Olá, terceiro conto e aos poucos vou melhorando nas descrições, creio. Além disso, vou relatando fodas que realmente aconteceram, fatos que eu lembro e sempre me recordarei, positivos ou negativos. Este conto é diretamente de Jaraguá do Sul, onde uma amiga de adolescência morava há alguns anos. Esta amiga um dia conversando comigo me disse: - Vem pra cá Diego, tenho uma amiga que eu acho que é teu estilo, magrinha, baixinha, simpática, uma querida, ela trabalhou comigo. Peguei um blablacar e fui, na época estava sem carro ou moto, estava na pior, recém tinha me separado de um casamento que durou até mais do que deveria. Cheguei no local, um gramado top, ela veio, descobri que era descendente de Ucranianos, ela trabalhava em uma lotérica no passado, depois foi para uma loja de roupa infantil, curtimos uma tarde inteira, foi show de bola, sei que depois disso já estávamos nos curtindo bastante. Voltei lá a segunda vez, as conversas já tinham até ficado quente via whatsapp, recebi inclusive algumas fotos dela e ela minha. Na segunda vez combinamos um motel e fomos, segundo ela, nunca tinha ido, pelo que me recordo, não quero mentir. Cara, chegamos no motel, ela meio travada na hora, aparentemente, porém hoje creio que seja mentira, mas enfim. Sei que comecei fazendo minha massagem tântrica nela, afinal, sexo sem preliminar, só se for aquela rapidinha em lugar público, pra ninguém ver, mas se tu tá em casa, motel, e tens tempo, cai de boca, de mão, de cabeça, mas não deixa uma mulher insatisfeita. A mina tirou a blusa, deitou-se de costas, passei um gel de morango nela, massageei inteira as costas, depois desci com a língua do pescoço até o cox, tirei o restante da roupa, a bundinha dela eu massageei (amo uma bundinha), passava meus dedos na virilha, sem tocar no pacotinho, só pra fazer aquela expectativa, mas já notava que a calcinha estava molhada, fiquei atiçando ela alternando entre massagens e lambidas, inclusive na lateral do tórax, ali dá um arrepio bom. Lá pelas tantas, nem eu mais aguentei, tirei meu pau pra fora da calça e meti, ela estava de bruços, eu sussurrava algumas putarias no ouvido dela, que gostosinha, transamos assim durante alguns minutos, foi incrível. Nos viramos e transamos de ladinho também, enquanto eu metia, eu beijava a boca dela, que era suculenta, macia, gostosa. O beijinho era bom demais. Depois de gozar, após um bom tempo transando, fomos tomar banho, na hora que ela levantou, notei que ela tinha vergonha do seu próprio corpo, na hora me compadeci e achei até um pouco estranho, porque ela pra mim era deliciosa, nada fora do lugar, um pequeno desvio na coluna que não fazia diferença alguma, mas sabe como ser humano é né, para nós mesmos, somos críticos ferrenhos e acabamos deixando nossa autoestima lá embaixo, sendo que para outros, talvez aquele detalhe não fosse nada e para mim, realmente não era nada. Fui abraçando, beijando, tomamos um banho gostoso juntinhos, eu ensaboei o corpo dela e ela o meu. Metemos ali gostoso também, botei ela com as mãos na parede do banheiro e puxei ela pelo cabelo e pela cintura, soquei sem dó e nem piedade. Ao sair, fomos para a banheira. Aconteceu um incidente no caminho, eu estava sem chinelo, escorreguei e cai de costas no chão, "ah não conta isso, é um conto erótico, cara, eu sei que eu ri pra caralho disso, eu no chão, ela assustada e eu rindo, imaginando: - Venho no motel e caiu de costas, homericamente no chão, foi épico". Me levantei e não tinha quebrado nada, por isso galera, usem sempre chinelo saindo do banho do motel, vai lá trouxa kakakaka. Chegando na banheira, transamos em todas as posições possíveis, mas a sentadinha dela em cima do meu pau, essa foi de babar. Meu pau pulsava dentro dela, eu queria comer aquele cuzinho, mas ela disse que só nas próximas vezes. Porém teve uma hora que ela sentou de lado no meu pau, não sei se porque estávamos dentro da água, mas a sensação ao entrar na bucetinha linda dela foi de que tinha entrado no cuzinho, eu gemi, ela ficou sem entender, notei que ela ficou olhando, mas a sensação foi muito boa. Ela meteu muito assim, depois trocamos mais vezes de posição, foi de 4, de lado, eu em cima, ela embaixo, não teve corpo mole. Saímos dali e ainda transamos mais algumas vezes na cama, estávamos molhados ainda, encharcamos a cama do motel. Aquela foda foi memorável. Continuamos saindo diversas vezes, no próximo conto vou contar como comi o cuzinho dela e porque intitulei o conto de "a cadelinha de Jaraguá". Vou contar o que a vacilona fez... kkk
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