A Pandemia -5- Complicações no trabalho

O dia começou como os outros todos os equipamentos eram enviados para as sala dos seus alunos, para os ajudarem com o tratamento para o E-virus.

O meu que no inicio estava se mostrando tímido e até cuidadoso comigo, agora já parecia estar acostumado, os olhares dos outros da sala eram normais para ele, eu pensava que oque ajudava um pouco era que outro aluno a quase uma semana também receber um equipamento graças as increveis notas.

Mas conforme os dias foram passando eu percebia os olhares dele, o equipamento dele era linda, gostosa e muito atenciosa com ele, mas mesmo enquanto ele este de 4 sobre a mesa dele abrindo o cuzinho para recebe-lo ele nçao tirava os olhos de min.

e tudo piorou quando recebemos novas ordens do Governo, no inicio entravamos, tínhamos o horário das aulas para fazermos nosso trabalho, (pelomenos 3 ejaculadas) e íamos embora. Mas com a evolução do E-Virus e a eficiência do nosso trabalho, todo jovem infectado queria ter um equipamento os estudos melhoravam, as notas medias subiam e nosso pais virou uma potencia mundial recebendo estudantes do mundo todo e mandando cientistas, engenheiros e todo tipo de profissionais para o exterior.

Por isso o programa nos fez mudar o comportamento e nossas obrigações, nós deveríamos estar sempre ao lado dos nossos alunos, das 9Hs as 18Hs, isso comtemplava todo o dia, também deveríamos ser submissas e aceitar tudo oque éramos mandado por eles.

Muitos alunos mudavam os cortes de cabelo, vestimentas, comportamento e infelizmente era comum o relato de equipamentos que sofriam restricoes alimentarem, porque o seu protegido a achava acima do peso. Outra coisa que mudou nestes últimos 6 meses foi o nome, agora eles são nossos protegidos, devemos lealdade e proteção a eles, já que por inveja eles normalmente são alvo de bulling e até violência em alguns casos.

Era muito cedo, nós os equipamentos ainda estamos a espera dos nossos protegidos quando ouvimos barulhos e gritaria, certamente outra briga comesara. Era aquele menino invejoso da minha sala, falando:

- Além disso, você acha que um merdinha como você é o suficiente para ela?

Meu protegido estava ao chão e o invejoso gritava:

- Troque que equipamento comigo.

Não era uma prática comum mas se for de comum acordo entre os protegidos, ele podem trocar e/ou até dividirem suas equipamentos.

A discussão estre eles era fervorosa, meu protegido ainda não sabe muito bem falar Portugues, mais claramente ela não desejava me trocar. Eu não conseguia ouvir muito do restante por conta do conversei-o que a briga estava gerando, então como meu dever me obrigava fui de encontro ao centro da multidão qeu já se formava.

Sem pensar muito em como ia ajudar, já que pequena, mas o invejoso estava se preparando para desferir um soco em meu protegido ainda bem que entrei na frente e em um movimento natural chutei o saco dele com toda a minha força , ele foi ai chão, quase não conseguia falar apenas gemer de dor e tentar gritar por socorro. A única pessoa a que apareceu foi o equipamento dele, que não estava muito disposta a protege-lo, já que ela ouviu tudo e sabia que ele queria troca-lá.

então virei meu rosto para traz e disse:

- Espero não ter se machucado, me perdoe por demorar a chegar.

Neste momento levantei a saia que ele escolheu para min, é uma saia com pregas tipo de colegial mesmo, abri bem o meu bumbum, que estava com o a calcinha que ele me presenteou, era como se fosse um fiu dental, mas o fiu ficava na frente que fazia a minha bucetinha ficar bem dividida e abocanhar o fiozinho, a parte de traz era quase normal, se não fosse o furo que tinha para deixar a mostra meu anus.

- Aceito o meu pedidos de desculpas meu protegido.

Falava isso enquanto piscava o meu cuzinho que eu estava oferecendo como "sacrifício"

Meu querido protegido Nigeriano ficou sem reação, mas percebi que o pau dele queria, ajude a libertar aquela tora, me apoiava no muro do colégio, ele roçava na minha bucetinha e pincelava o meu anus.

- Não se preocupe amorzinho, minha higiene este perfeita, tenho que estar sempre pronta para satisfazer voce.

Neste momento minha bucetinha pingada melzinho de tanto desejo, mas por conta da sua falta de experiência e apesar da minha mutação, eu confesso que não estava preparada para receber aquele mastro em minha pregas.

Ele apostou na entrada e colocou cm por cm, devagar mas entrava em um ritmo constante e doloroso, até que ele parou, eu eu cometi um erro ao falar.

- Ainda bem que entrou tudo...

Lagrimas saiam dos meus olhos quando ele falou baixinho próximo ao meu ouvido.

- Calma que já foi metade, relaxa um pouco o cuzinho que eu vou continuar.

não sei se neste momento era apropriado chamar ele de "cuzinho", mas obedeci, relaxei, me entreguei por completo. No mesmo momento que ele sentiu o meu relaxar. Voltou a introduzir.

Foi um momento doloroso, porem lindo, o invejoso ainda no chão com o equipamento dele fingindo que se importava e a multidão que estava reunida para ver uma discução ou briga estava agora vendo um Protegido lindamente desCUlpando o seu equipamento. Ele já tinha me orientado a não gritar, então aguentava tudo tentando não manifestar a dor lancinante que era tem aquele pau me invadindo.

Oque era impossível era segurar meus gemidos, a maioria de dor, mas ou outro de prazer quando ele chegava fundo o suficiente para me fazer ver estrelas e mel mel brotar como uma gruta de uma nascente de agua hihihihi

Entre os apulsos e meus gemidos, pude ouvir o outro equipamento( era era novata), oferecer os seus buracos para aquele invejoso, que rapidamente negou, empurrou ela e continuava a olhar a gente como um bicho fazia com sua presa.

Meu protegido não via nem pensava em mais nada, estava claramente fissurado em meu pedido de desculpa, então eu percebi o pau dele pulsar ele aumentar o ritimo, eu já sabia oque estava por vir. Mas queria a certeza do perdão dele então fiz a coisa que ele mais gosta.

Quando senti que ele estava no ponto max de prazer se segurando para não ejacurar eu tirei o pau dele de dentro de min, fez até um barulho de molhado, me ajoelhei segurei o pau dele com as duas mãos, (era maior do que rosto.) e falei.

- Me deixa com o rosto melado do seu leite sagrado.

Ele não excitou e soltou longos e fartos jatos de leite em meu rosto, seios, cabelo e roupas, ficou tudo cheio de leite, parecia que ele não ejaculava a uma semana. Era tão comum ele pedir para me dar leitinho assim que não importava o quanto lavase meu uniforme sempre tinham manchas de semen.

Eu me sentia suja, usada, mas era uma sensação única poder ajudar o futuro do meu pais. Foi neste momento que pude ouvir que nossa platéa não aplaudia mais, era uma grande orgia, os alunos comuns estavam todos usando os equipamentos públicos, como se não houvesse outro dia, Eram gritam, gemidos de homens e dos equepamentos, todos sendo usados sem nenhum critério ou respeito.

Eu consegui ver um equipamento que rinha sido rebaixada ressentimento ela estava sendo usado por 2 homens, Ela cavalgando em um, o 2° chegou e sem aviso ou permissão colocou tudo por traz dele, ele gritava e gritava para pararem, mas ninguém atendia ela só parou de gritar quando chegou um 3° e um 4° para litiralmente usarem ela de micitorio.

- Se você me dispensar é este o meu futuro amor.

eu falei segurando forte o pau dele, que estava começando a murchar, mas com o meu alerta ele falou pela premeira ves no dia.

- Eu nunca vou deixar isso acontecer. me pegou pelo braço me trocou de posição de joelhos fiquei de 4, com o meu anel bem exposto, aberto e usado, acho que foi uma escolha fácil para ele. ainda com o pauzão meia bumba me penetrou por traz. segurava meu cabelo me puxando se eu fosse a crina de uma égua que ele montava, e começou a colocar tão forte que tive que perguntar se ele estava bravo comigo...

Ele negou, mas disse que o meu corpo fazia o dele se movimentar sozinho e era culpa minha que ele estava daquele jeito, eu aceitei, afinal de contas eu sou apenas um equipamento para o prazer e evolução da nossa sociedade.

Mas fiquei com um pouco de pena do equipamento do Invejoso, ouvi dizer que por causa dele ela foi rebaixada. não posso nem imaginar as coisas que era esta sendo obrigada a fazer como equipamento publico.