Na balada, 22 cm dentro de mim

Quem não leu os outro contos, passa lá ok?
Conto real.

Eu sou Renato, 37 anos, pardo, 1,80 de altura, 80 kilos, bunda grande e pica de 18 cm com grossura normal.
Fernando, amigo do meu ex peguete e ex líder (tem um conto só sobre ele aqui), é um homem preto, um pouco malhado, 1,90 de altura e pica de uns 22 cm e grosso.

Depois da foda a 3 com o ex peguete e Fernando, tive alguns encontros sozinho com Fernando, onde ele ficava a tarde ou noite toda me comendo. Mas como ele não tinha a intenção de nada sério, foi ficando repetitivo e trepávamos mais quando eu ficava carente, pois uma boa foda não se desperdiça pra preencher a alma e o cuzinho.

Fui em uma balada com um amigo, queria dançar, flertar etc. Ao ir ao banheiro da parte de cima, acreditando estar mais vazio e não sabia, mas lá rolava uma pegação liberada. E quem encontro comendo um, beijando outro e sendo apalpado por mais um? Fernando!, sim, cercado por 3 machos, em camisa, calça no chão, como que poderoso ali. E uma mini plateia punhetando, quase uma cena pornô.

Ele me vê, dá um sorrido e eu só retribuo o aceno e saio.
20 minutos depois, ele vem até mim na pista, me beija, conversamos um pouco, e me veio o fogo no rabo, afinal, no beijo já senti sua pica dura, mesmo depois de ter comido um cara há poucos minutos. Fui mais pro canto, nos pegamos mais fundo e sugeri no seu ouvido: “vai meter essa pica grossa na sua puta aqui não?” Ele solta uma risada, e me arrasta para o tal banheiro.

Chegando lá, algumas pessoas se pegando, mas parece que ao chegarmos, o palco se abre. Fernando já coloca a pica pra fora e eu chupo, ajoelhado ali mesmo. Alguns querem nos tocar, mas ele não deixa, ficando claro, que éramos apenas nós.
Ele fode minha garganta, segurando minha cabeça, com força, uma garganta profunda, que vezes me dava ânsia, mas aguento, babando e me deliciando com sua pica grossa, preta de cabeça vermelha. De boca fechada, vou passando a língua, sentindo aquele mastro gostoso. Abro os olhos e tá ele em expressão de êxtase com os olhos fechados, enquanto fodia minha boca.
Uma hora, ele para, coloca uma camisinha e abre uma embalagem de lubrificante, aqueles q parece sachê, ou seja, todo preparado. Lubrifica o pau encapado, baixo minha calça e cueca box rápido, para não perdermos tempo e ele me deda gostoso, com carinho e fundo, afinal aquela pica ia me arrombar. Lubrifica bem pra que possa escorregar todo dentro de mim.

Estávamos no meio do banheiro, empino minha bunda, ele chega perto e pincela seu pau em mim. Me arrepio, sentindo tremor no corpo todo. Seu pau na minha portinha já dando sinal de que ia meter gostoso. Ele vai enfiando, difícil pela posição e local. Mas ele sábio, experiente e acostumado, me segura forte, dando segurança necessária pra ficar na posição. Passa a cabeça, e eu suspiro, vendo a plateia se punhetando, com inveja, desejo, fetiche, etc.

Ele empurra mais, agora alisando minhas costas, sinto dor, mas algo gostoso. Começa o vai e vem e vai sempre um pouco mais fundo. Tudo muito gostoso, e um pouco desconfortável pela calça no pé, mas abri bem a perna, facilitando o equilíbrio e a entrada da pica grossa de 22cm. Era tanta pressão que vou cada vez mais pra frente, e ele me puxa.

Era calor dentro daquele banheiro, virou uma sauna, várias pessoas se chupando, se pregando, se comendo, incluindo um rapaz que era penetrado por vários em sequência. Mas Fernando e eu, éramos só nós. Ele bombava, puxava meu cabelo, me puxa para colar em seu corpo e falar em meu ouvido: “você é minha putinha preferida”, isso me deu ainda mais tesão e respondi “soca mais forte, me arromba”, e antes mesmo de terminar a frase, ele foi socando que o cara que estava dando pra um cara branco pirocudo gritou: “é assim que quero também, mete meu macho e goza dentro, quero leite”, o que é correspondido na altura, uma ideia de selvageria tomou o ambiente.
Continuamos na intensidade e Fernando querendo gozar, anuncia, então peço na boca, queria beber seu gozo, estava com saudade. Eu me ajoelho, ele tira a camisinha e bebi aquilo tudo limpando seu pau, enquanto gozo no chão. Delicioso.

Abraçamos e nos beijamos, e ele disse que se eu ficasse na festa, em 1 hora ele estaria recomposto e poderia me dar mais leite. Claro que quis, mas nessa hora não foi no banheiro, mas foi na pista, um pouco mais no canto vazio já no final de balada, com meu amigo fazendo uma barreira pro segurança não ver. Ele meteu de novo em mim, agora mais devagar, pois precisávamos disfarçar, um vai e vem no ritmo da música, mas mais profundo, que gemo gostoso abafado pelo som alto. Mas ao ele querer gozar, me ajoelhei e puxei meu amigo pra tomar leite também, como agradecimento da barreira, mas ficamos expostos e alguns viram que tomamos mamadeira. Foda-se, tava divino. Ainda beijei meu amigo pra não desperdiçarmos nada.

No fim da festa, Fernando e eu nos despedimos, ele apertou minha bunda, e eu dei um beijão nele. Como não gozei novamente e fui pra casa do meu amigo, rolou uma mão amiga, antes de dormirmos, um dando leitinho na boca do outro.

Tivemos mais algumas vezes depois, mas já tem um tempo que Fernando e eu não nos pegamos. Quem sabe nos esbarramos em alguma balada por aí.