Peguei minha irmã no flagra e acabei me dando bem

Essa história aconteceu em idos de 2000, quando eu tinha 23 anos. Eu morava num quarto nos fundos da casa dos meus pais, fazia faculdade e trabalhava. Tenho duas irmãs, um com cinco anos de diferença e a outra com dez. Elas moravam na casa com meus pais e tínhamos uma boa relação. Nessa época, minha irmã do meio, Lara, começou a namorar sério um cara aqui do bairro. Geralmente, eu chegava em casa depois das 23hs, mas naquela terça-feira a minha aula acabou mais cedo e cheguei em casa por volta das 20hs. Achei estranho que meu quarto estivesse aberto, mas as vezes isso acontecia, pois minhas irmãs iam usar o computador ou a impressora. Entrei sem fazer muito barulho e qual não foi a minha surpresa quando encontro minha irmã Lara de joelhos na beirada da cama fazendo um boquete para o namorado. Meu sangue ferveu.
- Que putaria é essa?
Eles se assustaram. O rapaz deu um pulo e guardou o pau para dentro da calça.
- O que vocês pensam que estão fazendo no meu quarto? Fora daqui seu vagabundo, disse eu para o namorado da minha irmã. O cara mais do que depressa saiu, minha irmã fez menção de acompanhar, mas segurei ela pelo braço e disse:
- Você fica aqui que quero ter uma palavrinha com você.
- O que você quer? Perguntou ela na defensiva.
A verdade é que sempre tive um tesão na minha irmã e vendo ela ali chupando um pau fez com que esse sentimento despertasse. Minha irmã é uma moça bonita, cabelo preto quase na bunda, pele branquinha, seios pequenos e uma bunda grande. Típica mulher pera. Nesse dia ela estava vestindo um shorts que mal cobria a bunda e uma regata sem sutiã.
- O que passou na sua cabeça em vir fazer isso aqui? Falei
- Era para ficarmos mais reservados, não sabia que você ia chegar.
- Mas cheguei e agora vou ter que contar o que aconteceu para a mãe e para o pai.
- Não, por favor não.
Meu pai era muito brabo e com certeza ia proibir o namoro da minha irmã. Isso se não fizesse coisa pior.
- Por favor, não conta, implorava ela.
- Posso não contar, mas você vai ter que colaborar.
- Como?
- Já que minha irmãzinha gosta de chupar um pau, você agora vai chupar o meu.
- O que? A gente é irmão. Não vou fazer isso...
- A vai, sim. Senão eu conto para nossos pais e ainda aumento a história. Sabe que eles vão acreditar.
- Por favor...
Cheguei mais perto dela, peguei sua mão e coloquei em cima do meu pau. Estava muito duro. Ela tentou tirar a mão, mas depois começou a acariciar.
- Isso, Larinha. Agora põe meu pau para fora.
Ela tirou meu pau para fora da calça e começou a me punhetar. Primeiro de uma maneira tímida, mas depois com mais firmeza.
- Boa menina, agora põe na boquinha, põe.
Ela ajoelhou-se, segurou meu pau com uma mão e começou a lamber a cabecinha. Parecia que estava se deliciando com um pirulito. Depois colocou na boca e passou a sugar de forma compassada. A safada sabia o que estava fazendo. Segurei-a pelos cabelos e a fiz colocar o pau inteiro na boca. Ela engasgou, mas depois acostumou. Ela me chupou por uns 15 minutos e quando mal percebi gozei muito em sua boquinha. Ela se assustou, mas acabou engolindo tudinho.
- Uau, você sabe mesmo chupar um pau.
- É só o que eu faço.
- Quer dizer que nunca fez nada além disso.
- Ainda não, disse ela.
Aquilo me deixou mais excitado.
- Bom, está satisfeito? Perguntou ela.
- Ainda não.
Levantei-a pelo braço e comecei a beijar seu pescoço. Ela não esboçou resistência. Tirei sua camisetinha e passei a mamar naqueles seios rosas, me revezando entre eles. Minha mão estava em sua bunda e percebi que estava sem calcinha. Ela gemia baixinho. Deitei-a na cama e tirei seu shorts e vi aquela maravilha de bucetinha virgem na minha frente. Não pensei duas vezes e cai de boca, chupando e lambendo seu clitóris, descendo pelos grandes e pequenos lábios e subindo de novo. Fiquei ali um bom tempo, sugando seus líquidos e preparando sua bucetinha. Só que ela não aguentou muito tempo e acabou gozando. Quando estava bem molhada, comecei a esfregar meu pau na entrada para que ela se acostumasse. Dei uma estocada rápida e meu pau entrou na sua vagina apertada. Comecei a bombar devagar. Ela gemia cada vez mais alto. Fui aumentando o ritmo e logo estávamos num movimento frenético. Coloquei ela de quatro e a visão daquela bunda foi demais para mim. Uma bunda perfeita, durinha e lisa. Continuei metendo nela de quatro, puxando-a pelo cabelo.
- Nossa, rebola mais no pau do seu maninho.
E ela rebolava e gemia e quase não se aguentava. Acabou gozando mais uma vez. Passei a encarar aquele cuzinho. Deitei-a de bruços e comecei a lamber sua bunda, a dobra entre as nádegas e a coxa, descia até a parte de trás do joelho e voltava. Quando ela estava bem relaxada, comecei a lamber seu cuzinho. Ela foi a loucura. Se contorcia inteira. Quando estava bem relaxada, babei bastante na entrada e coloquei-a de quatro de novo.
- Hoje é dia de você perder todos os cabaços.
Enfiei meu pau no seu cuzinho. Ela gemeu de dor e depois começou a se acostumar. Sentia meu pau sendo pressionada, nunca havia metido em nada tão apertado, mal conseguia mover. Fui forçando e aos poucos passei a foder seu cu de forma compassada. Em pouco tempo gozei, enchendo seu cu de porra. Quando tirei meu pau, a porra escorreu de seu cuzinho, numa visão alucinante. Deitei-me na cama e ela foi se limpar. Depois se vestiu e saiu sem falar nada, mas no outro dia estava me esperando sozinha no quarto. A partir disso, passamos afazer sexo com frequência até que me mudei e nunca mais tivemos relações.

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Comentários


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casado45ribpreto Comentou em 10/03/2022

Delícia seu conto! Finalmente eu saí com as duas novinhas amigas da minha filha, leia o conto 196853 A Amiga da Filha e vote se eu merecer. E goze gostoso com essas duas putinhas!

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gordeliciadefortalez Comentou em 15/11/2021

Fiquei molhadinha so lendo.

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loucoamor Comentou em 07/11/2021

Excelente conto, precisa dar continuidade aos dias subsequentes. Votado

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casalbisexpa Comentou em 07/11/2021

amo incesto

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Comentou em 07/11/2021

Delícia delícia muito bon




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Peguei minha irmã no flagra e acabei me dando bem

Codigo do conto:
189547

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
06/11/2021

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31

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