Com a gente começou bem intenso. No primeiro dia que ficamos, convenci a dormir na minha casa e transamos. E ela metia muito. Eu com 22 e ela com 24, saímos muito com a galera e sempre dava um jeito de transar. Nessa época, ainda estagiando, as melhores opções eram escadas, garagem e etc.
Em uma dessas saídas, resolvemos ir embora, porque íamos sair mais tarde. Pegamos um ônibus que ia pela seletiva da Avenida Brasil, com ar condicionado, cortininha e insul film. O famoso frescão. Era sábado a tarde, estava bem vazio, começamos a nos pegar no ônibus. Brincava com a buceta da Maria por cima da calcinha, apertava seus peitos, ela alisava meu pau. Começou a chover bem forte e o transito parou.
Ela abriu minha bermuda e começou a punhetar, falou que estava doida pra chegar na minha casa pra me dar, ai ela falou "caramba, o ônibus não anda", respondi "aproveita pra dar um beijo nele". Maria começou a me chupar, meio sem posição, mas a punheta compensava bem. Eu senti que ia gozar e falei para ela parar e chamei ela comigo.
Sentamos atrás de um banco mais alto que tem nesse ônibus, coloquei Maria no meu colo de lado, comecei a alisar sua buceta por cima da calcinha molhada enquanto beijava ela. Abaixei sua blusa e comecei a chupar seus peitos, ela gemia no meu ouvido e se contorcia toda. Cheguei sua calcinha pro lado, coloquei dois dedos dentro dela, que estava encharcada e comecei a meter e girar. "caralho, caralho. eu vou gozar" - e lambia minha orelha, eu mordia o pescoço dela, foda-se as marcas, "goza, minha putinha. quero muito foder você", e ela gozou com um gemido abafado no meu ouvido. "caralho, que loucura. foi muito gostoso!", falou ela depois de gozar.
"Eu to doido pra foder vc, pqp". Nisso meu saco já doía, meu pau latejava. Ela apertou "hm... tão vermelho, tão quente." e punhetava ele. Perguntei se estava com camisinha, estava sem, eu também. Foda-se, o cheiro de sexo no lugar, 22 aninhos, só ouvi o "eu não transo sem camisinha há muito tempo e tomo remédio". O que ela falasse ia me convencer. Falei pra ela tirar a calcinha e começou a sentar de costas. Apertava sua bunda, seus peitos. Puxava seu cabelo, logo ela foi gozar de novo e ia perder as forças nas pernas, mas peguei no seu quadril, ditei o ritmo e gozei. Tentamos nos limpar o máximo que dava com a minha blusa, mas eu gozei muito. Fiquei com a bermuda toda suja, sujou o chão quando tiramos...
Nos recompomos e estávamos mais perto de casa. Trocamos uns beijos, mas nos acalmamos. Maria percebeu que sua calcinha estava ensopada, era minha goza escorrendo dela. Comecei a passar a mão e espalhar pela buceta dela. Ainda deu tempo pra brincar com o grelinho dela e gozar mais uma vez.
puro tesão