha alguns amigos com quem jogava futebol que eram uma delícia. E naqueles calções de jogar bola a mala ficava sempre marcada e pesada. Em um desses dias em que resolvemos bater uma bola aconteceu algo que nunca tinha rolado, porque até então todos eramos heteros.
Chamamos os parça para jogar. Eramos 5. O João, um moreno das coxas super grossa com um rabão e uma mala grossa e pesada, ao menos era o que dava para perceber no shortinho dele. Ele era baixinho parrudinho, um bigodinho ralo e adorava falar putaria. Falava sempre das garotas que ele comia. Adorava se gabar e sempre fazia questão de dizer que a rola dele era grossa e cabeçuda e as meninas choravam quando ele metia. Tinha o Elias, loirinho magrelão, tinha um metro e noveta. A bunda murcha, mas a mala era a maior de todas. Ele se gabava dizendo que tinha uns 23cm. Mas os muleques zoavam ele porque diziam que era fina e não adiantava de nada. Já até tinha visto numa dessas ele tirar a rola pra fora, ainda mole, e balançar para todo mundo ver. Era fina, tipo normal, mas era grande pra kct, uns 18cm mole, imagina dura. O Roberto, era o hetero azedo da turna. Vivia dizendo que odiava viado, que se um viado desse em cima dele iria quebrar o cara na porrada. Que viado tinha que se dar mal, etc. Era um mala, mal se podia ver a rola dele, mas tinha um rabo gostoso. Era moreno claro, tinha um metro e setenta, era também o mais bonito de todos, carinha de menina até de tão bonito. E tinha o Isac, que era o virjao da galera, nunca tinha pego ninguém, era evangélico e sempre que o pessoal falava putaria ele ficava na dele timido. Andava com um shortinho super folgadão. Tinha o corpo normal, mas não dava pra sacar a mala dele, era uma icognita total. E por fim tinha eu, rola normal, bunda grande, um metro e oitenta, moreno claro, do tipo normal.

Fomos todos bater a pelada, jogamos gol de dentro. No jogo a trave não tem goleiro e dois times jogam pra fazer gol só de dentro da área. Passamos a tarde jogando em um campo de areia por trás de uma escola no bairro. O campo era cercado de mato pelo lado oposto ao da rua. Ao final da pelada já era umas cinco e pouco, já começava a ficar meio escuro. Sentamos encostados no muro do colégio por trás de uns matos e ficamos de papo. O joão já foi logo falando das meninas que tinha pego. E enquanto ele falava ficou durão aquela mala. Percebi quando o Isac olhou para mala do joão meio timido. Mas para minha surpresa quem olhou mais para mala do cara foi o Roberto, o heterozao. Quando eu vi aquilo comecei a provocar o João, falando mais e mais putaria e também o Eliás. Até que soltei um desafio para os dois
-- E ai João e Elias, quem é o mais roludo ai, vamos tira essa prova hoje, já tão tudo de pau duro mesmo -- falei rindo
-- Claro que sou eu pow. 23cm -- falou o Eliás
-- De que adianta ser grande se é fino pow -- disse o João rindo.
-- Rapa, a gente só vai ter a prova se vocês botarem pra fora e a gente medir -- eu disse.

O joão que era o mais tarado já sacou logo a rola pra fora. Putz, era grossa pra caralho. Tinha uns 19cm, mas era grossa e cabeçuda do jeito que ele sempre dizia. A rola não ficava durona, ficava meia bomba, mesmo ele batendo lá pra deixar maior segundo ele. Quando o João tirou a rola eu olhei de lado para o Isac e o o Roberto. O Isac só fazia rir. O Roberto tava de olhão esbugalhado e calado sem saber o que dizer, mas de olho duro na rola do João. Vendo aquela rola o Eliás sacou a dele. 23cm, grossura normal meio torta para cima e pra esquerda, mas meio fina mesmo. Mas era enorme. Cabeça rosadinha com pelinha, veiudona marcando a rola. Na hora que o Elias sacou a dele o Roberto ficou mais calado ainda. O João e o Elias ficaram lado a lado pra medir as rolas. Claro que o Elias já tinha ganhado. Só que para provocar mais ainda eu disse:

-- Vamo fazer assim, quem ganhar recebe uma punheta do amigo que escolher.
O joão e o Elias se empolgaram e aceitaram. O Isac e o Roberto ficaram sem jeito, mas em momento algum fizeram menção de ir embora. Medindo as duas o Eliás já tinha ganho. Ohou pra o Roberto e disse
-- Vem cá bater uma pra mim pow, eu sei que você quer
-- Sai pra lá pow , deixa de viadagem -- falou o Roberto.
-- É só pegar pow, da nada não -- eu falei
-- É pow, é só pegar e mexer assim -- falou o João pegando na rola do Elias de leve e dando uma balançada.
Demos uma risada e eu disse:
-- É pow, até o João pegou. Vou pegar também , de boa oh -- e dei uma pegada na rola do Elias.
O Eliás só ria. O Roberto fez cara de marra , mas dava para perceber que ele queria pegar naquela rola. Então ele disse:

-- Blz, mas isso fica aqui entre a gente ok?
-- Claro pow, tu acha que a gente ia sair dizendo isso pra geral, tá louco - disse o João.

Quando o Roberto já ia pegando na rola do Eliás o Isac da uma risada bem sacana e diz:
-- Mas você vai pegar na rola errada. A minha é a maior. -- disse tirando a rola pra fora, já durona em ponto de bala.
A rola do Isac tinha uns 23cm, mas era a maior, porque era grossa tanto quanto a do João e grande quanto a do Elias. Quando a gente viu aquela rola todo mundo se entreolhou rindo. E o primeiro que foi pegar na rola do Isac foi o Elias.
-- Caralho boy, tu escondeu isso ai o tempo todo. -- pegando e batendo com a rola do Isac na mão
O Roberto vendo aquilo parecia que ia explodir. Tava na cara que ele tava doido pra pegar as rolas todas ali. Coloquei minha rola pra fora também e comecei a bater uma e disse.
-- Porra esse papo de putaria me deixou com tesão, vou bater uma aqui
-- Eu também -- disse o João.
-- Tamém eu, -- falou o Elias.
-- Eu também, mas quero que o Roberto faça o combinado e bata uma pra mim -- disse o Isac.

O Roberto fez marra mais começou a pegar e massagear a rola do Isac, que ria de forma bem safada. Tava todo mundo sentado no chão numa grama/mato tipo em rodinha. Do meu lado esquerdo o João e o Elias batendo e olhando um para rola do outro. Do direito o Isac e o Roberto pegando na rola dele quase babando. Dei uma pegada na rola do João, ele na minha e com a outra mão na do Eliás. Ficamos lá um tempo, até que quando a gente olha para o lado o Roberto não tava mais batendo para o Isac, mas tava chupando a cabecinha da rolona dele. O Isac ria e se contorcia de tesão. Vendo aquilo o Eliás apontou com a cabeça e falou só com os lábios: “heterozao ai”. Em pouco tempo o Roberto mostrava uma desenvoltura que ninguém ali esperou. Descia e subia lambendo e abocanhando a rola do Isac, que já não ria mais, só falava palavrão e empurrava a rola na garganta do heterozao. O João, o mais tarado, quando viu aquilo ficou louco e disse:
– Porra isso ai eu também vou querer. Vem, mama aqui também.
– Porra eu também quero, essa boquinha hein – disse o Elias.
O Roberto olhou para os dois e não falou nada, só ficou lá de quatro mamando o João, depois foi para o Elias. O Isac batia frenéticamente aquela rola. Eu batia olhando tudo aquilo. O Isac vendo aquela bundona do Roberto não resistiu. Deu um tapinha na bundona e desceu o calção do Roberto deixando ele só de cueca. Ele usava uma cuequinha branca, que naquele corpo moreno ficava um tesão. O Isac pulou para trás do Roberto e começou a esfregar a rola por cima da cueca enquanto o Roberto de quatro mamava o Eliás como se não houvesse amanhã. A gente achava que o Isac era o santinho da turma, mas foi só ele da umas duas esfregada na bunda do cara que ele puxou a cueca para baixo, deixando o rabão do Roberto exposto. Deu uma cuspida na bundinha, bem na portinha. Colocou dois dedos na boca e passou no cuzinho do Roberto em seguida. Na hora o Roberto gemeu com a rola, dessa vez, do João na boca. Sem nem contar conversa o Isac enfiou a cabeça da rola. A cabeça da rola dele era meio triangular, o que parecia facilitar na hora de meter. Ficou lá dando umas forçadinhas até que o Roberto empinou mais ainda a bundinha pra cima. E nessa hora, a rola toda do Isac entrou naquele rabo fazendo nosso amigo ‘hetero’ se contorcer e gemer gostoso. O Isac ficou lá bombando mordendo os lábios. A gente vendo aquilo ficamos loucos de tesão. O João o mais tarado, já foi logo dizendo:
– O próximo ai sou eu hein.
– Eu terceiro então – disse o Elias.

Eu só ria pegando na rola dos dois e batendo. Não demorou e o Roberto já tava na minha rola, a quarta na fila. Puta merda, que cuzinho gostoso. Dei umas bombadas e tirei para não gozar. Já começava a ficar tarde e o Isac não perdeu tempo. Assim que tirei, meteu a rola nele toda de uma vez fazendo o puto gemer. Era incrível que o hetero da turma, que odiava viado, tava ali dando para geral e parecia que nem sentia dor, só prazer. O Isac deu umas 5 bombadas , tirou o pau para for a jorrou leite na boca do Roberto, que para nossa surpresa, bebeu tudinho e ainda lambeu a rola do muleque virjão, deixando ela limpinha. Em seguida eu, mas não aguentei gozei rapido. O Eliás veio depois, metendo até gozar dentro do puto. O João estralou até os dedos na hora dele gozar. Meteu a rolona, bombou demorado para caralho , deixando o Roberto gemendo muito. Na hora de gozar tirou pra for e gozou em cima da bunda do puto.
Nessa hora o Isac só olhou pra gente e disse:
– É , tá tarde, minha mãe vai já encher o saco. Até a próxima pelada ai.
O Eliás que morava perto da minha casa olhou para mim e disse:
– E ai, vamo também.
– Bora então né – respondi.

Enquanto o Roberto lá sentado no chão, todo cheio de porra tentava se limpar com a camiseta. Mas parecia super satisfeito por ter sido feito de puto da geral. Eu e o Elias estavamos indo quando o João olha para o Roberto e fala:
– Perai pow, se veste ainda não, eu quero te comer de novo.

Ouvindo aquilo eu e o Elias demos uma risada. E o Roberto, para nossa surpresa só respondeu com:

– Tá, mas dessa vez goza rápido porra que tá tarde – encostou no muro em pé, abriu as pernas e empinou a bundinha para o João. Que rapidão meteu e bombou, bombou fazendo o Roberto gemer, enquanto eu e o Elias iamos embora rindo para caralho de tudo que tinha acontecido ali.