Morava naquele condomínio já fazia um bom tempo e a rotatividade dos porteiros era até alta. Sempre mudavam o porteiro que ficava a noite. Diziam que era por que os caras dormiam. Seja como for, havia sido contratado um novo porteiro para ficar na parte da noite. O Jozé, ou Zé, um moreno de uns quarente e cindo anos. Alto, grandão. Sempre usava farda, calça de técido tipo social, apertando bem as coxonas dele e deixando uma volumosa mala sempre a mostra. O Zé era bem marrento. Até o boa noite dele assustava tamanho era a voz grossa do bicho. Cheguei num desses dias pela madrugada, umas duas horas da manhã, bebaço e a pé e o Zé vendo aquela cena riu e perguntou: -- Tu veio a pé, a essa hora de onde? Tá maluco? -- Vixie. Tava mais fácil vir a pé que pegar uber omi. Falei rindo. -- Entra logo rapá, perigoso essa hora e como dizem: "cu de bêbado não tem dono" Olhei pra ela com cara de safado e disse: -- É mesmo Zé? -- falei dando uma secada nele de cima a baixo. Ele riu e não passou disso. Dias foram passando e numa sexta na qual havia saído resolvi provocar o Zé. Cheguei tarde, um pouco bêbado tentei puxar papo com ele. -- E ai Zé. Foda trampar essa hora né? -- Nada, acho mais tranquilo. -- E tu fica fazendo o que na guarita pra passar o tempo omi? -- Vendo TV cara, ouvindo rádio, vendo uns lance no celular -- Uns lance é? Tipo porno? -- Falei com cara de safado. -- Às vezes, mas conta pra ninguém -- falou rindo. -- Relaxa, pega nada. E tem algum ai? Voltei do bar no maior tesão -- falei apertando minha rola. -- Chega aqui dentro -- chamou ele. Entrei na guarita, cujo os vidros eram escurecidos e só via quem tava dentro de fora, o contário não dava, ainda mai se fechasse a janelinha que o zé tinha aberto antes. Sentei na cadeira do lado dele, que pegou o céluar e foi mostrando umas fotos de umas dona que mandavam nude pra ele. E perguntou. -- Curte? -- Até curto, mas acho que prefiro outra coisa -- falei rindo e ele emendou. -- É, eu acho que já saquei o que tu curte -- falou ele pegando na rola , e continuo -- teve um dia que vi que veio um cara aqui tarde da noite no teu apto. E eu já conhecia o bicho, então caiu a ficha. Tu custa de rola né puto. -- Vixie, mas só entre nós pow. No sigilo. -- Relaxa, também curto, só que comer um cuzinho de macho no sigilo. As mulheres não curtem liberar o cuzinho e macho também chupa muito melhor. -- É, isso é, eu me garanto na mamada. -- pois chegue omi, chupe aqui -- falou ele colocando aquela rolona pesada e grossa pra fora, uns vinte centimetros, grossa, cabeça rosada. tão grossa que ficava meio que meia bomba pra endurecer. Ajoelhei ali no meio das pernas dele e comecei a mamar aquela rola com cheiro de macho. Enquanto mamava ele algumas pessoas chegaram na portaria pra entrar e ele de boa, abriu a janela , que como a guarita era alta, ninguém via nada mesmo. E fiquei lá chupando ele gostoso. Até que ele olhou pra mim e disse: -- Caralho boy, tu mama gostoso viu. Melhor mamada da vida. Mas agora eu quero ver se tu dar gostoso também. -- falou isso me puxando pelo braço pra ficar de pé, me virou contra a parede e puxou minhas calças junto com a cueca. Pediu pra empinar o rabo, obedeci. Deu uma cusparada na mão, passou no meu rabo e socou tudo, caralho, doeu pra caralho, tentei me desvencilhar siando da rola, mas ele não deixou. Colocou a mão na minha boca e disse no meu ouvido: -- Relaxa que o cuzinho acostuma Aquela altura eu não podia fazer mais nada mesmo. Tentei respirar fundo pra relaxar e assim que ficou mais de boa o puto socou com força. Primeiro em pé, depois comigo sentado na rola e subindo e descendo. Depois comigo de quadro na cadeira e ele por trás. O bicho era um touro de tão grandão e demorou horrores pra gozar. Tava bebo e dei sem nem sentir depois da primeira metida. Até que ele pediu pra eu mamar ele pra ele gozar. Mamei aquela rola com gosto e ele sem avisar que ia gozar puxou minha cabeça na direção da rola dele, fazendo com que eu engulisse toda a rola e recebesse a gala na minha garganta. Dei uma engasgada e ele continuou forçando. Achei até que ia sufocar quando ele tirou a mão e pude babar no chão. Olhei pra ele com os olhos cheios de lágrimas da engasgada e tossindo. O puto olhou pra mim rindo e disse: -- Num gosta de rola? Vai ter essa toda a noite agora se quiser. Dei um sorriso safado e olhei pra baixo, pro chão. Depois olhei pra ele e disse: -- Sempre que eu quiser? -- Sempre -- disse ele balançando a rola e guardando na cueca. Acordei no outro dia com o rabo ardendo, de bebado e nem senti, mas no outro dia senti com força. Depois desse dia, sempre que o Zé estava com tesão interfonava tarde da noite, dava uns tilte nas cameras até eu chegar na guarita e me comia igual um cavalo. Curti com o Zé por uns bons meses. Até que ele foi despedido e mudou de prédio. Perdi o contato e nunca mais o vi. Mas foram uns bons sete meses levando e chupando aquela rola de macho.
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Kkkk..concordo com os outros comentários...sorte que toda putinha queria ter!!!
Votado
Comentou em 01/02/2022
concordo com o outro comentário que diz que essa era a sorte q toda putinha queria ter: um pauzão gostoso de trabalhador sempre a disposição pra dar um aliviada no tesão! votado