Conto real tá?
Abner se tornou um estranho pra mim, pouco nos falamos ou trocamos mensagem. Até que um sábado, ele estava na Lapa, bêbado e me ligou, já que eu moro perto. Deixei vir, com má intenção mesmo, quem sabe mamar despretensiosamente uma rola seria bom.
Ele chega e mesmo sem ter avisado, veio com um amigo dele, Fernando, 1,90 de altura mais ou menos, negro, malhado, mas não muito. Logo pensei onde esse outro ia dormir, pois só tenho uma cama, e também pensei que tivesse babado o boquete.
Abner foi pro banho e fiquei conversando com Fernando que normalmente retirou a blusa mostrando o suave tanquinho ea beirada da sunga vermelha, uiii. Abner me chama no banheiro, pois de tão bêbado precisava de ajuda, ao entrar, nada demais, mas durante ajuda molho minha bermuda, tiro e fico de sunga branca. Ele do nada passa a mão em mim e eu fico cheio de tesão . Ele me beija e pede pra mamar um pouco, e claro que desço, já que tanto queria. Fico alguns minutos e lembro do Fernando.
O ajudei a se secar, me sequei também. Carreguei até a cama, onde ele se jogou. Nisso, nem reparei que estava de cueca branca e transparente e o amigo logo olhou pra minha bunda morena marcada. Ele também viu os dois excitados e achou que algo poderia ter rolado. Percebi e dei um sorriso. Ele levanta, e pergunta se poderia me beijar, bem carinhoso, amei. Começamos a nos pegar, bem gostoso, misto de rápido e lento, carinhoso e bruto. Ele tira a calça e fica só com a cueca vermelha e vejo o volume bem grande. Nem ligamos pra Abner que jogamos pro canto, rsrs. Eu deito e Fernando ainda de cueca, deita em cima de mim, me beijando. Coloco as pernas ao redor das suas costas, sentindo a ponta da sua pica esbarrando no meu cuzinho e que tesão.
Ele sobe mais um pouco, chegando com seu pau perto da minha boca, ainda em cima de mim. Tiro da cueca e vejo um pau de 22 cm mais ou menos, preto, duro e grosso. Tive medo de achar que se ele fosse me comer, eu não aguentaria. Fui me engasgando naquele pedaço de carne, pois ele metia como se estivesse fudendo meu cu. Estava delicioso, ficamos por um tempo. O tesão todo me fez querer gozar e ele intensificou a metida na minha boca e garganta profunda. Aí que ele geme e goza. Ai, líquido dos deuses, agridoce e gostoso. Eu também gozo e vou na lua.
Ele levanta, me beija, sentindo a sua gala. Pergunta se pode tomar banho e digo que sim. Na metade do seu banho, ele grita: “você não vem?” Eu fui e nos pegamos novamente. Mesmo ele de pau mole, foi delicioso, ele explorando todo meu corpo.
Saímos e nos deitamos perto de Abner, ainda dormindo. Fernando e eu tivemos que colar um no outro pra ter espaço, e estava ótimo.
Lá pelas 4 da manhã, eu acho, Abner acorda, vê que estamos abraçados, e começa a me alisar. Eu acordo e estranho e ouço ele falar que está com tesão. Ainda nos braços de Fernando, com a minha bunda encostado em seu pau, Abner me dá sua mamadeira, e eu como bezerro logo quero. Fico ali mamando até que ele quer me comer. Tive que sair do braço de Fernando, pego camisinhas, no plural mesmo, e lubrificante. Abner pede pra eu ficar de 4 quase com a cara perto do pau do amigo, e eu obedeço. Ele começa a meter a cabeça e mesmo estando gostoso eu começo a gemer, pois estava desacostumado a dar. Mas ele enfiou aos poucos e meu cu recebendo aquela pica, foi delicioso.
Fernando acorda e diz que nem o respeitamos. Eu fico tenso, ele percebe, ri e diz “respeitar era me chamar, quero meter também”. Abner riu e disse “cara, só vem, como sempre fazemos”, aí percebo que era a bola da vez, ou o cu da vez, rs e que dividiam sempre suas putinhas.
Fernando me dá seu mastro pra chupar, que delícia, eu ali como uma cadela domada recebendo pica branca no cu e uma preta na boca, e esta que nem cabia direito, pois realmente era grossa. Tive medo dele querer me comer.
Abner me vira e fico de frango sendo comido fortemente por ele. Mesmo ainda bêbado, era pica forte entrando e saindo. Fernando não desperdiça o momento e dá de mamar para Abner e eu vendo aqui estava em êxtase. Mas Deus me livre gozar agora, ainda queria aproveitar aquilo tudo.
Mas aí vem, Fernando disse que agora era a vez dele arregaçar um cuzinho, tive medo, mas o tesão era mais forte. Damos um beijo triplo, e fico de bruços, por incrível que pareça, acho mais fácil de ganhar pica assim.
Ele veio, com muita dificuldade, tentava enfiar a cabeça, parecia que eu não daria conta. Ele tentava e tirava, até que entrou, eu senti dor, como se estivesse sendo rasgado, mesmo com muito lubrificante. A camisinha parecia apertada nele, afinal não era extra G.
A dor deu espaço pro prazer e eu gemia de tesão. Olhei um pouco para trás e agora era Abner dando piroca na boca de Fernando, que não parava de aprofundar em mim, ainda de leve pra eu ir acostumando. Mas aquilo me tomou de tesão de tal forma que gritei: “soca forte”. Nem sei de onde tirei isso, apenas clamei como criança pedindo doce. Ele para de mamar Abner, se arruma atrás de mim e dá uma socada forte e deliciosa, e depois continua bombando sem dó. Eu gritava, mas estava delicioso.
Ele também quer me pegar de 4, então fico, e agora era o inverso, o pau grosso e preto estourando meu rabo e um branco na minha boca. Abner queria competir, e vendo Fernando socar fundo, quis fazer o mesmo com minha boca, e eu ali, sendo fodido deliciosamente.
Decidiram ambos sentarem na cama e eu sentar em cada um, ficava um minuto em cada, sempre trocando. Preenchido completamente pelo pau grosso de Fernando, e com força e rápido por Abner, afinal ainda queria mostrar serviço. Eu trotava em cada um, gemendo de prazer e ambos falando palavrões e batendo na minha cara e bunda.
Todos já cansados, mas com sede de sexo, resolveram tentar uma DP, que claro não ia conseguir. Mas deixei, pois enquanto um me comia, o outro passava o pau na minha entrada preenchida pelo outro. Além de estar entre os dois homens lindos e gostosos, me preenchendo. Eles frustrados, vieram ainda com mais força, onde fiquei em pé na parede, com a minha bunda grande empinada e ambos revezando me comendo forte. Ei gemia sentindo aquelas picas, doido pra ter sempre.
Pra terminar, eu queria porra na boca e ser alimentado novamente pela goza de Fernando e agora com a de Abner.
Então fiquei de ladinho e Fernando metendo em mim, Abner na frente me dando pica na boca, chupo e aperto e peço: “me leita” e quase q imediatamente ele me dá leite quente, viscoso e gostoso. Eu engulo e ele passa a piroca ainda babada na minha boca. Aí desengato de Fernando, ajoelho e capricho no seu piru, vendo Abner e ele se beijarem. Intensifico a mamada e ele anuncia o gozo com um urro e me leita de forma gostosa. Menos do que antes, mas delicioso quanto.
Nós 3 nos beijamos, tomamos uma ducha rápida sem pegação, só mão boba mesmo. Como já era domingo, dormimos mais e nos chupamos mais ao acordar. Abner tinha que ir embora, talvez ver o macho, mas Fernando perguntou se poderia ficar pra ver Netflix, kkkk. Coisa que não aconteceu, pois meu cu, mesmo ardendo, queria mais é ser atolado por aquela piroca grossa.
Transamos a tarde toda, depois de um pedido de almoço. Em posições que antes não tivemos, incluindo ele em pé me segurando seu colo e ele metendo e, ainda, eu chupando de cabeça pra baixo e ele lingando meu cu.
Depois disso, Abner começou a namorar e só me procurava pra pedir ajuda, e por mais que gostava do seu pau, me valorizo. Já Fernando, vi algumas vezes, incluindo em uma balada e ele me torando no banheiro, fica pra próxima isso,rs.
Q fome de pau você tem, amo puta assim.