A ladina

Ele estava acostumado com a vida aristocrata, nasceu filho de grandes comerciantes do reino, família inteligente, bem criada e ardilosa nos negócios com tecidos.
Wilhelm estava com 18 anos, já estava há 2 anos treinando em um templo, promessa de seu pai, William de Eigoth, após o conturbado período de gravidez de sua esposa Melindra.
Wilhelm há poucos dias atrás tinha feito seu juramento, o ápice do seu treinamento como cavalheiro e paladino da justiça. O seu juramento foi tão intenso, que ele sentiu percorrer pelo seu corpo a magia do seu próprio Deus, o Deus da justiça.
A família estava animada, prepararam na sua mansão suntuosa naquele final de semana ensolarado uma festa para comemorar mais um passo na vida pessoal de seu filho querido.
Wilhelm era mimado até entrar no templo, o treinamento estava lhe tirando as ideias mimadas e infantis e dando base para um homem forte e íntegro.
Na sua mansão, chegou em um cavalo, decidiu não usar a carroça costumeira e foi bem recebido pela irmã mais nova, Melissa e seus pais. Os primos distantes e os mais próximos, os tio e inclusive as tias chatas estavam lá, apenas para celebrar o primeiro paladino na família.
Após tirar sua armadura completa com a ajuda de sua irmãzinha de 14 anos, que notou o corpo formado e musculoso do irmão, ela saiu com pensamentos impuros daquele quarto, mas não se ateve a falar nada.
Wilhelm percorria os corredores da mansão, abraçava parentes que já há muito não via, umas primas notaram a altura e o corpo forte e abraçaram mais apertado, Wilhelm tinha se tornado um loiro, alto e de olhos azuis, corpulento.
Naquela noite haveria um jantar, mas a tarde se passou em volta dos jardins onde os familiares questionavam como era a vida no templo e trivialidades.
O sol se foi e a noite chegou, as tochas foram acesas pelos funcionários da mansão, Wilhelm estava cochilando levemente no seu quarto, pela janela uma brisa gostosa entrava e balançava as cortinas, a iluminação da lua recém posta no céu adentrava aquele quarto.
Pela janela uma sombra se aproximou, mas Wilhelm estava cochilando e não notou. O vulto adentrou o quarto e passo a passo, furtivamente visualizou tudo em volta, remexeu a escrivaninha, tirou alguns itens dali, colocou em uma algibeira e também em uma pequena bolsa que carregava.
A destreza da sombra furtiva era tão grande, que mal fazia barulho naquele piso de madeira que rangia no andar de qualquer um.
A sombra parou e olhou atentamente aquele rosto e aquele corpo que estava com apenas roupas íntimas, ela se aproximou e foi sentir o cheiro no pescoço de Wilhelm, que neste momento já tinha acordado, mas não pelo barulho, apenas por coincidência mesmo. Wilhelm mesmo de olhos fechados segurou os braços daquela pessoa que se encontrava ali.
A ladina se assustou, se virou e tentou correr, mas a força de Wilhelm era grande o suficiente que com uma mão, não soltou a ladra.
Ele se levantou segurando-a e puxou-a pelo pescoço, empurrou o capuz e viu uma mulher linda, seus olhos eram azuis, sua boca era carnuda, seu nariz era fino e levemente arrebitado, seus cabelos negros e sua pele branca era visível pela luz da lua. Naquele momento Wilhelm se encantou com a beleza dela.
Ela tentou se desvencilhar da mão dele, mas agora eram as duas que seguravam-na.
Ela apenas disse: - Me solta, eu devolvo o que peguei e vou embora.
Ele: - A justiça precisa ser feita, se você roubou, precisa pagar por isso, e não é apenas devolvendo, chamarei a milicia.
Ela: - Não faça isso, por favor. Tenho irmãos pequenos para sustentar e somos órfãos.
Ele: - Você deveria ter pensado nisso antes de...
Ele mal acabou de falar e a mão dela passou na virilha dele, a outra pegou sua nuca e puxou sua boca de encontro com a dela.
Ele não sabia beijar, mas sabia que era um beijo, ele não deveria acompanhar, por um lado sua mente dizia não, mas por outro lado, ele viu a beleza dela e se encantou, era uma oportunidade.
Eles se beijaram como um casal de apaixonados, na cabeça dele, o tesão sentido pela primeira vez, mas a culpa de estar naquele momento, sentindo aquilo.
Na cabeça dela, ele era lindo, gostoso, e era a forma perfeita de conquista-lo ou deixa-lo desorientado para que ela fugisse. Era uma estratégia com duas chances em uma.
Ele tentou sair da boca dela, e tentou tirar a mão dela de seu pau por cima das roupas íntimas, mas ela forçou e acariciou as bolas, ela sabia o que fazia. Ele gemeu e ela aproveitou e lambeu seu lóbulo da orelha, aquilo fascinava ele.
Ela - Me possua...
Ele: - Não posso, sou fiel a Deus...
Ela: - Você nunca fodeu uma mulher ?
Ele: - Passei alguns anos no templo treinando, recém fiz meu juramento...
Ela olhou para ele com cara de deboche e tirou seu pau pra fora, ela desceu e começou a chupa-lo, seu pau tinha uns 16,0 cm. Era grosso, ela achou ele lindo, cheio de veias, ela abocanhou e ele gemeu.
Ele:- Desgraçada, demônia.
Ela riu levemente com as bolas em sua língua, ela lambia o saco até a cabeça do pau, ia e voltava, lentamente. Ela olhava nos olhos dele.
Depois de alguns minutos ela levantou e tirou a calça que vendia e suas anáguas, ela ficou de bruços na cama e puxou ele pela mão. Aquela bunda redondinha arrebitada, foi a primeira vez que Wilhelm viu aquela cena, seu pau estava uma tora, de tão dura.
Ela: - Mete logo, anda.... Tenho certeza que vai amar.
Ele levantou sua roupa íntima que estava nos pés, tentando se vestir novamente.
Ela: - Eu até estava tentando te enrolar pra fugir na melhor hora, mas não, vem aqui e me fode, seja homem de verdade e não um moleque.
Ele: - Realmente não posso fazer isto, é pecado, vá embora.
Ela: - Você já pecou, você já sentiu minha língua na sua boca, no seu pau, viu até minha nudez, o que está esperando, finaliza logo isso, pecado por pecado, faça pelo menos algo que você no fundo quer.
Ele olhava a bunda dela, empinadinha, a bucetinha dela parecia um pacotinho, os pelos se avolumavam apenas na púbis, naquela visão, ele conseguia ver inclusive o grelo, ela tinha poucos pelos, uma raridade naquela época. Seu pau dizia uma coisa, seu racionalismo outra, ficou refletindo, o que ela disse tinha razão, ela continuava dizendo: - Vem logo seu frouxo, e frouxo ele não era.
Ela: - Vou sair daqui e contar então no templo que você fez tudo isso comigo, se não me foder igual uma vadia...
Ele: - Desgraçada, se é isto que quer, é isto que terá.
Ele pegou sua mão e deu um tapa forte e vigoroso na bunda dela, o som ecoou pela mansão, mas todos estavam ocupados montando a festa e conversando, o barulho era só mais um, não foi percebido como um tapa.
Ele meteu seu pau na bucetinha dela, que pingava, a sensação daquela carne quente e úmida afetou seu cérebro como jamais algo tinha afetado antes. Nem as dores do treinamento, nem as dificuldades que enfrentou, muito menos os prazeres que até agora tinha sentido, naquele momento ele se sentia homem, realizado. Ele pedia perdão a Deus, dizia:
- A carne é fraca, essa demônia é a culpada Senhor.... vagabunda..
Ela ria e gemia, ela estava no ápice do seu prazer, ela já estava gozando...
- Mete forte, viadinho...
Ele metia com força, vigor, com vontade... Ele sentiu um líquido umidecer ainda mais aquela bucetinha e pingar pelas suas bolas, ela tinha gozado...
Ela gemeu e tremulamente disse: - AAAahhh goooo....zeeeeiiii... gosto...so.....
Ele viu ela amolecer em sua cama, suas pernas tremiam, ele já tinha ouvido falar de sexo, só realmente tentava não pensar nisso, tentava focar em uma vida santa, mas naquele momento, vendo ela desfalecida, com a bunda empinada, ele pegou seu pau e mirou na portinha do cu dela...
Ela disse:- Ei, ai não... isso não é lugar pra isso...
Ele riu, naquele momento, o homem íntegro e forte de Deus se vingaria da tentação que ela tinha causado, do pecado que ela tinha feito ele cometer.
Ele nem esperou, seu pau estava babado, mas ele meteu sem dó naquele cu virgem, ela berrou, mas ele rapidamente segurou a boca dela com uma mão, na outra, na cintura....
Ele sentiu o pau passar as pregas, a sensação era gostosa e única, ela gemia e tentava sair, mas seu corpo ainda estava mole da gozada anterior.
WIlhelm metia que nem um cavalo em cima dela, ela tentava se desvencilhar, mas era inutil, ele era forte demais.
Ele meteu no cu da ladina sem dó, o pau babado, o sangue recém saído daquele cuzinho, a sensação de dominar a situação, tudo isso aumentou ainda mais o sangue no pau dele, ele estava com muito tesão, ele fodeu aquele buraquinho por uns 5 minutos, os gemidos de dor e as lágrimas saindo dos olhos dela deram vazão a gemidos de tesão, ela estava gostando de ser enrabada.
Ela - Seu desgraçado, vou vir te roubar toda noite...ahh safado, come meu cuzinho come, me arromba...
Ele ouvia isso e metia ainda mais....o cu já estava arrombado, já estava fácil meter, ela sentia um misto de dor e prazer, era indescritível...
Lá pelas tantas ele anunciou o gozo....
Ele: - Ahhhh, eu vou gozaaarr....
Ela : - Enche esse cu de porra...
Ele tirou do cu dela e disse: - Não senhorita, você vai beber todo o meu gozo.
Ela: - Eu não, que nojo....
Ele subiu na cama, com o pau na frente da cara dela e meteu na boca dela contra a vontade da mesma.
ELe gozou, gozou forte a ponto de encher a boca dela e ela não conseguir segurar, a porra escorreu pelo queixo...
Ele: - Engole minha prole.
Ela até tentou fazer não com a cabeça, mas ele estupidamente deu um tapa na garganta dela, ela assustada engoliu a porra, não toda, mas engoliu...
WIlhelm riu, se virou e se limpou nas anáguas dela....
Vá com minha semente na sua roupa pra sua casa, leve as coisas que pegou e sustente seus irmãos, se é que essa história é verdade...
Ela estava humilhada, pois achava que dominaria a situação e sairia, mas saiu arrombada, sem moral, ele dominou-a, e o pior, ela se apaixonou.
Ele também estava apaixonado...
Mal notaram que naquele dia, ela seria uma amante dele, mesmo em meio ao juramento e ao trabalho como Paladino da Justiça, ele sempre teria em sua cama aquela ladina.

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 28/01/2022

delicia demais




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A ladina

Codigo do conto:
194437

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
28/01/2022

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1

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