RH - A entrevista dos sonhos

Olá, essa é a primeira vez que escrevo um conto erótico. Espero que curtam :)

Meu nome é Daniel. Sou publicitário e tenho 37 anos, 1,77, olhos verdes. Sou barbudo e tenho um bom corte de cabelo. Apesar da idade, me dão em torno de 27 a 30 anos e sou um cara considerado bonito.

Devido a pandemia perdi meu emprego e após algum tempo resolvi começar a procurar. Fui chamado a uma entrevista e devido ao distanciamento foi por vídeo chamada. A entrevista foi realizada pela Vânia, uma loira bem branquinha de olhos castanhos e um belo sorriso. Ela se mostrou bem simpática, como de praxe em sua profissão e vi que morava próxima a mim. Pois bem, a entrevista acabou, ficou combinado que eu entregaria uma proposta 3 dias depois.

Olhei o LinkedIn e adicionei ela. No Instagram da empresa acabei vendo uma foto que ela estava e um comentário, fui clicar no perfil para ver as fotos dela. Vi que era do tipo mignon, com peitos médios para grande, uma bunda bem redondinha, mas não tinha corpão. Não tinha muito material interessante e cai na besteira de visualizar o stories dela e dá para ver quem visitou.

Faltando um dia para entrega do material eu fiz o envio. Como eu passaria perto do bairro da empresa no dia posterior, informei a ela que tinha feito uma versão impressa e perguntei se eu podia deixar na empresa. Até ai pensando no lado profissional e entregar um diferencial. Ela disse que eu podia e que estaria na empresa no outro dia até as 15h e ficou combinado a entrega.

Cheguei um pouco depois do horário de almoço e fui recepcionado por ela. Vânia tinha por volta de 1,60 e usava um vestido escuro estampado que apesar de largo tinha um decote que valorizava seus belos seios. Ela me chamou para uma sala de reunião, começamos aquela conversa mole, me perguntou se era muito difícil chegar lá, disse que não, pois já havia sido morador de um bairro ao lado e passava sempre por aquela avenida na época. Em um determinado momento perguntei se ela conhecia um amigo meu, pois era amigo dela no LinkedIn (e vi que seguia no Instagram). Ela disse que havia estudado com ele e tem até uma história curiosa para contar.

- Em 2016 eu bem "te conheci", Daniel
- Hm, como assim?
- Então, eu te vi na boate com o Leo um dia e ele sempre postava fotos de baladinha, quando vi seu sobrenome eu lembrei.
- Pô, que coincidência. Mas como eu não lembro de você? (fiquei meio sem jeito)
- Ah, você estava com a prima dele no dia de casalzinho e minha amiga ficou desenrolando com ele, ai fiquei esperando com uma outra amiga.
- Mas podia falar comigo, tá vendo? Eu ia lembrar de você facilmente hoje em dia
- Ah, mas sei lá. Não sabia o que vocês eram, não conhecia ela. Vai saber? Mas pelo teu sobrenome eu pensei: "eu conheço esse garoto", ai vi lá no Instagram (e deu uma risada)
- Mancada minha, né? Vai pensar o que? haha
- Eu até comecei a te seguir na época, mas logo me envolvi com o meu noivo, ex na verdade, ai parei.

Foi um diálogo relativamente lento com uma certa tensão no ar e que foi interrompido por um rapaz falando que tinha entrega. Os olhares já estavam diferentes, a formalidade já tinha caído...

- Bem, vou receber lá. Foi um prazer conversar com você, Daniel. Te desejo boa sorte, espero que consiga a vaga. Manda um abraço pro Leo, tá?
- Pode deixar, Vânia. Vem cá, você disse que mora perto de mim. Qual o bairro?
- Eu moro em ******
- Pode ser caminho pra mim, sem problema. Faltam uns 10 minutos pra você sair, né? Eu tô de carro e vai ser um prazer te dar uma carona.
- Ah, que isso... Sério? Muito obrigado. Não vou incomodar?
- De jeito nenhum. Vai ser um prazer.

Vânia foi finalizar o trabalho e eu esperei no hall de entrada. Quando ela voltou estava perfumada e havia passado batom. Já voltou sem mascara, minha vontade era agarra-la. O prédio estava bem vazio, pois foi logo na volta da flexibilização. Abri a porta para ela, deixei ela passar, tirei minha mascará e entramos no elevador. Fiz questão de ficar bem pertinho dela...

- Perfume gostoso, Vânia...
- É? Ah, obrigado (sorrindo)
- E sua boca ficou muito mais bonita com esse batom
- Você repara, hein?
- Bastante. Me chamou muita atenção.

Como eu estava bem perto dela e foi bem curto, ela me afastou e falou:

- Garoto! aqui não...
- O prédio tá vazio
- Mas sei lá! vai que alguém entra do trabalho?

Ficou um silêncio

- Poxa, você tinha que ter me procurado naquela época
- Se você não estivesse de casalzinho
- Mas não era nada sério, ah, enfim. Não era pra ser
- É, é.

Eu já de pau duro e doido pra agarrar ela fomos em direção ao carro no estacionamento. Meu carro é uma SUV com insulfilm e como era subterrâneo, o estacionamento não estava bem iluminado.

Entramos no carro e a primeira coisa que falei foi: "eu tô muito doido por você" e ela me respondeu "que loucura isso" e veio me beijar com muita vontade. Vânia tinha um beijo delicioso com uma respiração muito forte cheia de tesão. Logo comecei a apertar a cintura dela, pernas e subi com a mão nos peitos. Comecei a beijar seu pescoço, roçar a barba e ela ficando louca.

Coloquei aqueles peitos com mamilos rosados e bicudos para fora, comecei a chupar, apertar o outro e puxar aquele cabelo. Ela gemia no meu ouvido e lambia minha orelha. "que delicia, puta que pariu". Sua mão começou a procurar meu pau, alisou por cima e eu desabotoei a calça. Ela segurou, começou a punhetar "tá muito quente... que pau quente... que gostoso, grosso". Nesse momento fui com a mão pro meio das pernas dela que foram se abrindo "quero sentir sua buceta molhada na minha boca" e a calcinha estava encharcada, dava para sentir que era de renda. Como estávamos no carro ela me auxiliou puxando pro lado e comecei a passar a mão naquele liquido gostoso esfregando depois no seu grelinho. Voltei a chupar seus peitos e tocar na buceta. Vânia começou a rebolar, gemer mais rápido, bater punheta pra mim sem ritmo nenhum, pois ela não conseguia se controlar e gozou logo. Ela gozou tanto que se assustou e ficou com um pouco de vergonha. Eu falei que havia adorado aquilo e queria ver mais.

Vânia respirou e eu falei que estava doido pra chupar aquela buceta e falei pra gente ir pra trás do carro. Queria chupar ela, queria foder ela. Por sorte eu havia deitado o banco do carro para carregar umas mudanças do meu pai e por cansaço deixei assim mesmo. O carro tem um nivelador na mala para ficar no mesmo nível mais próximo do banco. Ela me chamou de safado e falou que já fui para lá pensando nisso, menti concordando pra melhorar o momento, mas na verdade dei sorte.

Tirei aquela calcinha de renda preta que estava encharcada e comecei a chupá-la bem devagar, olhando para cara dela. Em um determinado momento ela começou a olhar para mim. Dava uma lambida e olhava com cara de safado, voltava a chupar, elogiava o gosto e falei que ia engolir cada gota daquele liquido. Ela ia ficando mais molhada, comecei a chupar mais rápido, logo ia passando a língua até o cuzinho e voltando - e ia voltando nesse cuzinho cada vez mais. Comecei a me dedicar ao grelinho e passar aquele mel no cuzinho dela, logo estava colocando o dedo dentro e ela gozou novamente.

Depois de gozar novamente, Vânia mandou eu virar e veio sentar em cima de mim. Ela sentou devagar e dando um gemido tremido que me deixou louco, depois começou a mexer para frente e pra trás rebolando devagar e começou a sentar devagar. "Que pau gostoso, Daniel. Tá pegando fogo. Eu tô escorrendo nele", nessa passei meu dedo na buceta dela e na minha boca "que delicia...", ela me chamou de safado e me deu um tapa na cara. Não curto muito, mas no momento valeu.

Ela tomou o controle da situação, ficou no ritmo dela bem devagar, apertava meu peito, me chamava de safado, eu xinguei ela "sua puta" e ela falou "sua. sua puta", entendi o recado, queria o pertencimento "minha puta", "isso... xinga mais". "Rebola bem devagar no pau do teu macho, quero gozar com você assim". Comecei a colocar a mão na base do meu pau com o dedão pra esfregar no grelho dela quando ia e voltava. Ela começou a aumentar o ritmo e não resisti, gozei gostoso dentro dela gemendo bastante. Ela seguiu sentando e gozou logo em questão de segundos.

Depois nos recompomos e voltamos para casa. Quando fui deixá-la em casa e começamos a nos beijar para despedir, ela disse que só faltou uma coisa, que eu chupei ela tão gostoso e ela não fez nada por mim. Entendi o recado e abri a calça, ela começou a chupar e mandou descer mais a calça. Vânia fez um oral bem babado, as vezes levantando pra me olhar com a baba do pau pra boca dela, me olhando nos olhos e elogiando meu pau. Ela foi chupando, punhetando e massageando minhas bolas, até que enchi aquela boca de porra. Como foi a segunda gozada, foi menos e ela engoliu tudinho, apertando ele para sair mais.

Infelizmente não consegui o emprego - pretensão salarial - mas sigo marcando umas entrevistas com ela. Ganhei até uma promoção: o cuzinho


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Comentários


foto perfil usuario casado45ribpreto

casado45ribpreto Comentou em 10/03/2022

Delícia seu conto! Finalmente eu saí com as duas novinhas amigas da minha filha, leia o conto 196853 A Amiga da Filha e vote se eu merecer. E goze gostoso com essas duas putinhas!

foto perfil usuario lucasemarcia

lucasemarcia Comentou em 24/01/2022

Sensacional! Adoramos. Verdadeiro teste do sofá kkkk




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico cloudrj

Nome do conto:
RH - A entrevista dos sonhos

Codigo do conto:
189755

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
10/11/2021

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