Sou Renato, 37 anos, pardo, 1,80 de altura com 80 kilos. Bunda grande e pica de 18cm, grossura normal.
Sempre fui ativo, e depois conto algumas fodas incríveis. Mas com Abner experimentei ser passivo.
Ele tem1,75 de altura, branco, cabelo liso cortado, deve ter uns 70 kilos, 4 anos mais novo do que eu.
Eu tinha já tinha 31 quando essa foda aconteceu e ele 27.
Recebo uma ligação depois de alguns meses da última foda. Era Abner, que tinha brigado com o boy, pois realmente reataram. A verdade é que o boy dele tinha um crush que é meu peguete também (eita confusão), que eu tive o prazer de tirar a virgindade do seu cuzinho desse peguete, e depois conto. Mas com o boy de Abner, só tive contato pessoal naquela feira de livro.
Por eu ter esse peguete, Abner pensou que eu sabia que o namorado tinha traído ou não ele. A verdade é que sim, ele descobriu depois, mas eu não sabia, apenas desconfiava. Mas o cara traiu sim, com o meu peguete e outros.
Abner ao me ligar, foi para minha casa (agora eu já morava sozinho), chegou chorando muito, me indagando se eu sabia de algo, querendo ver meu celular e por eu ser coach de relacionamentos e de sexo, ele queria conselhos. Graças a Deusa Cher que eu já não era apaixonado por ele e só queria a sua piroca.
Depois de colocar tudo pra fora, ele sentindo-se tenso, pediu para eu fazer massagem nele. Ficou só de sunga box vermelha que contrastava na sua pele bem branca por falta de sol. Ele de costas, fui massageando, apertando e eu já de pau duro. Aproveitei pra ir bem perto do limite da cueca e abaixar um pouco. Era nítido que ele estava gostando, e beijei suas costas, ele riu.
Continuei durante uns 15 minutos e ele virou, e nessa hora notei os 20 cm dele de pé contido pela sunga. Ele fingiu que nada aconteceu e eu já fiquei babando e pensando se algo ia acontecer, ah que saudade de ser comido por ele. Fui massageando os ombros e dava para perceber a respiração de ambos mais ofegante. Passei para seus braços e abdômen e seu pau estando. Ele fala que se eu quisesse tirar a cueca dele, poderia, pois assim não iria atrapalhar a massagear sua coxa, aí eu já sabia que podia ousar mais. Massageai as coxas, pés e subi pro pau. Só que acho que ele esperava eu abocanhar seu pau, mas nãooooo, eu fiz diferente, abri a perna dele, massageando bem a coxa, subindo até o limite e encostando na sua bunda. Levantei a perna dele e aproveitei pra passar o dedo bem perto do cu dele. Ele arrepiou e pareceu gostar. Continuei, tocando ali mais vezes, até que abri bem a perna dele, me posicionei com minha cara bem perto, e dei uma lingada. Ele estremeceu e continuei por uns minutos ali, fazendo um cunete bem gostoso.
Saí dali e fui para o pau, já melado, mostrando seu tesão. Aí comecei a chupar de uma maneira que não fiz antes, com voracidade, mas usando mais a língua e sugando, como se quisesse que algo saísse de dentro, e queria mesmo, seu leite quentinho e doce.
Continuei ali e perdi o tempo, sua piroca na minha boca e suas mãos na minha cabeça, alternando entre carinhos e forçar a engolir o máximo. Meu cu tá piscando muito, então levando, pego camisinha e lubrificante, o que ele não reclamou, ainda mais vendo que era uma Prudence ultra sensível e que o daria prazer por ser bem fina.
Começo a colocar a camisinha com a boca, nem imaginei que sabia, mas fiz com maestria. Então dessa vez, eu estava no controle, não quis dar esse gosto a ele. Eu quis ser “ativamente passivo” e deixei o tesão me dominar.
Comecei aproveitando que ele ainda estava deitado, pra sentar, mas não de frente pra ele, o prazer era meu, queria um pau dentro de mim, sem ver a cara do dono. Fiquei ali, equilibrando e sentando, em momentos lento, em outros com voracidade. Percebo que ele não quer ser só o pau e começa a arranhar minhas costas, certeza que ele tem muito prazer nisso. Eu adoro a sensação, e quando ele para de me arranhar, giro no pau dele e fico de frente pra ele. Coloco mais a perna pra trás e loucamente cavalgo no seu mastro de pedra, gritando: “me come vai, me dá vara nesse cu,”.
Ele me para e mesmo eu sentando no seu pau, ele começa a me fuder forte e eu gemendo. “vai, vai, me fode, me come gostoso” “ai que piroca gostosa, fode vai”.
E assim continuamos, suados, nos beijando e ele dentro de mim. Mudamos de posição, fiquei de lado, ele abraçado e com a outra mão, no meu pescoço, mas sem apertar muito. Já percebo sua vontade de gozar, pois alterna entre o rápido e o lento. E aí, vem, eu pela primeira vez gozo antes dele, talvez por eu estar na sensação de dominação. Mas logo em seguida e quase sincrônico, ele urra, berra, como uma fera, explodindo em mim. O pior, embora foi gostoso, algo fez a camisinha explodir junto, e fui inundado por sua porra quente e espessa. Aiiiiii, o auge, suado, com porra no cu, abraçado naquele macho gostoso, com sua piroca ainda dentro de mim, que foi amolecer só uns minutos depois.
Fomos pro banho, ele foi me ensaboando, então o abracei forte, ele pousou a mão na minha bunda, seus dedos no meu cu, percebendo que estava escorrendo porra. Rapidamente, ele foi enfiando o dedo, como se quisesse colocar tudo pra dentro de volts e seu pau novamente subindo. Fui abaixando, e mamei mais um pouco seu pau, sabendo que não ira ter outro gozo, pois o anterior foi intenso, mas o suficiente pra ele relaxar, me levantar, e me beijar fortemente.
Dormimos e o acordei com um café matinal pronto. Já que ele me serviu, dava para dar uma colher de chá e agradar o cara. Porém, não era gratuito não. Enquanto ele tomava seu café, eu falei que ele estava me devendo leite para beber, pois só meu cu recebeu ontem, ele riu, e já meia bomba, só abriu as pernas e me chamou de puta. Alternei entre sua pica e anelzinho, rosa e virginal, e dez minutos depois a mamadeira farta me deu leite para me alimentar por algumas horas, pois sempre quero mais.
Conto real, só nomes distintos.
Putinha gostosa, te quero, viu?
Tu quer me matar de tesão fidaputa?