No primeiro conto, falei como peguei minha irmã e no flagra e acabei fodendo ela. Agora contarei como a transformei numa verdadeira putinha, realizando várias de minhas fantasias. Lembrando, Lara tinha 18 aninhos recém feitos, um corpo em forma de pera, com seios pequenos com biquinhos rosa, uma bunda grande e uma cintura fina. Além disso, ela é bem branquinha, com cabelos pretos compridos que chegam quase na bunda. Sua bucetinha é bastante carnuda e com uma penugem grande. Seu cuzinho – ah, seu cuzinho – é marronzinho nas bordas e rosa no centro, além de muito apertado. Assim, no dia seguinte a nossa primeira transa, eu cheguei em casa e ela estava me esperando no meu quarto, sentada na cama. Usava uma camisola comprida, dessa de malha. Eu sorri e disse: - O que você quer aqui? - Vim para gente conversar. O que fizemos ontem não foi certo. - Mas você gostou... - Gostei, mas não sei. Fico em dúvida. Sentei-me ao seu lado e peguei sua mão. Ela baixou o rosto para não me encarar. Aproximei-me dela, coloquei a mão na sua nuca e dei-lhe um beijo. Ela correspondeu. Nos deitamos na cama e continuamos a nos beijar. Coloquei a mão por dentro da sua calcinha e comecei a masturbá-la. Logo estava molhadinha. Tirei sua calcinha, deitei-me sobre ela e comecei a meter. Nem tirei a roupa. Apenas pus o pau para fora e comecei a penetra-la. Fui aumentando o ritmo. Ela gemia de prazer e dor, pois ainda não estava acostumada e devia estar com a bucetinha esfolada do dia anterior. Gozei logo, enchendo sua xaninha de porra. Ela tomava pílula, então estava tudo bem. Ela foi se limpar no banheiro e voltou peladinha. A visão de seu corpo nu me deu novo ânimo. Coloquei-a de quatro e comecei e lamber seu cuzinho enquanto esfregava seu clitóris. Ela arfava e gemia. Em pouco tempo gozou. Aproveitei que meu pau estava duro de novo e meti no seu cu. Ela reclamou um pouco, mas meu tesão era tanto que nem liguei. Meti com força e demorei para gozar, o que fez dar uma alargada em seu cuzinho. Enchi seu buraquinho de porra, que escorreu por suas pernas. Ela se vestiu e deitou-se ao meu lado. - Não podemos continuar assim. - Por que não? - Porque é errado e eu tenho namorado. - Você não gostou? - Gostei, mas... - Bom, não vou desistir de você. Ela ficou em silêncio e saiu. Depois disso, comecei um plano para voltarmos a transar. Sempre que podia, eu a encoxava, principalmente se estivesse na pia lavando louça. Beijava-lhe o pescoço, passava a mão na sua bunda e xaninha sempre que podia. Ela relutava, mas dava para ver que estava gostando. Um sábado, minha irmã mais nova passou mal e meus pais a levaram no médico. Ficamos sozinhos em casa. Ela meio que se retirou para seu quarto. Fui atrás. Quando entrei, ela perguntou: - O que quer aqui? - Você sabe o que quero. - Não! - Não seja assim, irmãzinha. Aproximei-me da cama onde ela estava sentada e comecei a fazer carinho em seus cabelos. Ela virou o rosto com a cara emburrada. Falei: - Olha aqui. Quando ela virou, eu estava com o pau para fora, na altura da boquinha dela. Ela me olhou assustada, mas logo abocanhou meu pau e começou a fazer um dos melhores orais da minha vida. Eu segurava sua cabeça e puxava-lhe pelos cabelos. Em pouco tempo enchi a sua boca de porra e ela engoliu tudo. - Pronto, é isso que você queria? - Não, eu quero você inteira. Empurrei-a na cama e tirei seu shortinho e calcinha. Cai de boca em sua bucetinha e comecei a chupa-la com gosto, lambendo todos seus fluídos. Ela gozou profundamente, só que não parei. Continuei com o oral que estava fazendo e passei a introduzir o dedo na sua buceta. Ela gemia e logo teve outro orgasmo. - Gostou? Perguntei. - Você sabe que eu adoro, mas acho errado. Estou me apaixonando por você e não é só amor de irmão. - Você sabe que eu também. Tenho um tesão incrível em você desde sempre e te quero como minha putinha. - Não fala assim... - Por quê? - Porque ficou molhada. Ri e parti para cima dela. Fizemos sexo por um bom tempo aquela tarde que cheguei a ficar cansado. Depois disso ela virou minha putinha, sem resistências. No verão fomos para a praia. Aproveitava para passar bronzeador nela e tirar uma casquinha. Entravamos no mar para masturba-la debaixo da água, sem ninguém ver. No começo ela ficava tímida, mas depois se soltou. Como tínhamos menos privacidade do que em casa, saíamos escondidos para ir ao motel. Ela passou no vestibular e passamos a ir juntos para a faculdade. Eu estava no último ano e ela caloura. No seu primeiro dia de aula, estacionei o carro bem longe, num lugar meio escondido que eu conhecia e já tinha usado em outras ocasiões. - Por que paramos tão longe? Ela perguntou. Coloquei meu pau para fora e disse: - Para você fazer o boquete de boas-vindas. - Não, aqui não. - Aqui sim, disse colocando sua mão em meu pau. Ela olhou para os lados e se abaixou para me chupar. Ela lambia meu cacete e bolas e depois engolia tudo. As vezes tentava por tudo na boca e se engasgava, o que me dava mais tesão. Ela começou um movimento compassado e logo eu estava gozando em sua boca. Ela engoliu tudo – estava ficando craque nisso – e retocou a maquiagem. Saímos do carro e fomos para o prédio. Apresentei os principais espaços para ela e levei ao quinto andar. Ali tinha um banheiro desativado, mas que bastava forçar a porta para entrar. - O que estamos fazendo aqui? Ela perguntou. - Agora é minha vez de dar o meu presente de boas-vindas. Entramos no banheiro, fechei a porta e coloquei um armarinho atrás para que ninguém abrisse. Tirei as calças de Lara e sua calcinha, sentei-a num aparadouro e comecei a chupa-la. Fiquei ali uns bons minutos, até ela gozar. Virei-a de costas, meu pau estava duro e latejando. Coloquei com tudo no seu cuzinho. Ela reclamou de dor e eu disse. - Quero te deixar bem arrombadinha e com o cu doendo para lembrar de mim o dia inteiro. Continuei metendo forte e ela reclamando. Gozei em seu cuzinho. Ela se limpou e fomos para a aula. Assim, quase todo dia de manhã, chegávamos cedo na faculdade e ela me pagava um boquete no estacionamento. Em casa, continuamos fazendo sexo no meu quarto. Comecei a intensificar e variar nossos momentos. Primeiro, fiz com que ela depilasse a bucetinha inteira. Ficou lindinha. Obrigava ela a manter-se assim. Depois, comprei um vibrador de controle remoto e a fazia usar enquanto estava em casa ou saíamos. Desde muito novos sempre íamos no cinema juntos e agora tinha um motivo a mais para isso. Um dia fomos ver a estreia do filme Senhor dos Anéis. Fiz com que ela usasse o vibrador e fiquei com o controle. Fiquei brincando de ligar e desligar o aparelho e a proibi de gozar. Só no final é que deixei ela gozar e tive que colocar a mão na sua boca para que não gemesse alto. Acho que o pessoal do lado reparou, mas nem ligávamos mais para isso. Também comprei um plug anal para ela e fazia com que fosse para a faculdade com ele. Ela acabou se viciando em sexo comigo. Já tinha terminado o namoro e só pensava em transar com o irmão, fazendo todas as minhas vontades. Eu me aproveitava disso e passei a trata-la como uma submissa, uma cadelinha que vive para seu dono.
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