O sexo interrompido

Sou filho de pais separados e quando novo sempre passei finais de semana no meu Pai. Moramos bem perto, menos de 5km. Fui criado com meus primos e fiz muitas amizades na rua dele. Em um determinado momento minha Mãe repentinamente precisou passar um período fora a trabalho e fui morar com meu Pai. Tinha 19 anos, só fazia faculdade, malhava, curso e corria atrás de mulher.

Um desses meus amigos tinha uma prima chamada Luciana. Ela tinha 23 anos, mulata de 1,70, com um bonito rosto oval, boca grande e cabelos cacheados. Peitos pequenos, bunda média e bem arredondada. Tinha cintura fina, que valorizava demais o seu quadril. Ela era professora, criada em bairro nobre, mas precisou morar no subúrbio, na casa de seus tios, porque arrumou 2 empregos para dar aula. Sempre bem vestida, Luciana fazia muito sucesso na rua. Só chegava e saia, não dava moral para ninguém e todo mundo era doido pra pegar.

Luciana me conhecia desde mais moleque e nos víamos esporadicamente, havia um distanciamento pela idade, até que ela me viu um dia com 18 anos no metro e falou para meu amigo que eu estava um gato e queria me pegar. Numa festinha que houve um pouco antes de me mudar demos uns beijos no final da festa e só.

Depois que me mudei para casa do meu Pai, começamos a ficar e transar direto. Luciana era uma perfeita puta. Safada, cheia de fetiches e fantasias...

Num período ficamos sem transar por falta de chance, por horário ou por ter alguém em casa. Em um dia estávamos no quarto dela e do meu amigo vendo filme. Seus pais estavam bebendo e vendo DVD de show na sala.

Éramos dois casais, eu e ela deitados na cama de baixo (aquelas que puxam da cama de cima). Estava chuvoso, um pouco frio. Ficamos cobertos e o filme mostrava bastantes cenas de sedução/sexo. Como nosso tesão estava a mil, ela começou a forçar o quadril contra o meu, eu alisando a coxa dela, ela abriu um pouco o ziper de sua saia jeans e a gente ficava se alisando. Nada muito rápido, porque precisávamos disfarçar. Ela foi no banheiro, tirou a calcinha e voltou. Continuamos com a brincadeira, pude sentir sua buceta molhada, meu pau estava latejando, mas não conseguimos nada mais avançado.

Acabou o filme, meu amigo foi levar sua namorada em casa. Ficamos sozinho no quarto. Falei pra ela "quero muito você agora", ela respondeu "também... aquela cena deles transando de lado me deu um puta tesão, imaginei a gente fazendo isso na hora".

Começamos a nos beijar de frente, abri o ziper de sua saia, brinquei com seu grelo todo melado, ela começou a gemer, meti dois dedos na buceta dela. Ela começou a punhetar meu pau e falava "ai, que delicia, assim... quero sentir esse pau, tá muito quente. que vontade de por ele na boca", respondi "porra, nem fala. quero bater com ele na tua cara, te tratar como puta, fazer vc engolir ele todo". Ela adorava ser tratada como puta, cada vez que falava mais ela ficava com mais tesão.

Nesse ponto a buceta dela já estava encharcada. Mandei ela virar de costas e começamos a transar de ladinho, como no filme. Apertava bastante o peito dela, até machucava um pouco, mas ela adorava isso. Mandava eu foder a minha puta, mas a gente tomava cuidado, pois os tios dela estavam na sala. Não podia ser nada muito rápido.

Em determinado momento sua tia entrou no quarto, só conseguimos o resto do lençol rápido e nos cobrimos. Ela pulou na cama, deitou ao nosso lado e conversou com a gente naturalmente. Não percebeu nada, pois estava meio altinha álcool. Veio oferecer coisa pra comer, bebida, falou rapido do filho com a namorada. Foi um papo de uns 5 minutos, não sei.

Passado o susto e a percepção que ela não tinha notado, a situação começou a virar um fetiche nosso. Eu ainda estava dentro dela. Mexi lentamente o quadril, fiz contração no quadril para meu pau mexer. Ela sentiu, me olhou e contraiu sua buceta. Toda hora a gente dava uma pequena ajeitada no corpo pra tirar ou por um pouco mais. Sentia sua buceta pulsar, ela meu pau latejar. A gente disfarçando e fingindo naturalidade, mas sentindo muito prazer naquela brincadeira. Um sexo lento, com risco de ser pego.

Acabou que sua tia saiu do quarto. Na hora ela falou "puta que pariu que susto? como ela não percebeu?" e discutimos a situação, parando de transar. Ai falei "porra, mas estava muito gostoso. parecia que tudo estava mais sensível, eu sentia tudo dentro de você", ela falou "ai, real. como estava gostoso, eu to escorrendo, to doida de tesão". Mandei ela trancar a porta, ela falou que eu estava maluco, falei de novo e ela trancou.

Fechamos a cama debaixo, mandei Luciana deitar na cama que eu ia chupar cada gotinha daquela buceta encharcada. Comecei a fazer oral nela, Luciana escorria de tesão. Gemia muito, comecei a meter dois dedos nela e chupar seu grelinho. Metia os dedos fundo, tocava em seus pontos mais sensíveis. Ela se contorcia toda e comecei a meter 3 dedos. Ela falava "ai, vai me arrombar toda... dói, mas não para, mete assim na sua puta" e logo gozou.

Enquanto ela estava se recompondo, olhei pra ela com cara de safado e lambia minha mão, aquele mel todo que saiu dela. Ela ficou louca com isso, se levantou e veio me beijar. Levantei sua perna, comecei a foder Luciana de pé, de frente enquanto beijava ela, puxava seu cabelo, apertava sua bunda e falava muita putaria - e ouvia - em seu ouvido.

Falei pra ela que queria gozar na cara dela. Adorava deixar aquela cara toda lambuzada. Ela se abaixou se masturbando, pedia pra eu gozar na cara dela, gozou se tocando, ai gozei sua cara toda. Com sua cara lambuzada, deslizava meu pau pegando minha porra e levando pra boca dela para ela chupar e engolir. Gozei muito, não deu pra colocar pra engolir tudo, até porque o tempo era curto e espalhou bastante.

Depois disso, Luciana pegou uma blusa e limpou o seu rosto. Foi ao banheiro terminar de se limpar, limpei o chão com um lenço umedecido e abrimos a janela para sair o cheiro de sexo do ambiente. Fomos para sala, como se nada tivesse acontecido. Minutos depois ela foi tomar um banho. Ficamos bebendo e comendo na sala com os tios dela, logo o primo dela chegou e a gente com a cara mais natural do mundo, lembrando do que tinha acabado de acontecer.