Olá, sou o Al Wolf e quero compartilhar algumas histórias da minha atuação como Dominador. Fui introduzido nesse mundo da dominação há mais de 15 anos, quando uma namorada queria conhecer mais sobre esse mundo e me convenceu a estudar. Assim, passei a me interessar por BDSM e a praticar com essa namorada e outras subs que fui conhecendo nesse caminho. Com o tempo, fui me aprimorando e minha pequena fama começou a se espalhar. Foi assim que conhecia Isis. Um dia estava trabalhando e recebi uma mensagem no celular de um número estranho. Era Isis. Ela se apresentou como sendo amiga de uma antiga sub e falou que tinha interesse no mundo do BDSM, mas tinha medo. Conversei com ela bastante, expliquei as regras, a safe word e como eu conduzo minhas sessões. Percebi que ela estava interessada, mas ainda com um pouco de receio. Resolvi dar o xeque e disse: - Mais que isso só ao vivo. Posso passar horas te explicando, mas só pessoalmente é que você vai saber se gosta ou não. Se não gostar é só dizer a palavra e pronto, paramos tudo. - Tá bom, eu aceito. Marcamos de nos encontrar num motel com suíte temática, um lugar neutro para deixa-la mais tranquila. Tem que fazer por merecer para conhecer minha masmorra. Ela pediu para chegar antes e combinei que ela me esperaria ajoelhada e de cara virada para a parede. Quando cheguei ela estava na posição indicada. Fui caminhando lentamente em sua direção. Ela tinha cabelo castanho avermelhado até o meio das costas, pele bem branquinha e estava usando um vestidinho preto. Aproximei-me e vendei seus olhos. Em seu ouvido repeti a palavra de segurança e disse: - Você consente que, a partir de agora, eu seja seu dominador? - Sim - Sabe que qualquer ato de rebeldia será punido com rigor? - Sim - Então está pronta para começar. Levantei-a e amarrei-a em pé, com as mãos acima da cabeça. Assim pude ver seu corpo inteiro. Ela era uma mulher de 26 anos, com seios médios e firmes e uma bunda pequena e jeitosa. Ela era toda pequena, tipo mignonzinho mesmo. Aproveitei para passar a mão pelo seu corpo enquanto ia preparando o bote. Arranquei sua calcinha e comecei a masturba-la em pé, amarrada e vendada. Ela empinava a bunda e ia gemendo devargarzinho. Continuei masturbando-a, beijando seu pescoço e introduzindo meus dedos na sua vagina. Ela mal conseguia parar em pé. Essa era a ideia. Continuei até que ela gozou. Suas pernas fraquejaram e ela quase caiu, mas nem por isso eu parei. Prossegui brincando com seu clitóris até ela implorar para parar. Depois que ela gozou, estava pronta para o próximo jogo. Introduzi aquele fio com bolinhas em sua vagina. - O jogo é o seguinte: vou colocar um pequeno peso na ponta desse fio e você deve segurar as bolinhas dentro de você. Cada bolinha que sair é um castigo que ganhara. - Sim. Dei-lhe um tapa na cara. - Sim o que? - Sim, senhor. Coloquei o pesinho na ponta e comecei a beijar seu pescoço e bulinar com seu clitóris. A ideia era que ela ficasse cada vez mais molhada e, assim, seria mais difícil para ela segurar as bolinhas. Dito e feito. Em pouco tempo a primeira bolinha caiu. Deixei seus seios amostra e coloquei um prendedor em um deles. - Esse é o primeiro castigo. Continuamos e outra bolinha saiu. Outro prendedor no seio. A terceira e quarta bolinhas escaparam juntas. - Bom, agora vai o castigo pelas duas. Peguei o chicote e preparei-me. Com um golpe firme, acertei sei seio esquerdo, arrancando o prendedor e um grito seco de dor. - Esse foi pela terceira bolinha. Agora vamos pela quarta. Ela prendeu a respiração. Repeti a chicotada e arranquei o segundo prendedor. Ela ofegava de dor e de prazer. Dei mais uma chicotada em seu seio, só para ve-la gemer. Ela não estava esperando e soltou um grito de susto e de prazer. Coloquei o chicote em sua boca. - Segure isso para seu dono. Enquanto ela segurava o chicote com a boca, eu a desamarrava, tirava a venda e colocava uma coleira. - Agora você é uma cadela e só vai andar de quatro. Ela ficou na posição e continuou com o chicote na boca. Levei-a por um passeio no quarto, puxando pela coleira. A humilhação a excitava e eu podia perceber isso. - Para ser uma boa cadela só falta o rabo. Falei isso e fui pegar o plug anal em forma de rabo para por nela. Ela fez uma cara de desespero quando viu aquilo. - Não, eu não quero. Nunca dei o cuzinho. Aquilo me excitou muito. Não ia enfiar um plug ali se podia enfiar o pau e sentir um cuzinho virgem se abrindo. - Você está me dizendo não? Perdeu a noção? Falei brabo com ela - Desculpe, senhor. - Desculpe nada. Venha cá. Coloquei ela de bruços no meu colo e comecei a bater em sua bunda sistematicamente no mesmo lugar. Logo o formato de minha mão estava gravado em roxo na sua bunda. Ela berrava e arfava e podia sentir o liquido que escorria de sua perna. - Agora de quatro que vou comer esse cuzinho. - Não, por favor não. Joguei ela na cama de bruços e me deitei por cima. Coloquei um travesseiro por baixo do seu quadril e fui mirando o pau no seu cuzinho. Minha vontade era lamber aquele cu e deixa-lo bem preparadinho, mas o tesão falou mais alto e meti sem lubrificante, sem nada. - Isso é para aprender a não me dizer “não”. Ela chorava enquanto eu ia metendo no seu cuzinho. Comecei devagar e fui acelerando e ela ali, implorando para eu parar, mas como não disse a safe word eu continuei. Existem regras claras nesse jogo e é importante cumpri-las. Meti por um tempo e depois, quando estava quase gozando, eu tirei. - Ajoelha. Minhas subs são bem tratadas com leitinho na boca. Ela ajoelhou, tirou a camisinha do meu pau e começou a chupar. Puxei-a pelo cabelo e comecei a bombar com força em sua boca. Explodi num gozo e longo e demorado e pude ver a dificuldade dela em engolir tudo. - Boa menina, não deixou cair nenhuma gotinha. Ela riu e lambeu os lábios e riu. Permiti que ela saísse do personagem. Ela disse que adorou a forma como a dominei e não me deixei levar pelas súplicas e chora dela. Tivemos outros encontros onde realizamos outras fantasias e jogos, mas isso fica para um próximo relato.
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