Somos um casal jovem e que já passou por diversas experiências sexuais, gostamos de dividir elas porque são maravilhosas. A grande maioria dos nossos contos são reais. Divirtam-se. Meu nome é Nicolas, tenho 21 anos, e namoro com a Juliana, uma garota de 19 anos. A história que contarei hoje se passou há 4 anos atrás. A Ju é uma menina linda, com cerca de 1,60 de altura, com cabelos e olhos castanhos, peitos médios e uma bunda sensacional, talvez a melhor que já tenha visto da idade dela até hoje. Nenhum homem deixa de olhar, e ela sabe muito bem disso. Tem inimigas desde sempre por conta da inveja, mas é simpática e carinhosa com todos, a verdadeira “santinha”. Bom, ao menos pra quem não conhece ela como eu. Eu tirei a virgindade dela, e ela não sabia muito sobre sexo, foi aprendendo comigo. Aos poucos, de transa em transa, ela ia se soltando, e em pouco tempo era um demônio na cama. Meu sogro é um homem forte, chamado André. Sempre foi brabo e machista, adorava mulheres e sempre traía a minha sogra, que nunca fez nada para mudar isso. Ela uma relação abusiva, mas minha sogra era completamente submissa a ele. Um dia, depois de chegar mais uma vez de madrugada, minha sogra começou a reclamar e discutiram na sala. André dava risada e mandava ela se calar. Minha namorada não gostava daquilo, pois ela sempre foi feminista e defensora das mulheres. Ficava do lado da mãe. Ela chegou para se intrometer na briga dos dois, e meu sogro não perdoou. Virou pra ela e deu um tapa com toda a força em seu rosto. Apontando o dedo na cara dela, disse: “Cala a boca, sua puta, não se mete em assunto meu e da sua mãe!” A Ju ficou perplexa, com a bochecha vermelha, prestes a chorar. Foi correndo pro quarto. Fui atrás dela. Olhei pra trás e vi meu sogro puxando a minha sogra pelos cabelos, arrastando ela pro quarto. Eu sabia o que aconteceria. Naquele momento, eu fiquei perplexo, sem saber o que fazer. Foi quando senti uma mistura de sensações. Estava com o pau completamente duro. Abri o quarto e fui ficar do lado da Ju, confortando ela, dizendo que tudo ia ficar bem. “Eu odeio ele, aquele ogro!” “Eu sei, amor, vai passar.” Então ficamos de conchinha, e eu não conseguia disfarçar. Meu pau duro estava colado em sua bunda. Com toda a certeza ela sentia. Percebi que ela não chorava, mas estava pensativa, e se contorcia de leve. Estava inquieta. Começou a rebolar a bunda, rebolando em meu pau, devagarinho. Eu não estava entendendo, ela tinha acabado de apanhar pro próprio pai e estava sendo toda safada. Eu começo a passar a mão nela, e chego em sua calcinha. Estava completamente encharcada. Ela se vira pra mim, com cara de safada: “Ai, me come, amor! Fode a minha buceta, eu preciso!” Ela veio pra cima de mim, como uma cadela no cio, desesperada pra foder. Encaixou o meu pau na sua buceta e começou a rebolar freneticamente. “Puta que pariu, que delícia! Come essa boceta, come!” Eu estava em êxtase, sem entender muito bem o que estava acontecendo, pois imaginei que ela ficaria muito triste com o que tivesse acontecido. Mas, pelo contrário, ela estava com muito tesão e rebolando de olhos fechados em cima de mim. “Vai, me bate! Bate na tua puta!” Eu, com receio de fazer o que tinha acabado de acontecer, fui devagarinho. “Bate com vontade, porra! Me aperta, me machuca!” Eu estava adorando aquilo, mas não sabia como reagir, até que ouvi o que me deixou alucinado: “Bate na minha cara, paizinho! Bate na tua putinha!” Eu fiquei louco, e comecei a dar tapas na cara dela com toda a força. “Isso! Me machuca, maltrata a tua filhinha!” Ela ficava de olhos fechados, enquanto eu puxava os cabelos dela e batia na cara e na bunda. Dei o dedo pra ela chupar e em seguida coloquei um dedo no cuzinho dela. Ela adorava aquilo. “Fica em cima de mim, vem, vamos fazer a posição papai e mamãe, ou melhor, papai e filhinha…” Olhei pra cara dela e ela ria, toda safada, se contorcendo. Encaixei o meu pau e comecei a foder aquela buceta. “Isso, paizinho, come a tua princesa, come! Mete chifre na minha mãe, mete! Não é isso que tu adora? Fazer ela de corna? Então aproveita, trai ela com a tua filha!” Ela sabia como me deixar louco, eu delirava ouvindo tudo aquilo, enquanto ela me agarrava pra me beijar, com toda a certeza querendo que fosse o pai dela ali. Arranhava as minhas costas e me beijava com paixão. “Paizinho, eu te amo! Eu te amo muito!” Eu adorava aquela putaria toda. “Vamos fazer um filho, vamos? Coloca um bebê na minha barriga. Me dá um irmãozinho. Quando ele nascer, a gente dá pra minha mãe cuidar enquanto transamos na cama dela. A corna cuida enquanto a gente aproveita!” Ela dizia aquilo se rindo toda, adorando humilhar a própria mãe. Eu delirava pensando naquela loucura. Acelerava o ritmo, fodendo aquela buceta com toda a força. A cama batia na parede, e o barulho era muito alto. “Me dá um neném, dá! Ou tu quer uma menina pra judiar dela também?” Aquilo era demais pra minha cabeça, eu não aguentava de tanto tesão. Querendo finalizar de uma vez, decidi perguntar: “E o teu namorado, como fica nessa história?” Ela, com cara de desaprovação, responde: “Eu não quero falar daquele corno, ele vai cuidar do bebê juntinho da minha mãe, vão se revezar enquanto eu transo com meu pai. E se reclamar eu chamo pra olhar a gente fodendo!” Toda aquela putaria, aquela sensação de proibido, aquela depravada gemendo pra mim. Tudo era uma delícia. “Vai, paizinho, me engravida!” Não aguentando mais, beijei a boca dela enquanto gozava dentro da sua boceta. Ela fechava as pernas em torno de mim, pra que fosse o mais fundo possível. “Eu te amo, pai!” Ela me beijava, ainda de olhos fechados. Aquela foi a primeira vez de muitas outras em que ela fantasiou com seu pai, e aquilo era apenas o início.
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