Juliana e eu adorávamos festas, tanto que foi assim que nos conhecemos e que tivemos nosso primeiro beijo. No entanto, desde que começamos a namorar, diminuímos o ritmo de festas, o que é normal. Um dia, decidimos voltar a ir em uma, em uma cidade próxima a nossa, que contaria com alguns nomes bastante conhecidos do funk. Ela adora dançar funk, e eu adoro ver ela dançar. Ela rebola como poucas, e a sua bunda ajuda e muito. Ela dançando só de fio dental pra mim é uma das cinco melhores coisas da minha vida, podem acreditar. Cheguei na sexta à noitinha na casa dela, e ela já estava se arrumando. A sogra me atendeu e mandou eu esperar que logo ela viria. Eu olhava pra minha sogra de cima a baixo e compreendia o motivo da Juliana ser tão gata e gostosa. A mãe dela é provavelmente a mulher mais sexy que conheço, não é a mais bela, mas tem um corpo sensacional, é um jeito que conquista qualquer homem. A sua bunda? Duas vezes o tamanho da bunda da filha. Juliana saiu do banho e eu enfim vi ela pronta. Ela estava um espetáculo, com um vestido preto justo e coladinho, que deixava em evidência todas as suas curvas. Ela, até então uma menina de 16 anos, no auge da adolescência, parecia uma linda mulher. O batom vermelho dava o toque final. Ele me levou ao seu quarto, e levantou um pouquinho o vestido, mostrando aquela bunda enorme dela: “Olha, amor, a calcinha eu estou usando. Quero ver cuidar pra não subir no meio da festa…” Ela estava usando uma calcinha fio dental rosa, atolada na bunda, que quase não dava pra ver, de tão minúscula. Aquele vestido não segurava a bunda dela nem com ela parada, imagina quando estivesse rebolando… Ela me deixou maluco, mas não deixava que eu a beijasse, por causa do batom. A minha vontade era agarrar ela ali mesmo, e deixar a festa pra outro dia. “Vai poder aproveitar depois da festa, amor, eu prometo.” Essa promessa dela jamais se cumpriu, pois nós nem imaginaríamos o que nos esperava aquela noite. Fomos de Uber para a festa, e na viagem conversamos bastante. Ela me contava do quanto queria uma festa pra poder se divertir depois de tanto tempo, e eu a mesma coisa. Queríamos dançar e encher a cara, como não fazíamos há um ano. Trocamos um papo com o motorista, que mesmo mais velho, não parava de olhar pra Ju um só instante, vidrado nela pelo retrovisor. Ela percebia, e acho que aquilo mexeu com ela… Chegamos na festa e o lugar era realmente incrível, com uma boa iluminação e bem espaçoso. Tratei logo de comprar bebidas para nós. Como ela era de menor, só eu podia comprar, mas dividia com ela. Ela logo foi se soltando, e ficando do jeitinho que eu gosto. Ela começou a dançar no meio da pista, rebolando até o chão. Eu adorava ver o quanto ela se soltava. Parecia uma dançarina profissional, era como se sua bunda tivesse vida própria. Eu olhava ao redor e percebia vários homens olhando pra ela, ou melhor, pra sua bunda. Uns alisavam por cima da calça. Então olhei pra ela e percebi que seu vestido tinha subido, e então fui abaixar. “Eu te disse, amor, o vestido não ia aguentar…” Ela dizia aquilo com uma voz sarcástica, como se fosse isso que quisesse desde o início. Depois de algumas boas vezes subindo e eu tendo que abaixar, desisti, e deixava ela rebolando com a polpa da bunda aparecendo. Ela rebolava na minha cintura, mas não me deixava beijar ela. Eu ficava louco, querendo foder ela ali mesmo, mas ela me empurrava. Queria só me provocar. A noite inteira e eu não havia beijado ela ainda. Volta e meia eu saía pra pegar mais bebida, e percebia que vários caras chegavam nela, querendo pegar. Ela olhava pra cada um deles e nem dava bola. Todos da minha faixa etária. Caras altos, baixos, fortes, magros, bonitos, feios. Ela não se importava, apenas continuava dançando. Na terceira vez que fui buscar bebida, percebi que um homem mais velho havia chegado nela. Ele era alto, forte, grisalho, aparententando ter uns quarenta e poucos anos. Achei que ela também não daria bola pra ele, como fez com todos os outros, mas eu estava enganado. Ela se virou pra ele e ele começou a cochichar no ouvido dela. Ela soltou um sorrisinho, e olhou na minha direção. Achei aquilo estranho, e queria logo voltar pra perto dela. Eles conversavam por mais alguns minutos, até que a bebida ficou pronta e eu pude voltar. “Amor, esse é o Hugo, meu novo amigo. Hugo, esse é o Nicolas, meu namorado.” “Muito prazer!” - ele disse, com uma voz grave e firme. Olhei pra ele de cima a baixo e percebi que era um homem com a vida feita. Se vestia muito bem, e cheirava a dinheiro. Olhei pra sua mão e percebi uma coisa: seu anel. Era um homem casado. Ele ficou perto mais um pouco, conversando bastante com ela. Eles agiam como se eu não estivesse ali. Eu sentia um ciúme enorme, mas também havia outra sensação que eu não conseguia explicar. Algum tempo depois, ele se despediu, e deu um beijo na bochecha dela. Ela se ria toda. Eu tentei beijar ela depois que ele foi embora, como um instinto de me afirmar, mas ela não deixava. “Amor, não esquece do batom. Sem beijo por enquanto, ok?” Ela me deixava apenas na vontade. Percebi que após a saída dele, ela ficou tristinha, e olhava em volta à todo instante. “O que vocês conversaram, amor?” - eu queria saber. “Nada de mais.” “Como assim? O que vocês tanto conchavavam?” “Ai, amor, deixa pra lá.” O clima parecia meio estranho, e ela olhava em volta à todo instante. Parecia excitada, mas não prestava atenção em mim. Então ela pegou o copo da minha mão e tomou praticamente tudo sozinha, quase que de uma vez só. “Amor, vai pegar mais bebida pra gente.” “Como assim? Você abraçou de tomar um copo cheio e não me deu nada…” “É que eu tô com vontade, amor. Vai lá, por favor, vai?” Ela disse me provocando, com cara de safada e toda maliciosa. Eu não conseguia resistir. “Tá bom, mas me espera aqui, já volto.” A multidão era imensa, e demorava para chegar até o bar. Quando cheguei, olhei pra trás e tentei ver onde ela estava, mas não a encontrava. Procurava por todos os lados e não a via. A fila para pegar bebida estava enorme, então demorou um bom tempo. Eu não sabia onde ela estava, e aquilo estava me deixando apreensivo. Depois de muito temoo, consegui pegar a bebida e voltei pro meio da pista, na esperança de ver ela. Nada feito. Ela não estava em lugar nenhum. Dei a volta na pista e nada. Decidi ir para os banheiros, e esperava na porta, caso ela saísse. Nada. Continuei procurando e cheguei na entrada do camarote. Olhei pra dentro e então vi o que me deixou pálido. Quase derrubei o copo. Comecei a tremer. Ela estava escorada na parede, beijando o Hugo. Ele agarrava a bunda dela, e o vestido já tinha subido por completo. A bunda dela estava completamente de fora, e a calcinha fio estava visível pra todos. A minha vontade era entrar lá e acabar com aquilo, mas eu não conseguia. Estava paralisado. Eles se beijavam enlouquecidamente. Ele puxava ela pelos cabelos, beijava ela pela nuca, dizia sacanagens no ouvido. Ela sorria e confinava beijando. Ela que não queria me beijar a noite toda estava em um amasso com um homem desconhecido. Ela me traía e eu nada conseguia fazer. E mesmo se tentasse não conseguiria chegar até eles, pois seguranças ficavam na entrada do camarote. O sentimento de ciúmes era enorme. Eu estava incrédulo, queria entrar ali e acabar com a festinha dos dois. Porém, junto desse sentimento tinha outra coisa, que depois de um tempo eu passei a entender o que era: tesão. Eu fiquei com o pau completamente duro vendo aquela cena. A minha princesinha, tão menina e tão pequena nas mãos daquele homem enorme e bem mais velho que ela. Ele poderia facilmente ser seu pai. Aquilo tudo me deixava maluco. Uma coisa é fantasiar ser traído, outra completamente diferente é ver aquilo na tua frente, principalmente sem ser combinado. Eles se beijavam como se não tivesse mais ninguém ao redor, e ela estava quase pelada ali na festa. Foram os seguranças que atrapalharam o beijo dos dois, avisando do vestido dela. Eles riam, e ela arrumava de volta. Eu saí dali, completamente perplexo. Voltei pro lugar onde estávamos há quase uma hora atrás. Decidi esperar ela voltar por conta própria. Depois de algum tempo, ela volta, e para a minha surpresa, com ele junto. Eles andavam de mãos dadas. “Amor, até que enfim eu te encontrei! Por onde tu andava? Te procurei por toda a parte…” - ela disse. Ela tentava inventar uma mentira pra mim, imaginando que eu não soubesse de toda a verdade. Eu disfarçava. “Eu fui buscar a bebida e não te vi mais aqui, amor. Estava muito preocupado. Pra onde tu foi?” “Eu fui no banheiro, e quando saí encontrei o Hugo. Ficamos conversando por um tempo, até que decidimos te procurar. Demoramos pra te achar, amor.” Aquela desculpa estava muito mal contada, mas eu me fazia de bobo. Eu não sabia como reagir na frente dos dois. Eles estavam com a boca toda borrada do batom dela, e pareciam nem se ligar disso. Ou melhor, ela não parecia, porque eu olhava pra ele e ele sorria com certo sarcasmo. Tinha um ar de deboche. “Adivinha, amor? Ele é da nossa cidade. Pode nos dar uma carona de volta. Não precisamos pagar Uber de novo.” “Ah, que ótimo! Seria bom pra economizar um pouco. Assim podemos gastar mais com bebidas.” “Quer pegar mais um copo pra gente? O íntimo antes de irmos embora…” Ela estava com cara de safada, e eu mal podia imaginar o que viria pela frente… Fui buscar a bebida e deixei eles ali. Dessa vez, eles não se beijaram, mas ela dançava de costas pra ele. Ele colocava as mãos na cintura dela. Ela alternava os movimentos, uma hora mais lento, outra hora mais rápido. Quem passava podia jurar que eles eram pai e filha, e por isso percebia tanto olhar de surpresa. Não era pra menos, eles pareciam dois namorados. Dessa vez, foi muito rápido, já que não tinha fila, mas foi eu quem atrasou de propósito. Fiquei sentado, observando eles de longe. Eu estava completamente duro, alisando meu pau por cima da calça. Aquela sensação era boa e ruim ao mesmo tempo, mas o tesão falava mais alto. Ver a minha menina com um homem que podia ser seu pai me deixava maluco. Decidi voltar. “Obrigada, amor. Depois desse vamos embora, né? Estou ficando com sono, quero ir pra casa.” Ela mentia novamente. Eu sabia que ela estava bem acordada, mas não falava nada. Ela parecia uma criança tramando um plano. O homem ficava quieto, exalando superioridade. Era, de certa forma, intimidador. Saindo da festa, fomos até o carro dele. Era um carro de luxo, espaçoso e extremamente lindo. Ela pareceu adorar. “Uau, que lindo! Posso ir na frente, amor? Assim posso conhecer melhor nosso amigo.” “Pode, amor.” Eu estava com o coração acelerado, imaginando o que aconteceria. Ele colocou um funk no carro, dando seguimento à festinha. Ela estava soltinha, por causa da bebida. Eles conversavam muito, quase como se eu não estivesse ali. “Tua namorada dança muito, hein? Não tem como não reparar…” Ele disse aquilo me olhando no retrovisor, com cara de deboche. Eu sabia que aquilo era o início. “Essa gatinha é muito linda.” Então ele colocou a mão na coxa dela, apalpando com vontade. Ela deixava, como se esquecesse que eu olhava tudo ali de trás. Ele continuou cantando ela ali na frente, enquanto eu apenas observava. Ela estava completamente entregue. Ele já estava com a mão no meio das suas pernas. Eu alisava o meu pau. A minha vontade era tirar as calças e bater uma punheta. Ele me olhava pelo retrovisor e sorria, com a mão no meio das pernas dela. Ela então solta um gemido alto, sem disfarçar. Ele já estava com a mão dentro da sua calcinha. Ela rebolava na mão dele, de olhos fechados. Ela então gemeu mais alto, como se tivesse se assustado com algo. Com certeza ele estava com um dedo dentro dela. Ela não parava de rebolar, gemendo baixinho. Ele então tira a mão de dentro da calcinha e dá o dedo pra ela chupar. Ela hesita um pouco, olhando pra ele. Pela primeira vez desde que entrou no carro, ela olha pra trás. Olha pra minha cara, como se tivesse implorando pra liberar ela. Ela fazia cara de inocente, de criança que quer brinquedo. Foi então que ela olhou pra baixo, pras minhas calças. Ela então abriu um sorriso, mudando a expressão de inocente pra má em questão de segundos. Ela olhou pro dedo dele e colocou na boca. Chupava como se fosse um pirulito, fazendo barulho. Ela então começou a alternar os dedos. Percebi que ela olhou pro anel dele. Ela sabia que ele era casado, mas parecia adorar ainda mais. Chupava o dedo do anel com muita vontade. Lambeu o anel todinho. “Será que ela gostaria disso?” - ela disse, provocando ele. “Ela não precisa saber, é nosso segredinho.” - disse ele. “Safado, sem vergonha.” - ela respondeu. Ela então tirou o cinto, se ajoelhou no banco e colocou as mãos nas calças dele. Abriu o zíper, procurando o pau dele. “Ui, como ela é apressada!” “Quem mandou você ser gostoso assim?” Ela tirou o pau dele pra fora e ficou surpresa, fazendo cara de espanto. Eu me mexi pra olhar. Era enorme, duas vezes o tamanho do meu. Ela tinha adorado aquilo, e caiu de boca no pau dele, enquanto ele dirigia. Nesse momento, tirei o meu pau pra fora, batendo uma punheta. “Isso, putinha, chupa o papai.” Com toda a certeza a Ju adorou escutar isso, porque acelerou o ritmo. Ela chupava como nunca tinha me chupado. Fazia barulho, babava ele por inteiro. “Puta que pariu, que pau delicioso!” Ela tentava pôr ele inteiro na boca, sem sucesso. Aquilo era gigantesco. Ele se engasgava no pau dele, enquanto ele acelerava na direção. Ele abaixou o vestido dela, deixando a bunda toda de fora. Ele apalpava ela, dava tapas. “Meu Deus, que bunda gostosa é essa…” Estávamos quase chegando. Eu fui guiando ele até a casa da Juliana, enquanto ela chupava ele. Eu estava dando o endereço dela pra um estranho, que tinha dominado a minha namorada. Quando chegamos, ele agradeceu: “Obrigado, corno. Agora se prepara pra bater a melhor punheta da tua vida. Fica bem quietinho aí atrás, e aproveita.” Ser chamado de corno por um homem enquanto a tua namorada chupa ele é uma sensação estranha, mas eu já tinha aceitado tudo aquilo. Ele desligou o carro, apagou os faróis e só deixou a luz de dentro acesa. Puxou ela pra cima, beijando na boca dela. Ela saiu de cima, abaixando o vestido, deixando de fora os peitos. “Chupa, vai!” Ele mamava nos peitos dela, enquanto ela olhava pra mim. Sorria à toa, como se estivesse completamente dominada pelo tesão. Ele alternava beijando e lambendo o pescoço dela. “Se acaba na punheta, meu corpinho. Toca uma enquanto observa a tua namorada com o novo namoradinho dela.” Ela ria debochando de mim, abaixando pra beijar ele. Eles pareciam realmente um casal de namorados, apaixonados. Ela, não aguentando mais, diz: “Eu preciso desse pau dentro de mim. Você tem camisinha?” “Não, mas você vai sentar mesmo assim. Não é, corno?” Ela me olhou, esperando uma resposta. “S-sim…” “Não escutei.” “Sim, ela vai sentar sem camisinha.” “Viu, minha putinha? Agora você é toda minha.” Minha namorada adorava ser mandada, e ele parecia saber bem como dominar ela. O homem tinha muita experiência. Ela se levanta e senta no colo dele. Coloca a mão pra baixo, tentando encaixar aquela coisa enorme dentro dela. Quando entrou, ela soltou um grito, abafado por ele. “Logo tu se acostuma, minha cadelinha.” - ele dizia, beijando ela. Aquela cena, a minha namorada adolescente com cara de choro sentando pra um homem desconhecido e bem mais velho, dentro do carro e na minha frente, na frente da própria casa… era uma putaria sem igual. Ela foi se acostumando, e começou a sentar cada vez mais forte. O carro mexia pra cima e pra baixo. Eles se beijavam enquanto ela sentava pra ele. Ele puxava o cabelo dela, dava tapas na cara. Ela adorava. “Isso, maltrata a tua putinha! Bate na tua cadela, bate! Come essa ninfeta!” Ela pegou o dedo dele de novo, chupando o dedo com o anel de casamento. “Coloca esse dedo no meu cuzinho. Essa é pra tua esposa saber quem manda aqui.” Hugo parecia surpreso com toda aquela putaria, porque realmente a Ju sabia ser a melhor puta do mundo. É o sonho de consumo de todo homem. Ele colocou o dedo na bunda dela e ela gemia aunda mais alto. Parecia que o carro ia quebrar. “Ai, caralho, que pau gostoso! Assim eu não aguento!” Ela começou a gemer mais alto, rebolando ainda mais rápido. Começou a se contorcer toda em cima dele. Tremia muito. Revirava os olhos. Tinha acabado de chegar ao melhor orgasmo de sua vida. “Puta que pariu! Que homem gostoso eu arranjei. Vou querer muito mais vezes…” Eles se beijam, ela agarrada em volta do pescoço dele. Ele então olha em volta do carro, tudo estava escuro. Pelo horário, e pelo fato de ela morar em uma região mais afastada da cidade, onde tinham pouquíssimas casas, era praticamente impossível de alguém pegar eles ali. Ele então faz algo inesperado: abre a porta do carro, sai com o pau pra fora, puxando ela pelos cabelos. Só eu fiquei dentro do carro. Ela estava ajoelhada na grama, pelada na frente da própria casa. Aquela putaria era uma coisa absurda de gostosa. Pensar que os pais dela podiam pegar eles a qualquer momento, por causa do barulho, que qualquer mendigo ou coisa parecida pudesse pegar eles ali… tudo aquilo me deixava maluco. Ela, ajoelhada, parecia um pouco tímida por ter saído do carro, mas permanecia completamente submissa a ele. Ele então se vira, se escora no carro, puxa o rosto dela e enfia ele na sua bunda. Sim, ele começou a rebolar na cara da minha namorada, fazendo ela lamber a bunda dele. Aquilo foi tão gostoso de se ver que eu não me segurei, e acabei gozando, jorrando muita porra. Urrei alto. Ele percebeu. “Bom, o corno já gozou, agora é a minha vez. Lambe a porra da minha bunda direito, vadia.” Ela estava com a cara enfiada na bunda, lambendo sem parar. Percebi que ela se masturbava com uma das mãos. “Vem aqui, corno. Sai do carro e vem ver a tua namorada dando um show.” Eu saí do carro, me aproximando deles. “Tá gostoso, puta? Fala pro teu namoradinho ouvir.” Ele tirou a mão da cabeça dela, deixando ela respirar. Ela estava com a cara toda babada. “Meu Deus, isso tá uma delícia.” “Então continua que vou gozar.” Ela continuou lambendo a bunda dele, dessa vez por conta própria, enquanto ele se masturbava. Eu olhava ao redor, com medo de que alguém pudesse estar vendo aquilo. Era uma loucura completa, difícil de acreditar. “Goza pra mim, meu macho, goza! Me dá leitinho!” - ela gemia, lambendo a bunda dele de baixo pra cima. O ritmo era frenético. Ela chupava aquela bunda como se fosse a coisa mais saborosa do mundo. Ele então vira pra trás: “Coloca a língua pra fora, puta. Vou gozar na tua boca.” A Ju tirou a língua, esperando pacientemente, com as mãos nos joelhos. Era como uma criança esperando ganhar doce. “Então toma, vadia!” Ele começou a gozar na cara dela, lambuzando tudo. Um jato foi na boca, outro nos olhos, outro nos cabelos. A porra jorrava a metros de distância. “Puta que pariu! Que delícia!” - ele quase gritava. Ele olhou pra ela, mandou ela não engolir ainda. Ordenou que ela abrisse a boca de novo. Ele então soltou um rastro de saliva dentro dela. “Agora sim, engole tudinho!” A Juliana engoliu tudo, lambendo os beiços, como se tivesse adorado o presente. “Da próxima vez, vou comer ela dentro da casa. Na cama dela.” Ele disse, olhando pra mim, e eu nem respondi. O meu papel era aceitar. “Foi boa a diversão. Espero nos encontrarmos em breve.” - disse ele, fechando o zíper da calça. Entrou no carro, pegou um cartão e me deu. “Me chamem, quando quiserem uma segunda vez. Dessa vez sem pressa…” Ele ligou o carro e se foi, parecia apressado. Muito provavelmente para chegar em casa antes do amanhecer. A Juliana ainda estava pelada, ajoelhada na grama. Me agachei, olhei pra cara dela, e fiz o que queria fazer a noite inteira: beijei a sua boca. Mais do que isso, lambi todo o seu rosto. Senti um gosto forte, ruim, mas o tesão falava mais alto. Ajudei ela a se arrumar, pra que pudesse entrar em casa. Estava começando a amanhecer. Entrando na porta de casa, ela se vira: “Amor, muito obrigada por ser o melhor namorado do mundo! Minha noite foi incrível, adorei cada segundo.” Demos mais um longo beijo. “Porém, acho que estou apaixonada pelo meu novo namoradinho. Espero que tu não se importe de me dividir mais vezes, né? A ideia de trazer ele aqui pra dentro me deixou maluca.” Naquela noite, eu não consegui tirar uma casquinha, porque ela disse que estava muito cansada. O novo namoradinho tinha acabado com ela…
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Eu não me contive e li o conto novamente. E acho que esse cara vai acabar comendo a Juliana muitas outras vezes. Se você quiser acompanhar tudo isso vai ter que se tornar corno manso.
Comentou em 05/11/2021
Amigo já fiz muitos maridos de corno assim como você foi. É espetacular ver o marido se acabando na punheta. É bom demais.. Continue obediente à sua namorada