Somos um casal jovem e que já passou por diversas experiências sexuais, gostamos de dividir elas porque são maravilhosas. A grande maioria dos nossos contos são reais. Divirtam-se. Meu nome é Nicolas, tenho 21 anos, e namoro com a Juliana, uma garota de 19 anos. A história que contarei hoje se passou há 4 anos atrás. A Ju é uma menina linda, com cerca de 1,60 de altura, com cabelos e olhos castanhos, peitos médios e uma bunda sensacional, talvez a melhor que já tenha visto da idade dela até hoje. Nenhum homem deixa de olhar, e ela sabe muito bem disso. Tem inimigas desde sempre por conta da inveja, mas é simpática e carinhosa com todos, a verdadeira “santinha”. Bom, ao menos pra quem não conhece ela como eu. Eu tirei a virgindade dela, e ela não sabia muito sobre sexo, foi aprendendo comigo. Aos poucos, de transa em transa, ela ia se soltando, e em pouco tempo era um demônio na cama. Como eu sempre tive muitos fetiches, começamos a colocar alguns em prática. Um dia, na casa dela, fui tomar banho após a minha sogra, e lá dentro encontrei a calcinha usada dela. Minha sogra, Roberta, tem a maior bunda que eu já vi (a filha teve a quem puxar) e eu sempre fui louco por ela. Não me segurei. Peguei aquela calcinha minúscula vermelha e cheirei. Era como droga. Uma coisa viciante. Tirei o pau pra fora e bati uma punheta gostosa no banho. Não contente, tive uma ideia maluca. Peguei a calcinha, sai do banheiro e entrei no quarto da Juliana. Joguei a calcinha na cara dela e mandei ela colocar. Ela ficou surpresa, não sabia o que falar. Ficou contrariada por alguns minutos, mas em questão de tempo ela estava de quatro, com a calcinha fio dental da minha sogra atolada na bunda, me chamando de genro: “Vem, meu genrinho, come essa bunda que eu sei que tu adora, vem!” Aquela visão me deixou louco, e eu parti pra cima dela. Agarrava a bunda, beijava, cheirava, lambia, tudo como se fosse a minha sogra ali na frente. Comi ela na posição papai e mamãe, de ladinho, enquanto ela me beijava e gemia me chamando de genro. Ela subiu pra cima de mim e começou a rebolar. Sentava em cima de mim com toda a força: “Come a tua sogra, come! Come essa bunda enorme!” Eu olhava pra Ju, e ela estava alucinada, com os olhos fechados, viajando e adorando tudo aquilo. “Bate na minha cara, bate! Maltrata a tua sogrinha, seu cachorro!” Eu, adorando tudo aquilo, aproveitava e muito. Tinha uma puta e tanto. Puxava o cabelo dela, dava tapas na cara e na bunda, xingava de tudo que é nome e chamava ela pelo nome da própria mãe. Ela ficava mais louca do que já estava, e pedia pra não parar. Foi chamando ela pelo nome da minha sogra que ela gozou enquanto cavalgava em cima de mim, arranhando o meu corpo. Eu nunca tinha visto ela gozar daquela forma, tremeu todo o corpo e gemeu muito alto, por vários e vários segundos. Sem sair de cima de mim, ela se recuperou e continou, sem parar. “Acha que eu não sei que tu sempre olhou pra bunda dela, cachorro? Agora fecha os olhos e pensa que é ela aqui em cima de ti. Imagina ela com uma lingerie vermelha, com uma calcinha fio atolada naquela bunda, com as unhas pintadas e de batom vermelho, toda produzida só pra ti.” Dizia tudo aquilo enquanto sentava devagarinho em cima de mim, lambendo meu pescoço e sussurrando no ouvido. Era a sensação mais gostosa da minha vida até então. “Pensa que vocês dois estão transando aqui mesmo, na minha cama, enquanto eu, a corninha, estou dormindo na sala. Vocês não estão fazendo sexo, mas amor. Vocês se beijam como dois namoradinhos.” Nesse momento ela para de contar a história pra me beijar na boca, enquanto eu penso na minha sogra. Aquele beijo foi muito intenso e gostoso. Ela chega bem perto do meu ouvido e diz: “Eu te amo, meu genrinho, eu te amo e quero um filho teu. Me engravida, meu genro.” Eu cheguei a me assustar com o que ela falava, abri os olhos e vi ela com uma cara de safada, completamente dominada pelo tesão. Fui acelerando o ritmo, sabendo que não aguentaria muito mais. “Isso, come a minha mãe. Coloca um filho na barriga dela, me dá um irmãozinho!” Eu apertava a bunda da minha namorada e beijava na boca pensando na minha sogra, e então gozei que nem louco na sua buceta. Eu urrava de tanto tesão, beijando ela inteira. “Porra, eu te amo, sogra.” Aquela tinha sido a nossa melhor transa até então. “Eu vou querer mais, amor, muito mais. Agora vai devolver a calcinha da minha mãe antes que ela perceba.” Saindo do transe em que eu estava, voltando para a vida real, me dei conta do barulho que fizemos, sendo que não estávamos sozinhos. Minha sogra estava em casa. Saí do quarto sem fazer barulho, apenas de cueca, e quando chego na sala, antes de chegar ao banheiro, encontro minha sogra sentada, sorrindo. Chego no banheiro, e percebo que o cesto de roupas sujas estava vazio. Ou seja, ela já tinha mexido nas roupas, e com certeza tinha percebido que sua calcinha não estava lá. Com uma mistura de medo e tesão, deixo a sua calcinha no cesto, mesmo que sozinha. Saio do banheiro e passo por ela, indo em direção ao quarto da Ju. Então, vejo que ela se levanta, vai pro banheiro, pega a calcinha e vai em direção à lavanderia. “Ah, já ia esquecendo. Muito obrigado, genrinho.” Volta, vem até mim, me dá um beijo na bochecha, no canto da boca, vira e volta rebolando aquela bunda em direção à lavanderia.
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essa sogra deve ser uma delicia....quero conhecer...
Comentou em 04/11/2021
Maravilha muito bom vcs são bem criativos q top vou até ler com mais calma Nicolas vc não vai se importar se eu me colocar no seu lugar imaginando q sou eu o cara ali do momento seu posto de namorado fica tranquilo seu msmo quero não rsss muito bom
Na minha juventude, comia uma amiga, a Francine (foi meu primeiro cabaço), daqui do DF...
Cada um tomou seu rumo...
Anos se passaram, comi a Nana, filha da minha amiga, que tirei também o cabaço....
Leia:
contoerotico/conto/96704/753197/nana-a-filha-de-meu-vizinho-de-brasiliadf-veio-a-guaraparies-jan17.html
Agora em 2021, chupo e brinco com a filha da Nana...
É a terceira geração que tiro o cabaço!!!
Betto o admirador do que é belo