A professora de matemática

A professora de matemática
Trabalhava num colégio e tinha bastante amizade com os demais professores. Erámos uma equipe unida e saíamos quase toda sexta-feira após o expediente. Com o tempo, fui ganhando intimidade com Valéria, a professora de matemática. Ela era casada e tinha um casal de filhos. Valéria era bem séria e não gostava muito de brincadeiras. Ela era uma ruiva natural linda, quase 1,8m de altura com seios pequenos e uma bunda enorme. Aquela bunda me deixava louco, mas ela não me dava moral. NA época eu era casado também. Sou alto, 1,85m, moreno e acima do peso e, modéstia a parte, possuo uma boa lábia. Foi assim que comecei a investir em Valéria, mas sem sucesso.
Um dia fizemos um churrasco só dos professores e foi bastante divertido. Ela bebeu bastante e começou a falar algumas besteiras, do tipo que “não fazia oral de jeito nenhum”. Isso me deixou super excitado. Acabei pegando carona com ela na volta e continuamos o papo sobre sexo. Vi que ela era bastante travada e comecei a provocar.
- Então você não faz oral? Mas gosta de receber?
- Até gosto, mas faz tempo que não sei o que é isso.
- Bom, se quiser podemos resolver isso, eu disse rindo
Ela me olhou com o canto do olho e ficou quieta. Mudamos de assunto e quando chegamos na rua da minha casa, ao me despedir, dei um beijo nela que correspondeu. Começamos a dar uns amassos dentro do carro e aproveitei para encher a mão naquela bunda. Aproveitei para beijar seu pescoço enquanto minhas mãos corriam pelo seu corpo. Ela estava com uma regata preta e uma calça legging, que fui tentando tirar. Ela tentou evitar, mas puxei a calça dela com um só movimento e, assim, ela foi para no joelho. Comecei a masturbar ela por cima da calcinha, enquanto beijava seu pescoço. Fui descendo e logo estava acariciando suas tetas. Ela gemia alto e até tentou resistir, mas logo se rendeu. Aproveitei para abaixar sua calcinha e continuei masturbando ela, colocando meus dedos e bulinando com seu clitóris. Ela mexia os quadris e não conseguia se segurar. Abri minha calça e coloquei a mão dela sobre meu pau que já estava uma pedra. Masturbei ela mais um pouco e ela gozou num gemido abafado.
- Agora é minha vez, eu disse.
Ela achou que ia ficar só na punheta, mas coloquei a mão atrás da sua nuca e puxei como se fosse dar um beijo. Ela veio em minha direção e conduzi sua cabeça para perto do meu pau.
- Eu não vou fazer isso, ela falou.
- Ah, vai sim... Peguei meu pau e comecei a esfregar em seu rosto e boquinha. Ela relutava, mas com a outra mão eu segurava sua cabeça. Foi quando puxei seu cabelo e ela abriu um pouco a boca. Aproveitei e enfiei meu pau. Ela viu que não tinha mais jeito e começou a me chupar timidamente. Elogiei ela e disse que estava uma delícia, que ela era profissional, a melhor boca. Isso a incentivou e ela começou a chupar com vontade, enfiando o pau inteiro na boca até engasgar, lambendo a cabecinha e fazendo movimentos de vai e vem. Gozei um monte em sua boquinha. Achei que ela não iria engolir, mas Valéria tomou todo o leitinho e ainda lambeu meu pau para deixar bem limpinho.
- Nunca deixei meu marido gozar na minha boca.
- Sempre tem uma primeira vez.
Depois disso, nos arrumamos e desci. Ela me olhava com cara de prazer e culpa. Era a primeira vez que traia o marido. Passamos a nos encontrar sempre e até comi seu cuzinho virgem, mas isso é outra história.

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Comentários


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alwolf Comentou em 05/11/2021

É uma história e, como tal, tem uma parte de fantasia e fetiche ;)

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kzdopass48es Comentou em 05/11/2021

Tesão!!! Uma casada e professora, tem seu lugar de destaque! Único "se não" foi forçar a parceira a um ato não espontâneo da parte dela (me refiro ao boquete). Mesmo sabendo que ela queria, forçar não é legal... É como penso e ajo. Mas, cada um, é cada um! Betto o admirador do que é belo




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico alwolf

Nome do conto:
A professora de matemática

Codigo do conto:
189359

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
04/11/2021

Quant.de Votos:
9

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