Não fico uma semana sem receber um bom boquete de algum carinha sacana. Às vezes, quando acaba o lance, fico meio preocupado em ser visto ou alguém saber, já que tenho namorada e ninguém saca que curto uma mamada de outro cara, como foi no meu prédio.
Mudou uma família para o meu andar com um filho que deve ter uns 25 anos, afeminado, bonito, branquinho, olhos verdes e cabelo loiros. Passei por ele na garagem, eu estava indo para meu carro e ele saindo do dele e não perdi tempo: dei uma apertada no pau, pois, queria muito sentir aquele menino bonito e delicado mamando minha rola. Apertei de novo e ele parou meio sem graça. Abri a porta do meu carro e fiquei olhando para ele, que voltou na hora. Puxou papo, meio tímido, disse que morava há pouco tempo ali e tal. Fui direto e disse que queria gozar gostoso na boquinha dele, e já fui alisando minha rola que estava dura por baixo do short de moletom. Ele falou que o pai dele não podia nem imaginar, pois, eram muito religiosos e tal. Falei que eu também tinha que manter a discrição. Entramos no meu carro, liguei o ar e fechei os vidros, coloquei o pau para fora do short e ele olhou cheio de desejo.
Todo delicado, o que me deu mais tesão ainda, segurou meu pau e ficou punhetando levemente com a mão macia. Ele disse que tinha muito tempo que não fazia nada e começou a chupar. A boca quente e suave, foi ficando mais rápida e gulosa. Segurei ele pela nuca, para ele engolir tudo. O cara se engasgava, mas, não saía de cima. Ele babava bastante e engolia a baba misturada com meu pré-gozo. Dei umas metidas até a garganta. Levantei a cabeça dele e ele estava vermelho, suado e com a boca toda melada. Cara, que tesão, que boca gostosa! Ouvimos um barulho de carro chegando e paramos. Depois que o morador subiu, voltamos à putaria. Voltou a mamar e lamber, segurava e batia com meu pau na cara. Bombei na boca dele até gozar. Falei para ele que não queria que vazasse uma gota e ele não fez feio, engoliu todos os jatos de porra farta e grossa. Recostou no banco e voltou a respiração ao normal. Cheguei perto, ele pensou que eu ia beijá-lo, eu disse que não, eu queria sentir o cheiro do meu esperma na boca macia dele. O cheiro estava forte.
Disse para ele descer do carro que eu tinha que sair e que mais tarde eu ia querer mais, falei que estaria na sauna às 21 horas, que era o horário mais vazio, provavelmente só teria a gente.
Dito e feito. Ele chegou na hora. Eu queria ver ele nu, os mamilos, seu corpo magro e feminino. A bunda era redonda, lisa e empinada. Mandei abrir e mostrar o cu e vi um cuzinho rosa, liso e bem bonito, parecia que não entrava nada ali há tempos! Ele pegou meu pau e disse que queria dar para mim. Falei que ali não dava e fiquei enrolando até 21:30, que era a hora que fechava a sauna. Eu fiquei de entregar a chave para o porteiro, para não ter erro. Fechei a porta da entrada. Todo suado, mandei ele me chupar. Primeiro ele falou que tava salgado, mas, continuou. Lambeu minha barriga, minha virilha e disse que estava adorando meu suor. Lambeu meu saco e caiu de boca no pau, dessa vez com mais desejo, me punhetando dentro da boca dele. Comecei a gozar e a mão dele deslizava no meu caralho suado e babado, dando mais tesão. Foi tanta porra que ele deixou escorrer para os meus pentelhos. Quando acabei, só olhei e ele entendeu: lambeu e chupou tudo, não deixou nada de porra grudada em mim.
- Valeu, cara, vai nessa para não chamar a atenção, falei para ele.
Ele saiu, dei um tempo e saí depois.
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Tu tá se tornando mestre em descobrir bezerrinhos famintos.
Seu conto é muito gostoso. Ah, como gostaria de encontrar um leiteiro assim.
Muito bom queria estar no lugar do loirinho