A sentada da novinha

Durante 6 anos lecionei, atualmente sou empresário, porém pretendo voltar a lecionar.
Sempre me orgulhava aos amigos dizendo que nunca tinha ficado com alguma aluna, mesmo recebendo cantadas e até cartinhas. Certa vez uma aluna escreveu no lugar do cabeçalho o número dela e do lado: Me liga. Na época eu era casado e tinha mostrado para a minha ex mulher. Sempre fui fiel. Eu particularmente não curto traição, acho repugnante. Se o casal tem relação aberta, todos sabem, ai é outra história. Mas trair a confiança de alguém, pra mim é decepcionante.
Enfim, um dia briguei e acabei me separando da minha ex, casamento de mais de meia década e uma aluna sempre me olhava, fazia comentários leves, eu ignorava na frente dela, mantinha a postura de Professor. No final do ano era a formatura dela, terceirão e ela dias antes disse: Professor, soube que estás solteiro, é verdade?
Eu atônito respondi: - Sim, como sabes?
- Todo mundo comenta, respondeu ela.
Mas eu só tinha comentado com os professores, provavelmente alguma professora sem noção deveria ter contado para os alunos, desnecessário.
Ela me viu reflexivo e continuou:
- Você ficaria comigo?
Eu fiquei mais atônito ainda.
- Se você não fosse minha aluna, sim, aliás, tem mais de 18 anos ?
Ela: - Tenho 18 sim, quer ver a ID ?
Eu - Não precisa não, confio em você, e de qualquer forma tenho todos os seus dados no sistema, só pesquisar.
Ela: - Ai que safadinho, mas me responde.
Eu: - Então, quando você não for mais minha aluna a gente conversa.
Ela: - Me aguarde, vou ser sua.
A conversa terminou ali, ela foi para outro canto da escola, era aqueles interclasse, estavam todos agitados, correndo de um lado para o outro.
Na formatura, a festa rolando, ela me pede para dançar com ela.
Eu olhei para os outros professores, refleti e aceitei ao ver outros professores dançando com alunos e alunas.
Na hora de dançar, ela mesma já roçava o púbis em mim, e a música nem pedia isso, a mão dela certa hora baixou e apertou minha bunda, que logo recebeu um elogio:
- Sempre quis dar uma apertadinha nessa bunda gostosa. Falou no meu ouvido.
- Tu é ligeira né, tá querendo foder comigo faz tempo.
Ela: - Tu não tens noção. Com a mesma mão ela pega um celular que estava em uma bolsinha minúscula que ela carregava e eu nem tinha notado.
Ela pega o celular e mostra uma foto, que já estava preparada, era óbvio, ela já tinha colocado na visualização. Ela uma foto dela na praia, da raba dela. E que raba senhoras e senhores.
Ela: - E ai, gostou?
Eu: - Vou comer ela hoje.
Ela: - Vamos embora agora ? To louca pra te dar.
Eu: - Precisamos sair em horários diferentes, se quiser, sai primeiro e eu daqui uns 15 min. Me espera do lado do meu carro, tu deve saber qual é e vamos lá pra casa. (Eu já estava separado e morando sozinho).
Me despedi dos outros professores, falei que já tinha bebido a mais e que não queria passar vergonha e sai.
Ao chegar no carro, ela estava com a calcinha na mão, me mostrando.
Que vagabundinha.
Sei que já abri o carro de longe com o controle e disse: Entra logo.
Ela entrou, eu sentei e ela fez eu cheirar a calcinha dela antes de ligar o carro, o cheiro da bucetinha dela. A Calcinha estava encharcada.
Fomos em direção à minha casa, no caminho ela me pagou um boquete, que delícia, dirigir o carro e receber um boquete babado.
Ao subir as escadas, era um sobrado, morava no segundo andar, eu coloquei ela na minha frente e pedi pra ela levantar o vestido ao subir, ela foi levantando sensualmente, eu fui vendo aquele pacotinho todo. Por fim eu abri a porta, ao abrir ela pulou no meu colo como um bebezinho, trançando as pernas na minha cintura. Eu só tive tempo de beijar ela e baixar minhas calças com dificuldade com uma mão só, a outra estava no pescoço.
Nem levei ela pra cama, o sofá já ficava na cozinha conjugada com a sala, deitei ela ali e desci, chupei aquela bocetinha, que era uma bucetinha borboleta, pra quem não conhece, estudem os formatos, vale a pena para imaginar melhor. Só que o clitóris também era aparente. Ou seja, aquele x-salada de botar respeito.
Chupei leve, pra endoidar ela mesmo. Lambia a virilha, os grandes lábios, o grelinho eu comecei a masturbar com a minha boca, enfiava vez ou outra a língua lá dentro da bucetinha, rodeava a língua, desci ela e lambi o cuzinho, ela se trancou, não esperava ou não estava acostumada.
Ao notar eu parei e disse:
- Se me quiser mesmo, vou meter em todos os buracos possíveis. Se não quiser, é teu momento de parar agora. Pois não aceito menos do que TUDO.
Ela: - Meu ex não sabia comer cu, eu odiei, mas se tu fizer direitinho a gente tenta.
Eu já lambi um pouco mais, botando as perninhas dela pra cima, como um frango assado, depois de ver ela retorcer, se tremer e o líquido jorrar pelas pernas, ela pediu desculpas, assustada e disse:
- Nunca aconteceu isso, geralmente eu gozo, fica encharcada, mas de sair tudo isso, meu Deus...
- Relaxa, isso é sinal que está bom demais, vem cá.
Ergui as pernas dela no frango assado e coloquei no meu ombro. Meti gostoso. Entrou lambuzado, entrou sentindo a pele quentinha da parede daquela bucetinha suculenta.
Luane era linda, ela só não sabia disso, baixinha, peitão, cinturinha fina, bundão. Ela só se arrumava mal e não se cuidava tão bem. Mas aquele dia foi mágico e no final vocês vão entender.
Eu meti tanto, beijava ela enquanto metia, gozamos junto. TIrei pra fora e gozei na barriga dela. Fomos para o banho. Meu pau nem baixou. O clima estava maravilhoso.
No banho ela veio no meu colo e metemos na parede um pouco, depois peguei um pouco do condicionador e comecei a passar no buraquinho dela.
Na hora meti e ploft, entrou frouxo, parecia que ela dava o cu desde sempre.
Ela mesma se assustou com a facilidade que entrou e disse:
- Caralho, não senti nenhuma dor.
Eu: - Mas vai sentir, agora vou bombar e quero ouvir tu chorando no meu ouvido.
Ela - Desgraçado, vai judiar do meu cuzinho?
Eu : - Porra, tu falou que não dava. entrou muito fácil.
Ela: - Pior que é verdade, nem eu to acreditando nisso, se for bom as bombadas, vou querer dar meu cu sempre pra ti.
Então toma. Meti sem dó e nem piedade, ela fazia um chorinho no meu ouvido, aquilo me dava mais tesão ainda, Ela hora dizia: Tá doendo seu vagabundo.
Eu realmente não tive pena, eu puxava ela pelo pescoço e chupava sua língua, hora lambia sua orelha e falava putaria com a minha voz grossa no seu ouvido.
- Cadelinha, tá gostando de levar no cu?
Ela - Não para, meu professor gostoso, safado, filho da puta, mete no meu cu.
Meti até encher de porra, escorria pela perna dela. Até eu não acreditava.
Por fim ela pediu lá pelas tantas da madrugada sentar, fomos pra minha cama depois de nos secar e ela veio por cima, meus amigos, que sentada.
Ela era magistral, talvez por causa do funk, por causa do esporte que ela praticava, não sei, sei que essa novinha sentava como até agora nenhuma sentou.
A mina tava revoltada, rsrs.... sentou como se o mundo fosse acabar. Sei que não aguentei 10 minutos e avisei, vou gozar:
Ela- Se tu me comer mais vezes, ficar comigo mais, nas próximas eu engulo toda a tua porra. Hoje tu já me abusou demais.
Eu - Relaxa, prefiro gozar dentro do cuzinho.
Ela: - Espera. Ela trocou da buceta pro cu e disse: Enche de porra...
Eu gozei, mas dessa vez não saiu tanto leite.
Sei que ela deitou em cima de mim até ele amolecer, nos beijamos como um casal.
Após essa transa, eu no dia seguinte levei ela até na casa dela, parei na esquina, tudo na surdina, pra ninguém ver.
Ela já não era mais minha aluna, mas isso não seria importante para quem fosse comentar algo.
Sei que transamos mais algumas vezes, mas por fim voltei com a minha ex mulher, ela (Ex aluna) ficou puta comigo e nossa relação nunca mais foi a mesma. Obviamente enquanto casado nunca traí minha ex.
Enquanto ficava com a Luane escondido, eu disse pra ela pintar o cabelo, cortar, vestir outros estilos de roupa, e meus amigos, se tu vÊ uma foto do antes e depois dela, tu se assusta, a mulher virou um avião. As vezes só precisa de um toque bem dado, uma crítica construtiva. Sei que hoje as vezes vejo foto dela na timeline e penso: Foi só um empurrãozinho do Professor e ela se abriu. Hoje ela está empoderada, dona de si, crescendo na vida.
E isso muito me alegra. Não ensinei só a matéria que eu lecionava, ensinei ela a se amar mais. Aposto que isso faz toda a diferença.