A Elfa da taverna

Aquele dia estava frio, os mais espertos e abastados já tinham estocado alimentos, a neve iria começar a cobrir toda a planície, as plantações já tinham sido colhidas e a população da pequena cidade aproveitava a noite em um festival se despedindo do outono. A festa ocorria na praça central, em frente a igreja do Deus da justiça. Umas 2 mil pessoas se embebedavam, dançavam e conversavam entre si.
As pessoas usavam roupas de couro acolchoadas, poucos se aventuravam a usar linho ou qualquer outro tecido mais fresco, esses poucos já estavam pra lá de Além-Mar.
Um grupo de mercenários adentrou os portões da vila, entregaram suas armas para os soldados, a cidade era tipicamente humana, mas entre os aventureiros havia Grendor, o anão, Elisa, a meia-elfa, Brandon, o único humano no grupo e Milkaris, um Halfling.
Eles adentraram a cidade e viram a festa rolando, era final de tarde, mas ainda havia sol. Alguns milicianos corriam para acender as lamparinas e fogueiras porque a festa pelo visto iria durar mais tempo.
Elisa se virou para Brandon e disse: - Milkaris e Grendor não se darão bem nesta cidade, mesmo após matar vários Orcs, acho que não será aqui que eles vão relaxar e descarregar seus paus.
O Anão Grendor deu uma risada com sua voz grossa e chamou a atenção de alguns transeuntes.
- Grendor, mal ela sabe que nossas peças de ouro compram putas humanas com muita facilidade...
Grendor continuou rindo estrambolicamente, com sua voz quase gutural.
- Eu não gosto de foder humanas, elas tem poucos pêlos, o rosto delas parece de um Elfo, elfos são afeminados, mas são nojentos, disse olhando para Elisa.
- Sem ofensas viu. Disse Grendor.
Elisa deu de ombros e disse:
- Duvido é que elas vão se satisfazer com os pintinhos de vocês... Mas vamos beber, o único que eu acho que vai comer alguém aqui é Brandon. - Completou Elisa abraçando aquele guerreiro com armadura completa, cabelos negros e pele branca, uma barba rala na cara e sangue espirrado pela armadura.
A Meia-elfa era uma Ranger, tinha arco e flecha, apesar de ter deixado com a milícia ao entrar na cidade, mas sua roupa era um corselete de couro e calças coladas, a sua silhueta era bem visível naquela roupa apertada, um corpo magro e esguio, mas com uma bundinha arrebitada e os peitos se avolumavam, mesmo apertados naquela roupa.
O grupo continuou a beber, a bebida era de graça, existiam barris por toda a parte e eram repostos, uma prática de pão e circo pelo prefeito da cidade. A música tocava e o Halfling saltitava entre os humanos, chamava a atenção, sua dança era engraçada para aqueles que estavam acostumados ao estilo humano. O povo ria de canto. O anão só bebia e ficava analisando as mulheres a sua volta, enquanto Elisa estava com as mãos na cintura de metal de Brandon, reclamando no seu ouvido:
- Essa armadura de merda só serve pra batalha, queria que tu estivesse agora pelado na minha cama, me fodendo de 4...
Brandon sorria, como o líder do grupo, com uma posição altiva e imponente. Mas seu pau se amassava dentro daquela lata que lhe salvou a vida centenas de vezes, chegava a doer.
- Vamos sair daqui vadiazinha, faz tempo que não metemos né ? Replicou ele no ouvido dela. - Vamos achar uma estalagem.
- Hey seus abobados, vamos achar uma estalagem para dormir, nos encontramos, aqui nesta cidadezinha só deve ter uma. Preciso me curar das minhas feridas. Comentou em voz alta e chamando a atenção com os braços para Grendor e Milkaris.
Grendor que estava parado notou e ouviu de primeira, mas MIlkaris se aproximou sem ter ouvido, tentando entender a situação e ouviu:
- Vá lá, sei das tuas feridas, nós vamos achar umas putas, pegue quartos separados para nós todos, hoje não é o ideal, comer humana, mas é o que temos. Quem não tem cão, caça como um gato. Disse com aquele vozeirão típico de anão.
- Eu vou dançar a noite toda, mais tarde vou pra estalagem então, eu me viro. - Disse com a voz fina o Halfling.
O casal após questionar aqui e acolá encontrou a estalagem, pagou e entrou. O Halfling ficou dançando e bebendo a noite toda, como uma atração da cidade.
O Anão realmente não se contentou e encontrou uma taverna, lá ele achou uma meretriz que aceitasse transar com ele por algumas moedas de ouro, levou ela para o quarto, ao chegar no quarto da estalagem, já era noite. Estava frio. A puta olhou para o anão e disse:
- Eu to ouvindo gemidos no quarto ao lado, a coisa tá boa ali.
- Então, os gemidos são da minha amiga Elisa, é uma putona safada. Mas vou mostrar pra eles como é sexo de verdade. E entornou um copão de cerveja que tinha trazido consigo. A cerveja ficou na sua barba trançada, fazendo um bigodinho branco. A puta deu uma risada e disse:
- Tenho um belo lugar para você limpar essa barba com cerveja.
Ela era morena, cabelos cacheados, seu corpo parecia um violão, uma bunda enorme, uma boca carnudo, um sorriso com todos os dentes, um milagre. Ela se cuidava bem. A puta tirou a roupa e deitou-se na cama com lençóis de tecido, mas o colchão era forrado com pena de ganso. Ela pelada era uma visão maravilhosa. O Anão foi tirando a armadura, pediu ajuda pra ela, era uma armadura negra de metal, também completa. Tirou suas botas, o aroma do seu pé exalou pelo lugar, seu corpo peludo também tinha um cheiro forte, a puta já estava de pernas abertas na cama e apontava pra sua própria buceta:
- É aqui que você vai limpar essa barba, quero ver se um anão sabe usar a lingua.
Ele olhou pra ela naquela posição e disse:
- Anão não chupa, anão fode... e tirou o pau pra fora, que era até grande para a sua estatura.
Ele chegou e já meteu, não tinha nem lubrificação ainda, ela berrou, urrou e disse:
- Seu puto desgraçado, não sabe foder?
Ela já estava se virando e pegando suas roupas e continuou vociferando:
- Maluco, onde já se viu...
O anão deu uma risada e disse:
- Hey puta, eu paguei, volta pra cama já...
- Só volto, se tu me chupar primeiro.
Ali começou uma guerra de orgulho, e os anões eram extremamente orgulhosos.
- Já falei, anão não chupa, anão fode... você que é frígida.
- O que foi? Seu filho da puta arrombado, tá maluco?
Ela tirou de suas roupas um apito e apitou... O Anão ficou sem entender até abrir a porta e dois brutamontes humanos entrarem...
Eles pegaram os braços do anão e juntaram, o anão era forte e empurrou eles, eles voltarem e com muito esforço e alguns móveis quebrados eles colocaram algemas e uma corrente no anão, amarraram ele na cama e forçaram a cara dele na buceta da puta.
- To sendo bem gentil, uma surra em você era o que você merecia. Disse a puta. - Agora chupa com vontade.
O anão fechou a cara e não chupou, ele grunhia de raiva, Os homens seguravam ele, ele estava algemado e acorrentado, tentava se desvencilhar, mas não conseguia.
Ela viu que ele não faria e olhou para os dois brutamontes e fez sinal de consentimento:
- Eu não queria que fosse dessa forma, mas meus funcionários amam comer um cu e anão até agora eles não comeram, você será o primeiro...
O Anão esbugalhou os olhos, ele tinha matado diversos orcs, kobolds, criaturas bestiais e até mágicas, mas dar o cu pra ele era o fim de sua carreira, ele preferia a morte naquele momento.
Um dos brutamontes tirou o pau pra fora e abriu as bandas da bunda peluda do anão, naquele momento o anão abriu sua boca e caiu de boca na buceta da puta. Ele começou a chupar como um gatinho lambendo leite em um potinho. A puta riu e os dois brutamontes riram...
Ele ficou chupando durante uns quinze minutos, a barba ficou mais molhada do que estava antes com a cerveja. A puta fez sinal para os dois que empurraram o anão pra cima dela que meteu seu pau nela, ele fodeu ela por alguns minutos, gozou. Foi o primeiro gozo com medo que ele teve, a primeira gozada misturada com desespero, ele achou que ali ele perderia a virgindade do seu buraquinho. Se tinha uma coisa que anão não aceitaria, jamais, era cortar sua própria barba e dar o cu. No fim, ele não conseguiu cumprir o que prometeu, fazer ela gemer mais do que Elisa, que do outro lado, já tinha gozado umas 3 vezes seguida e esguichado no pau de Brandon, que caiu desfalecido na cama, dormiram feito anjinhos.
A puta largou o anão jogado na cama e alertou:
- Na próxima, anão chupa. Se não vai levar rola no cu.
E saiu rindo com seus brutamontes e suas peças de ouro.

PS: Se curtirem RPG, D&D, posso escrever mais contos sobre isso, sou mestre de D&D e se tiver publico, vou mandar bala. rsrs


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 27/01/2022

delicia demais

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diegofpolis Comentou em 27/01/2022

Errei o título do conto, esse era outro que eu escrevi... hahaha desculpa gente.

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2amantes Comentou em 27/01/2022

Adoro fantasia. Eu e meu namorado jogamos pelo menos uma vez ao mês. Eu sou uma duelista ladina humana, ele joga como mestre ou as vezes como psionico. Nossos amigos adoram a putaria que ele coloca nas campanhas. Faz um conto de um príncipe paladino e uma ladina que invadiu o castelo e gostou dele.




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Ficha do conto

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diegofpolis

Nome do conto:
A Elfa da taverna

Codigo do conto:
194329

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
26/01/2022

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1

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