Quem não leu a primeira parte, recomendo. É necessário para entender o contexto, além de que tenho certeza de que não irá se arrepender, uma vez que essa história é inesquecível para nós. Depois da noite em que fui corno pela primeira vez, muita coisa mudou em nossas vidas. De manhã, após acordar e lembrar da noite passada, a Juliana logo abriu um sorriso: “Puta que pariu, que noite boa! Não vejo a hora de ver o meu namoradinho de novo…” Ouvindo aquilo, meu pau já deu sinal de vida. Eu jamais poderia imaginar que poderia ser tão gostoso ver a própria namorada sendo a puta de outro homem. Quando essa tua namorada tem apenas 16 anos, sendo a vadia de um homem muito mais velho, que tem idade para ser seu pai, o tesão é muito maior. Durante o final de semana, ela esteve muito feliz, não parava de lembrar de Hugo por um minuto sequer. Minha sogra percebeu, e logo provocava: “Ih, pelo visto essa festa foi boa, hein! O que aconteceu que eu não tô sabendo?” Minha sogra sempre foi uma mãe protetora, criando a filha como uma princesa. Nem no seu pior pesadelo ela poderia imaginar que a filha menor de idade tinha transado com um desconhecido que era mais velho do que ela. Ela ficaria indignada. Bom, ao menos era o que eu imaginava… “Ai, mãe, foram tantas coisas… voltar a dançar depois de tanto tempo, me divertir com o meu namorado, e…” “E o que, minha filha?” “Nada, mãe.” “Nada, é? Sei…” Olhei pra minha sogra e ela olhava pra mim, sorrindo. Sorria com um certo ar de deboche. Parecia já entender tudo o que estava acontecendo, é impressionante como aquela mulher é rápida e perspicaz… No domingo, era o único dia que seu pai ficava em casa junto com a família. Sempre comendo uma buceta jovem nas ruas, domingo era o dia que ele tirava pra ficar com as suas duas mulheres, a filha e a esposa. Vendo os dois juntos, sempre brincando um com o outro, cheios de intimidade, trocando selinhos, eu só conseguia imaginar na diferença de idade entre eles, que é a mesma da Ju com seu novo namorado. As nossas transas, a partir do dia da festa, foram muito diferentes. A Ju já não pensava em mim em momento algum, mas apenas no Hugo. “Isso, vai! Come a minha buceta, corno! Já que eu não posso dar pra quem eu quero, vai pra quem sobra, mesmo! Corno!” Ser humilhado daquela forma era a coisa mais incrível do mundo. Ela só conseguia gozar se fechasse os olhos e imaginasse o novo namoradinho: “Vai, Hugo, fode essa buceta! Come a tua namoradinha, mostra pro corno o que é macho de verdade! Ela revirava os olhos gozando em cima de mim, e logo depois era eu, que só podia gozar na sua bunda ou barriga. Sim, ela tinha mudado no sexo comigo, e eu percebia. Negava engolir a minha porra, que sempre tomou. Além disso, até então então, nunca tinha deixado eu comer o seu cuzinho. As desculpas eram sempre diferentes, mas eu respeitava o seu espaço. No início da semana, já sem aguentar de saudade, ela chama ele no WhatsApp. Ele demora muito pra responder, o que já deixa ela apreensiva. A única coisa que ela queria era falar com ele. Quando chega mensagem dele, ela vai correndo ler: “Oi, minha puta. Eu sabia que não demoraria muito a me chamar. Quando é bom, cadela sempre quer de novo.” A Juliana já tinha ficado toda animadinha, louca pra ver ele de novo. Eu deixava eles conversarem, e pouco perguntava sobre o que falavam. Porém, ele tinha deixado claro: não poderia conversar sempre porque tinha família, e uma esposa. A sua foto de perfil era ele, duas garotinhas e uma linda mulher. O homem era pai de duas meninas, e pra surpresa de ninguém, namorava uma mulher mais jovem que ele, que parecia ser modelo. Não tem como, o homem tinha jeito com as mulheres. Porém, ali a Ju já tinha ficado com ciúmes. É aquela coisa, rivalidade feminina… A Juliana sabe que é mais bonita e mais gostosa, além de (bem) mais jovem, mas não gostava da ideia de ter outra mulher bonita com seu novo namorado. Talvez até por isso, ela tenha tido a ideia de provocar Hugo o máximo possível. Começou a pedir pra eu tirar vários fotos suas, das mais diversas posições. Ela tirava as peças de roupa, ficando apenas com a calcinha fio dental atolada na bunda, que é a sua marca registrada. Aquela garota, tão jovem, era um verdadeiro demônio. Não tinha homem que não ficasse duro vendo aquela ninfeta. Em minha casa, quando não estávamos juntos, eu só podia bater punheta pensando no que eles conversavam. Ela ficava online e não me respondia, com certeza falando com ele. Aquela sensação me deixava maluco. Porém, quando encontrei com ela novamente, percebi ela toda tristinha, e fiquei confuso. Ela estava cabisbaixa, bem chateada. “O que foi, meu anjo?” “Ele não me responde, amor… eu só queria falar com ele, mas ele tem trocado poucas mensagens comigo.” Ela me contou que mandou várias fotinhos pra ele, mas que ele só mandou uma mensagem, dizendo que não tinha autorizado ela a fazer isso. Ela não entendeu, e continou enviando mensagens, mas ele não respondeu mais. Os dias passaram, e nada dele falar com ela. Ela estava tão tristinha que chegava a chorar baixinho no quarto. Ali eu percebi que ela estava realmente apaixonada por aquele homem. Minha namorada, adolescente, apaixonada por outro homem, que tinha apenas usado e abusado dela. Aquilo me deixava muito excitado. Um dia, após algumas semanas, Hugo manda uma mensagem dizendo o seguinte: “Arruma um tempo pra me receber em casa nesse final de semana. Não quero ninguém em casa. Dá teu jeito.” Ao ler aquilo, ela mudou a sua fisionomia, ficando toda alegre. Ela sabia que no domingo não teria como, porque o seu pai sempre está em casa, e restava apenas o sábado. Teria que conversar com sua mãe, e convencer ela a sair de casa. Ju foi conversar com sua mãe, perguntando se ela não poderia sair de casa no sábado, dando a desculpa de que ia receber as amigas em casa para fazer um trabalho. Minha sogra, claro, sabia que aquilo não era verdade. Baixinho, mas talvez querendo que eu escutasse também, ela diz: “Isso tem a ver com o amiguinho novo que fizeram na festa?” - olhei pra ela e ela apenas sorria, com cara de safada. “Não sei do que está falando, mãe…” - Ju respondeu, nervosa. “Pode deixar, filha, vou pra casa da Valéria, mas vê se não faz muita bagunça aqui, hein…” - de novo, ela ria com malícia. Enfim, chegou o dia pelo qual minha namorada esperava há muito tempo. Ela acordou cedo, cantando, arrumou a casa, tomou banho, fez de tudo. Tava agitada. “Tudo isso é vontade de estudar, minha filha?” - disse a minha sogra, provocativa. Ela estava saindo de casa, pronta pra ir pra sua amiga, mas parou atrás da sua filha, e na minha frente, abaixou o short dela, deixando aquela bunda enorme pra fora: “Hm, era isso que eu queria ver.” - ela disse. Juliana usava uma calcinha fio dental vermelha, minúscula, daquelas que deixam qualquer homem maluco. Estava pronta pra atacar, e mulher reconhece isso rapidinho. A própria mãe parecia incentivar a filha no que faria em seguida. Aquela mulher exala sensualidade. Ela se despediu da gente e foi embora, e nisso a Ju colocou um funk no máximo som, querendo se soltar, e então foi se arrumar. Aquele momento, ver a minha própria namorada se produzir pra receber outro homem, não tem preço. Ela fez um delineado, colocou um batom, se perfumou e pôs um decote generoso. Como já dito, ela já vestia a calcinha que usaria, que era a melhor que ela tinha. No meio de tarde, chega o Hugo, com seu carro luxuoso. O coração de Juliana acelera, ela estava ansiosa e nervosa. O homem estava novamente bem vestido, exalando dinheiro. Alto e forte, ele exalava poder. Era intimidador. Fui receber ele, e percebi que estava com cara de poucos amigos. Parecia furioso. Segurava uma sacola com uma das mãos. Em momento nenhum ele olhou pra mim, me deixando falando sozinho. “Cadê ela?” - ele perguntou. “Tô aqui, meu amor.” - respondeu ela, aparecendo. Foi em direção dele, querendo o receber com um beijo. “Amor é o caralho!” - respondeu ele de forma ríspida. Chegando mais perto dela, desferiu um tapa com toda a força em seu rosto. Segurando ela pelo pescoço, disse: “Olha aqui, sua puta, tá pensando que é quem pra ficar me chamando de amor? Além disso, quem te deu autorização pra ficar me chamando toda a hora e enviando foto? Minha mulher quase descobre por diversas vezes, tive que me virar pra esconder. Achei que tinha te colocado no teu lugar, mas pelo visto me enganei. Não tem problema, farei isso hoje.” Olhando aquela cena, não pude deixar de ficar completamente duro. Como era bom ver ele dominando a minha namorada. Ela estava sem ar, com a cara vermelha do tapa. “Agacha.” - mandou ele. Ela prontamente se ajoelhou. “Tira meus sapatos.” Ela, entendendo a sua posição, obedecia. Sentando no sofá, ele mandou ela tirar as meias dele. “Cheira.” - ele mandou. Ela passou a cheirar a sola de seus pés. Ele alisava o pau por cima da calça. Olhei pra ela, e ela já alisava a sua buceta por cima do shorts. A safada estava sentindo tesão em cheirar os pés de outro homem. “Agora lambe.” Ela olhou pros pés dele, olhou pra mim e abriu um sorriso. Juliana começou a lamber as solas dos pés dele, devagarinho. Olhava no fundo dos olhos dele, e fazia aquilo com uma submissão incrível. Ela nunca tinha feito isso pra mim. “Tá gostoso, cadela?” “Uhum” - respondeu ela com a boca cheia, chupando os dedos dele. Ela babava muito, lambendo de baixo pra cima, como se fosse um picolé. “Isso, limpa meus pés, cadelinha.” Eu, extremamente excitado, já tirei meu pau pra bater punheta. “Vem cá” - disse ele, puxando ela pelo pescoço. Ela, achando que ia ganhar um beijo, abriu um sorriso. SLAP! - outro tapa forte na cara dela. Em seguida, ele cuspiu em seu rosto, espalhando por toda a cara. “Abre meu zíper.” Enquanto ela abria a calça dele, ele deu ordens pra mim: “Abaixa o short dela.” Tirando o short, olhei para a calcinha dela e estava completamente encharcada. Com aquele pau enorme pra fora, latejando na frente dela, ela pegou ele com as duas mãos, começando a bater uma punheta devagarinho. “Ai, que saudade dessa coisa grande! Esse pau é a coisa mais linda que eu já vi!” Ela disse isso e logo colocou ele inteiro na boca, se engasgando logo de primeira. Parecia com fome de rola. Eu me sentei no outro sofá, atrás da Ju, e a cena que eu observava era a mais linda e erótica possível. Ver a namorada de quatro, com uma calcinha fio dental enfiada na bunda enorme, chupando outro homem na sua frente, não tem preço. Ele puxava seus cabelos, e volta e meia levantava o seu rosto pra dar um tapa. Os tapas que ele dava nela não eram qualquer coisa, mas muito fortes. A cada um deles ela gemia alto, com dor e tesão. Talvez percebendo que eu estava adorando, Hugo ordenou: “Vai buscar uma cerveja pra mim, corno.” Como todo bom corno, obedeci. Voltando, após entregar a cerveja, ele sugeriu: “Acho que ela queria um beijo, não queria? Por que tu não satisfaz o desejo dela?” Me ajoelhei do lado dela. Ela sorriu pra mim, com a boca toda babada. Eu sou hétero, com toda a certeza eu sentiria muito nojo só de chegar perto de um homem nesses momentos, mas quando é a tua namorada lambuzada daquele jeito, não tem comparação. Demos um beijo de língua gostoso, com aquele odor forte. Ela lambia, parecia se divertir, alternando entre a rola dele e a minha boca. Vendo isso, ele se ajeitou no sofá, levantou as duas pernas pra cima, e mandou: “Agora, a minha bunda.” Juliana afundou a cara no meio da bunda dele. Ela chupava aquele cu com gosto, pra cima e pra baixo. Ela nunca tinha aceitado fazer isso pra mim, dizia que era nojento. Pra aquele homem, fez logo na primeira vez e agora fazia de novo, e com toda a vontade do mundo. Eu me preparava pra me levantar, pra ir pra trás bater punheta, mas ele não deixou: “Não, não, nada disso. Ainda falta mais um beijinho, agora bem romântico, quero ver todo o amor entre vocês…” Segurando a cabeça dela, ele rebolava no seu rosto. Fez isso por algum bom tempo, e em seguida a puxou pelos cabelos. Ela olhou pra mim, com a cara toda lambuzada, e demos um longo beijo, cheio de paixão. Era difícil falar quem sentia mais tesão naquilo tudo… Então ele começou a mexer na sacola que tinha trazido junto com ele. De dentro dela, tirou um vibrador rosa. “Coloca dentro do cu dela, corno. Prepara esse cuzinho pra mim.” Ela se assustou com aquilo, pois nunca tinha dado a bunda. Bem, até aquele dia. O seu desejo por ele era tanto que ela nem reclamou, baixando a cabeça e chupando aquele cu com vontade. Cuidadosamente, coloquei aquele vibrador no cuzinho dela, que era extremamente apertado. Ela nunca tinha dado ele pra mim. Depois de algum tempo, se levantou, puxando ela pelos cabelos. Ele a levava pro quarto dela. “Bom, eu vim aqui pra te comer na tua cama, não é? E enquanto isso não quero que o corno atrapalhe. Espera aí, enquanto eu namoro um pouco com a tua namorada. Quando eu permitir, tu entra.” - disse ele, fechando e trancando a porta. Aquilo foi difícil pra mim, porque fiquei com muito ciúme. Queria ver toda a putaria deles, e aquilo me excluía. Sim, mesmo com a minha namorada chupando o pau, a bunda, os pés, dando a boceta e beijando aquele homem eu sentia um forte ciúme pela primeira vez. Depois de alguns minutos, ouvindo os gemidos dela, os barulhos de tapas, os palavrões, a cama rangendo, é que eu consegui entender. Ele queria se afirmar como o homem que mandava ali. A Ju, sem dizer nada, parecia ter adorado a ideia, porque gemia como uma cadela no cio pra ele: “Ai, que saudade dessa rola dentro de mim! Que gostoso! Come a tua putinha, come!” A cama rangia demais, era como se eles estivessem quebrando o quarto. Eu apenas fechava os olhos e imaginava as cenas, as posições… Me preocupava com os vizinhos também, que com certeza escutavam toda aquela putaria. Naquele momento, também me peguei pensando se o meu sogro ou minha sogra chegasse em casa. Qual seria a reação deles ao entrar em sua própria casa e ouvir a própria filha gemendo como uma vadia no quarto, e descobrissem que dava pra um homem bem mais velho… o seu bebê, a sua princesa, fodendo com aquele homem adulto e que se aproveitava dela… Tudo aquilo me deixava maluco. “Vai, paizinho! Come essa bucetinha, come! Tu gosta de uma novinha, né? Gosta de abusar da tua putinha…” SLAP! - “mais, quero mais!” - SLAP! - “isso, paizinho, não para!” Com isso, eu comecei a refletir sobre uma coisa: na festa, no meio de todos aqueles caras que chegaram nela, o Hugo foi o único que ela deu bola, o único que chamou a sua atenção… e também era o único homem bem mais velho. Comecei a pensar um pouco mais, comparando o rosto de Hugo e do meu sogro, e cheguei a uma conclusão, enquanto ouvia ela gemer chamando ele de pai: ela tinha gostado dele porque ele lembrava o seu pai. O homem era muito parecido com meu sogro em diversos aspectos. Era alto, forte e com traços do rosto parecidos. Além disso, era mandão e autoritário. Gostava de ter o controle da situação, da mesma forma que meu sogro. Lembrei também das nossas transas, onde ela adorava fantasiar com o seu pai, gritando pelo seu nome enquanto gozava em cima de mim. Aquela era a minha conclusão, e eu estava com o coração acelerado. Aquilo era demais pra mim. Nisso, com ela gritando daquele jeito para o Hugo, eu tinha a certeza de que ela estava em cima dele, prestes a gozar. “Pode entrar, corno!” - gritou o Hugo. Eu levantei, abri a porta e tive uma visão maravilhosa, mas que eu não esperava. A Juliana estava realmente sentando nele, mas não com a buceta, e sim com o cuzinho. Era a primeira vez dela dando a bunda e ela já estava sentando pra ele daquela forma. Percebi que ela chorou, porque seu delineado estava todo borrado. Provavelmente ela sentiu dor, mas tinha tanta vontade de satisfazer o seu macho que não se importava. Queria dar prazer pra ele. O Hugo ria da minha cara, vendo que eu estava surpreso por ela estar dando o cu. Nesse meio tempo, Juliana começou a tremer em cima dele, revirando os olhos, enquanto ele puxava ela pelos cabelos e continuava desferindo tapas. “Ai, tô gozando, papai! Puta que pariu! Que delícia!” Ela tinha gozado sem penetração na buceta, e era por isso que eu estava impressionado. Ela nunca tinha conseguido gozar sem estar com um pau na buceta. Ele então joga ela pro lado, manda que ela ficasse de quatro, ela empina aquele rabo delicioso e ele começa a espancar: “Toma, vadia! Isso é pra aprender a respeitar teu macho! Quem manda aqui?” - SLAP! “Você.” “Não ouvi direito!” - SLAP! “Você, papai!” Ele ficou batendo na bunda dela por muito tempo, deixando ela toda vermelha, enquanto ela choramingava. Aquela visão era um espetáculo. Ele então penetra por trás, e eu pude ver a carinha dela. Ela mordia os lábios, olhando pra mim. Aquela puta dava o rabo como se fosse a coisa mais normal do mundo. Sabendo que eu estava com ciúme por nunca ter conseguido o cuzinho, ela me mostra o dedo do meio: “Seu corno frouxo! O cuzinho é todo do meu macho!” Escutando aquilo e vendo aquela cena maravilhosa, eu gozei. Gozo farto, com muita porra, mas que era um desperdício. Ela queria mesmo era a porra dele. Ele tirava o pau do cu dela e tava pra ela chupar, e ela fazia com a maior naturalidade do mundo. Sentia o gosto da própria bunda, e parecia adorar. Ele dizia putaria no ouvido dela, ela ria, ele puxava os cabelos, enforcava… eles faziam de tudo, era um verdadeiro filme pornô. Mas o melhor ainda estava por vir. “Vou gozar, puta, vou encher esse cuzinho apertado de porra!” “Goza pra mim, meu macho, enche meu rabo de leite!” “Toma, vadia!” Ele começou a esporrar tudo dentro do rabo da Juliana. Ela sorria, feliz com seu macho. Ele todo suado por cima dela. Começou a tirar a rola de dentro do cu e dando pra ela chupar, com o pau todo lambuzado. De repente, sem avisar, enquanto a Ju limpava o pau dele com a boca, ele começou a mijar na boca dela. Ju, a princípio, se assustou e quis sair, mas ele não deixou. Forçou a boca dela no pau dele. “Engole!” - disse ele, fechando a boca dela e parando de mijar. Eu achei que aquilo era demais, que ela não ia aceitar, que tudo tinha limites. Mas me enganei. Ela fechou a boquinha, engoliu e ainda lambeu os beiços. “Quero mais…” - disse ela, olhando pra mim e fazendo cara de malícia. Ele então voltou a mijar, colocando tudo na boca dela. Ela engolia e voltava a abrir a boca. Depois de uns cinco ou seis goles cheios, ele mijou na cara dela, sujando o lençol da cama. O macho tinha finalizado, e o show tinha acabado. “Vou tomar um banho. Quer vir comigo?” “Eu quero!” “E tu, corno, troca de lençóis e limpa todo o quarto.” Os dois foram juntos tomar banho, se divertir um pouco mais. Eu fiquei ali, pensando sobre tudo que tinha acontecido. Aquilo era uma loucura completa, difícil de acreditar. Depois, os dois ficaram vendo filme no sofá da sala enquanto eu arrumava a bagunça que os dois fizeram. Olhava os dois juntinhos, a Ju no peito dele, Agora, depois de toda a putaria, eles eram como dois namorados, trocando beijos e carinho. Por incrível que pareça, essa parte causa mais ciúme do que todo o sexo selvagem. Mas eu sei que era importante pra ela. Ele se despediu, foi embora e alguns minutos depois chegou a minha sogra, que por pouco não pega o Hugo indo embora. Provavelmente sentindo o cheiro de sexo no ar, ela perguntou pra Ju: “E o teu amiguinho, já foi embora?” “Que amiguinho, mãe? As minhas amigas vieram aí e… fizemos o trabalho.” “E você, Nicolas, ajudou com o trabalho?” - ela me perguntou. “Digamos que eu tenha dado apoio moral...” Percebendo que eu estava falando na mesma língua que ela, ela soltou uma gargalhada. “E pelo visto o trabalho foi bem feito.” - ela respondeu, olhando pra Juliana. Olhei pra Ju. Ela não conseguia disfarçar. A carinha e o riso frouxo não deixavam ela esconder: ela estava completamente apaixonada pelo novo namoradinho.
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