Sou Renato, 37 anos, pardo, 1,80 de altura com 80 kilos. Bunda grande e pica de 18cm, grossura normal.
Sempre fui ativo, em outros contos, conto algumas fodas incríveis.
Mas por hoje, começo com a foda maravilhosa que tive com Abner.
Ele tem 1,75 de altura, branco, cabelo liso cortado, deve ter uns 70 kilos, 4 anos mais novo do que eu.
Eu tinha 30 quando tudo aconteceu.
Sempre fui muito religioso, passei por cura gay (aff) e claro que a tal cura não deu certo, aleluiaaaaaa e em nome de Cher.
Conheci Abner em uma Igreja, ele era Pastor dos jovens, casado um uma mulher que depois o traiu com seu grande amigo. Ele era meu conselheiro, e em um momento falei da minha luta por sair da homossexualidade, sendo muito receptivo, orando por mim, me aconselhando. Mas claro que eu sempre olhei pro seu corpo, o volume que ficava dentro da calça. Me pegava pensando nele pelado, fudendo a esposa, vendo fotos dele de sunga de praia no face etc.
Após a traição que ele sofreu, desistiu da igreja, e eu já tinha também, fui viver minha vida comendo várias pessoas, com sexo a três e coisas gostosas. Pouco o vi durante uns dois anos, até que o encontrei em uma feira de livros com um rapaz que eu suspeitava ser seu namorado.
Trocamos mensagem no insta, sem nada demais, até que tentamos marcar algo e ele nunca podia, depois soube o motivo. Ele dizia que só tinha tempo a noite, e eu poderia dormir na casa dele, já que morava sozinho. Não maldei, afinal, eu também sempre trabalhei muito.
Cheguei às 22h, compramos cachorro quente e ficamos na cama dele conversando sobre minha vivência gay e sobre ele não ter namorado ninguém depois do divórcio. E ficamos vendo filmes de comédia romântica. Ele me abraça, diz que é assim com seus amigos. Em um momento ele vai passando a mão em mim, pega a minha mão e coloca nele. Eu sinto sua barriga e meu coração dispara, mas rapidamente empurro ele. Depois disso, apenas dormimos abraçados e pela manhã, fui para minha casa.
Uma semana depois, ele me chama novamente, e tudo acontece igual, conversa, comida, filme, abraços e ele me tocando, mas dessa vez, deixei. Comecei a sentir o corpo dele, o cheiro dele, a barba rala roçando no meu pescoço, até que vem o beijo. Muitos beijos. Ele levanta, pega água e dividimos o mesmo copo, afinal estávamos nos beijando. Ele já volta sem blusa, e eu já abrindo meu zíper.
Estou sentado na cama, ele em pé ainda, beijo a barriga dele, já com as mãos na coxa dele. Ele coloca a mão na minha cabeça, e eu tenso, vou beijando. Sinto-me como incontrolável e desajeitado, abaixo o short dele e me deparo com uma sunga box preta, linda, mostrando seu pau duro, pro lado direito. Coloco a boca ainda em cima do tecido e babo, tamanho desejo que eu estava.
Aos poucos, baixo a sunga, vejo o pau bem branco, com cabeça rosa, com um pouco de bico de chaleira, já melando tudo. Seu pau não é grosso, mas o suficiente para preencher minha boca, mas grande, uns 20 cm, lindo por sinal. Saco parecia cheio de porra. Caí de boca, meio sem jeito, já sabendo que seria o passivo, então, estava mais submisso do que o normal, embora não curto os estereótipos de que a posição sexual defina esses papéis de controle e dominação.
Fiquei um tempo chupando, com a mão nas bolas, e ele gemendo. Um leão toma posse dele e começa a fuder minha boca, o que era ótimo, mas já com medo do que ele faria com meu cu.
Ele tirou toda minha roupa, e ficamos deitados em amassos fortes. Perguntei se ele tinha certeza, afinal, pensei que ele nunca tivesse pego homens (depois falo disso). Mas ele me pega então, abre minhas pernas e cai de boca no meu cu virgem e que nem receber cunete tinha experimentado. Vou na lua, aquele misto de prazer, medo e por aí vai. Ele então, me coloca de bruços, me lubrifica com hidratante (eita), e sem camisinha passa o pau em mim. Como ele tinha sido casado e sem ninguém depois disso (pensava eu), deixei. Lembro bem dessa hora, pois toca girl on the fire da Rihanna e realmente era fogo naquele lugar, no pau dele, no meu rabo, na cama.
Doeu de cara, era grande, mas ele foi devagar. E logo veio o prazer. Era inimaginável pensar que meu líder do passado, agora estava atolando sua rola em mim. Chegou ao fundo, seus 20 cm dentro de mim, parado, tentando me deixar acostumar. Senti seus poucos pentelhos e suas bolas, sinalizando que estávamos conectados. Ele abre minha bunda grande, para ter a sensação de que está ainda mais dentro. Depois que acostumo, falo: mete!
Aí começa a tirar e colocar, que delícia, ele me perguntava se estava doendo, se estava gostoso, e eu digo que pode ser meu macho. Ele então soca forte e diz que sou um puto e que sempre quis me comer.
Me viro e ele fica me comendo de frango, beijando minha boca. Ele me puxa, e fico preso ao corpo dele, sentindo seu mastro dentro de mim, beijando sua
boca, suados, mesmo com o ar condicionado. Aí ele abaixa e eu já no cio, cavalgo, com força, sem parar. Com as mãos no seu lindo peitoral, sentindo meu macho tendo prazer. A mão dele vai na minha boca, e chupo seus dedos, e recebo um tapa, macio e pesado ao mesmo tempo.
Em última posição, fico de lado e ele mete. Suas bombadas o fazem gritar e em seguida me leitar, deixando meu cuzinho inundado de porra quente e espessa.
Ele ainda dentro de mim, me pergunta se vou gozar, digo que não, pois sei que demoro. Então vamos pro banho. Mas meu fogo era grande, fiquei beijando e seu pau endureceu, para minha surpresa. Embaixo do chuveiro, mamo gostoso, sentindo o cheiro do sabonete que passamos. Mas ali mesmo, ele já tenta meter, e mesmo eu lubrificado da porra dele, não entrou. Voltamos pra cama, ele passou mais hidratante em mim, enfiou alguns dedos e depois o pau, me comeu de bruços novamente, mas quase caindo da cama, de tanto tesão, coloco um pé no chão.
Nos levantamos, ele me prende na parede e mete forte, arranhando minhas costas e fiquei uns dias com as marcas. Ele foi tão forte e intenso, que comecei a gozar, e ao ele perceber meu cu apertando sua rola e eu gemendo de prazer, gozou novamente, acumulando ainda mais porra que chegou a espumar e depois escorrer.
Tomamos outro banho, dormimos juntos e acordamos atrasados para trabalhar, então o mamei com ele enfiando dedos, no plural, no meu cu, que ainda estava largo. Eu gozo mais rápido dessa vez, e ele me dá leite na boca, afinal, era café da manhã. Depois, nos beijamos, banho e nos despedimos.
Transamos outras 3 vezes, depois conto.
Obs: Conto real, só nomes diferentes.
O conto é ótimo, mas me impressionei com o fato de você nunca ter recebido um CUnete.
Porra, que delícia de conto, fiquei com o pau estourando de tesão na cueca!
Mano conto muito bom que tesão ler este conto.
Simplesmente marsvilhoso. Votado.
Valeu pessoal. Já mandei outro conto ... A continuação com o Abner
Que tesao cara Muito bom Conta tudo
Que delícia de conto... você escreve muito bem! Já estou ansioso pelos próximos hehehe
O caçador virou caça?
Delícia de conto, não para não, conta mais. Votado!!!!!!
Ah mano raro encontrar um macho assim tão ansioso mas conto bom demais!!
Delicia,seu cuzinho cheio de leite.
Caralho que delicia de conto