Beatriz não tinha corpão, não era linda, era tudo no ponto. Bunda gostosa, peito pequeno pra médio, morena de cabelo liso, lábios carnudos. Ela se destacava no que importava: fodia muito gostoso e tinha um oral espetacular, além de fazer bem o joguinho de provocação.
Eu na época ia com roupa social de escritório e quando a gente começou de desenrolo, ela passou a ir com vestidos curtos e provocantes, daqueles levinhos que levantava e ficava preso na bunda com calcinhas minúsculas. Muita gente queria pegar, mas a gente se pegava escondido A faculdade era em um shopping, chegamos a transar em uma sala de aula, escada e no carro, mas ela ia muito pra minha casa.
Com o tempo mudei de emprego, faculdade e casa, então nos distanciamos um pouco. As vezes uns elogios, umas provocações, mas cada um seguiu com relacionamentos e esfriou. Voltando ao stories, Beatriz respondeu que conhecia ali, conversamos e descobrimos que a loja de rua que ela depilava era no prédio que peguei sala.
Papo rolando, ela avisou que ia lá no outro dia e a convidei pra passar e conhecer o espaço. Chegando no outro dia, Beatriz foi na depilação e apareceu com um vestido larguinho, ela havia colocado silicone e estava com os peitos maravilhosos num decote que me deixou louco. O perfume dela me deixou com um tesão louco. Estava muito calor e ela veio da rua, começamos a conversar bebendo uma cerveja, papo indo e a gente falando o que mudamos, passei a elogiar ela, também ganhei e o clima foi mudando.
Ela sentou num puff e esticou a perna, puxei o pé dela pra fazer massagem e ela falou que só ficaria ali, depois ofereci no ombro e ela aceitou. No ombro fiquei admirando aquele decote e elogiei, falei que ela estava muito cheirosa e dei um cheiro no pescoço, ela falou "para, lá vem você com essa barba...". Parei por um tempo, elogiou a massagem, ai depois dei um outro cheiro, veio aquele para de novo, mas sabia que podia ir fazendo aos poucos. Então me mantive perto do ouvido dela enquanto a gente conversava, até que ela falou "garoto, para, tá perigoso isso... melhor eu ir embora". Quando ela levanta para ir embora, olhamos na janela que estava chovendo. Ela foi no banheiro, quando saiu a chuva apertou muito, dessas pancadas torrenciais que tem no Rio de Janeiro, então ela teve que ficar.
Começamos a beber em pé apoiados no balcão alto, lado a lado um do outro, rosto pertinho, comecei a carinhar ela e nos beijamos. Que beijo delicioso, com muito tesão. Ela me apertava nas costas, eu apertava sua cintura, desci a mão por baixo do vestido e levantei apertando sua bunda, fui beijando seu pescoço e comentei de sua calcinha pequena de renda, ela respondeu "eu sei que tu gosta", perguntei se veio tudo preparado pra mim, ela disse que queria resistir, mas sabia que seria difícil, então veio preparada.
Levantei-a e coloquei sobre o balcão. Joguei sua perna no meu ombro e puxei a calcinha para o lado, vi aquela bucetinha toda lisa e melada preparada pra mim. Lambi e logo senti o gosto dela, comecei a fazer o oral bem devagar, aproveitando cada momento, Beatriz se contorcia tanto e gemia baixinho, elogiou falando que tinha esquecido como eu chupava gostoso. Depois de um tempo no oral, comecei a babar mais pra descer pro cuzinho e comecei a brincar com o dedo lá, logo coloquei o dedo todo naquele cuzinho que tirei a virgindade anteriormente. Beatriz começou a ter uns espasmos que nunca vi ter antes e logo sua perna começou a tremer, denunciando que tinha gozado.
Ela saiu de lá e falou que queria sentir minha porra na boca dela de novo. Se ajoelhou na minha frente e começou a me chupar. Um oral rápido, babado com a pressão perfeita. Chega a fazer o barulho da saliva. O que era ótimo conseguiu melhorar: Beatriz me surpreendeu mandando o pau na garganta. Logo após tirou da boca todo babado, punhetando ele olhando pra minha cara, lambendo a cabeça e elogiando. Voltou a me chupar e não resisti, gozei naquela boca e ela não deixou uma gotinha de fora.
Depois dessa nos recompomos e ela foi ao banheiro. Depois abriu a porta pra me perguntar algo e fui lá ajudá-la. Voltamos a nos beijar e ela me avisou "nem coloquei a calcinha". Comecei a brincar com a mão nela, depois pincelar o pau. Comecei a foder ela de costas, com a mão apoiada na pia e de frente pro espelho. Olhava pra cara dela, passava a barba forte no pescoço. Ela pedia pra não parar. Metia e brincava com seu grelo, apertava seu peito e logo ela gozou de novo.
Saímos do banheiro, pedi para ela ficar de quatro no sofá, bati naquela bunda que se empinou toda pra mim. Comecei a comer aquela buceta, apertando a bunda e puxando o cabelo dela. Nesse momento ela já gemia alto, mas o barulho da chuva ajudava a abafar. Brinquei com o dedo naquele cuzinho, falei "que saudade desse cuzinho, sabia? e pensar que eu que inaugurei". Ela falou "verdade, e foi de poucos." Cuspi nele, comecei a por o segundo dedo e ela ficou louca, logo gozou de novo. Ela quando goza perde bem as forças nas pernas, ai paramos.
Comecei a pincelar no cu dela e falei "Bia, acho que também ta com saudade de mim". Ela "vc acha?" e ficava rebolando devagar. Eu "sim, olha a pontinha da cabeça doida pra entrar toda". Ai bati na bunda dela e apertei, ela começou a forçar um pouco pra trás e rebolar devagar. Já estava bem amaciado pelos dedos. Entrou a cabeça, ela pediu pra meter devagarzinho. Mandei ela brincar com a buceta, ela começou a se tocar. Logo comecei a meter mais fundo, mais rápido. Aquele cú engolia meu pau com uma facilidade, deslizava gostoso e avisei a ela que logo ia gozar, ela falou "goza e geme no ouvido da sua putinha. ninguém nunca comeu esse cú como você. puta que pariu...", depois dessa eu não aguentei e gozei muito naquele rabo. Ela logo falou "não tira!" e começou a se tocar mais rápido e logo gozou com meu pau dentro do cú dela.
Depois de tudo ela foi embora, mas voltamos a nos encontrar depois. Mas isso é história para outro dia.
Conto delicioso e envolvente. Adoramos. Votado