Mais um continho pra vocês, agora espero que votem bastante e comentem bastante, estamos precisando interagir turminha. O conto de hoje é um relato de uma garota e seu pai.
Meu nome é Carol e venho relatar algo que libertou a minha mente e a minha sexualidade, sou loirinha natural de olhos cor de mel, magra, tamanho 1,60, sempre reclamei que não tinha nem muito peito e nem muita bunda, mas hoje lhe dou com isso tranquilamente, mas a parte que eu mais gosto do meu corpo pois descobri não faz muito tempo é a minha vagina, pois ela tem a coloração bem rosa, e o meu grelo é bem notável, eu tenho a famosa pepeka grande que em roupa colada acaba atraindo olhares. Em casa somos eu, minha mãe dona de casa de 37 anos uma mulher super atraente, loira também de olhos castanhos, costumo pagar maior pau para os seios da minha mãe que são grandes e firmes mesmo sendo naturais, e agora apresento o meu pai engenheiro mecânico na Honda, o meu amor dentro e fora do peito a pessoa que eu respeito muito, e que amo mais que tudo pois ele é o motivo de eu estar muito feliz e com a mente aberta, bom meu pai tem um tom de pele clara mas ele é o mais bronzeado da família, pois vive fazendo caminhada na praia com o sol ardente, ele é magro, medi 1.80, cabelos lisos castanho claro, olhos verdes lindos e possui 43 anos.
Havia uma rotina naquela casa, de segunda a sexta de moto o meu pai me deixava no colégio e ia pro trabalho, a moto do meu pai é uma moto grande de alta cilindrada se eu não me engano é uma CBR, meu pai sempre foi muito fã de moto e não é atoa que o trabalho dele é com moto, mas sempre foi muito Prudente e cauteloso ainda mais comigo ou qualquer um no garupa, mas esse dia, um terça-feira não foi possível evitar o'que estava pré-destinado, entrando em uma curva a uma velocidade média de 50km um veículo fechou a gente obrigando meu pai a freiar e desviar rapidamente, porém nesse desvio acabamos indo para o canto que estava molhado de óleo, a moto deslizou tomando rapidamente e batendo o meu cotovelo fortemente no asfalto, e meu pé prendeu na pedaleira havendo uma torção bem complicada, o meu pai teve um corte profundo na perna e uns ralados, eu tive que passar por cirurgia no mesmo dia do cotovelo, acabei colocando placas e parafusos para poder colar o osso, o meu pé foi engessado detectado uma lesão de ligamento que ficaria em análise e talvez precisaria de cirurgia também. Uma semana após o acidente voltei para casa ainda debilitada utilizando cadeira de rodas e muletas, o meu pai sempre foi mais frio referente a demonstração de afeto porém depois do acidente se mostrou uma pessoa tão amável, prestativa, carinhosa, o meu pai virou o meu tudo, bom o meu pai acabou pegando férias forçada no trabalho pra cuidar de mim junto com a minha mãe também uma mulher tão atenciosa, no início a minha mãe estava sobrecarregada me dando suporte para banhos, idas ao banheiro, higiene e por aí vai, então minha mãe começou a dividir essas tarefas com meu pai que sempre ficou a disposição só que havia aquele clima de vergonha e timidez por ele ser homem, no começo meu pai me levava pra fazer xixi ou coco nas madrugadas, pra facilitar eu já dormia sem calcinha na verdade nem usei mais calcinha depois do acidente pra ficar tudo pratico, então ele me levava no colo até a privada e lá baixava o meu pijama rápido me colocando no vazo e saindo do banheiro rapidamente, quando eu terminava eu o chamava e prontamente ele vinha levantava meu pijama e me levava no colo até minha cama, ficamos nessa rotina até o dia que a minha mãe tinha dentista e médico no mesmo dia e eu iria ficar só com meu pai, ou seja o meu pai que me daria banho porque ela iria ficar o dia todo fora praticamente - Eu tinha que tomar 2 banhos ao dia, um de manhã e outro a noite justamente para não deixar bactéria entrar na área de cirurgia, para manter o local limpo, então 9:30 da manhã o meu pai entra gentilmente no quarto e me acorda tão carinhoso dizendo que era a hora do banho, abrindo o meu guarda roupa ele mostra as peças de roupas que eu quero usar e escolho o vestido pra ser por ser bem mais prático quando for fazer minhas necessidades e o meu pai não ter que ficar abaixando meus shorts pelo menos naquele dia, e vamos para o banho - O meu pai é muito delicado gente ao contrário da minha mãe hahaha, ele coloca um banquinho para eu sentar em baixo do chuveiro tira minhas roupas e me deixa peladinha, todo respeitoso ele começa pelos meus cabelos lavando de uma forma tão relaxante e carinhosa, depois ele esfrega as minhas costas, aí então ele me dá o sabonete pra eu lavar meus seios, minha barriga e minha vagina, portanto ele me vê tão desajeitada e sem forçar lavando que diz - Peraí deixa eu te ajudar filha você não vai sofrer não, disse ele dando risada, - E também eu te dei tanto banho quando tu era pequena não tem nada que eu não possa ver aí que seja novidade, ah não ser pelos hahaha, e juntos caímos na gargalhada, então somente com o sabonete pra ficar mais confortável o meu pai passa o sabonete primeiro no meus seios que apesar de pequenos os mamilos são grandes rosados e empinados, eu fico desconfortável mas vejo que ele está ali pro meu bem, então ele passa o sabonete umas 3 vezes nos meus seios que acabam deixando meus mamilos rígidos e sensíveis, na quarta vez ele desliza o sabonete fazendo seu dedinho tocar meu mamilo pontudo e na quinta vez o seu polegar toca vagarosamente o outro mamilo, aquilo era bom mas era eu que estava vendo maldade e não ele porque seus toques não eram de propósito - Eu sou virgem nunca ninguém tocou em mim, eu só dei selinho algumas vezes no colégio em brincadeiras RS...continuando eu olhava pro meu pai e via um homem tão respeitoso ao contrário de homens e moleques que conheço, ele foi descendo o sabonete pra minha bundinha, mas foi bem rápido passando umas 3 vezes bem rápido, agora era a hora da pepeka e eu estava toda dura e envergonhada mal abria as pernas mas ele entendeu a situação, me deixando de pé e tentando me tirar a vergonha voltou a fazer piadinha, como - Vai menina deixa de vergonha abre essas pernas rapidinho RS, e prontamente desajeitada abri as pernas, descontraindo ele diz - Nossa que matagal está aqui tentando me deixar à vontade, porém eu nem tinha muito cabelo na pepeka e quase não dava pra ver pq além de claro era muito pouco, e da minha barriga o sabonete vai descendo tocando minha pepeka rápido e mais rígido porque estava vergonhoso pro meu pai, e eu via que ele não queria ficar ali por muito tempo, ele queria ser rápido e objetivo, então ele da duas passadas fortes de sabonete indo por baixo até o meu cuzinho e voltando, na volta a sua mão roçava na minha pepeka levemente, e então ele lava as minhas pernas e meus pés encerrando o banho, com a toalha ele seca meu corpo rapidamente, coloca o meu vestido e no colo me leva ao quarto onde ele vai secar o meu cabelo com secador - Coisa que minha mãe não fazia simplesmente deixava a toalha amarrada um bom tempo no cabelo pra secar, gente meu pai é tão maravilhoso, desajeitado ele vai secando o meu cabelo dizendo que iria comprar um carro pois a moto era muito perigoso para nós e que ele está muito triste me vendo naquela situação e perguntou oque ele poderia fazer pra me deixar mais feliz, eu sorri para ele dizendo pra ele ficar em paz e que eu só queria que ele cuidasse de mim como estava fazendo e que seria bom comprar um carro mesmo.
Após esse banho que meu pai me deu eu tomei mais uns 3 dele claro que alternados com os banhos da minha mãe que foram da mesma maneira sem maldade nenhuma, uma relação de respeito mesmo, mas eu estava adorando aquilo ver e sentir o meu pai cuidando de mim eu estava muito feliz e o melhor é que era um homem, e o banho dele era muito melhor que o da minha mãe. No quarto banho eu fui mais maliciosa, de manhã então minha mãe me deu banho e a noite seria o meu pai, portanto fiquei o dia todo mexendo na minha pepeka pra deixar ela com cheiro bem forte de sexo e inxadinha, - Eu nunca gozei o máximo que acontecia era minha pepeka ficar bem meladinha e isso acontecia quando eu mexia no grelo que muito bom, então como ficava deitada e estava usando uma saia bem leve nesse dia comecei a mexer na minha pepeka, enfiar o dedo e mexer no meu grelo e ainda tinha um espelho na frente da cama que eu pudesse ver aquilo, então fiquei o dia inteirinho mexendo mas quando foi chegando perto da 20h eu fui ficando mais apreensiva com o momento e pensando muito no meu pai, no banhos que ele tava me dando e aquilo foi me deixando eufórica e excitada, e então com polegar no grelo e o indicador entrando e saindo fiquei ali pensando no papai e mexendo, eu já estava fedida de prazer por tá o dia todo ali mexendo na pepeka, comecei a socar 3 dedos imaginando o Pau do meu pai que deveria ser bem grande para mim, estava doendo mas estava tão bom que gozei pela primeira vez deixando minha saia suja e minha buceta muito melada e sem falar que de rosa ela estava era muito vermelha, então chega a hora mais esperada meu pai vai até meu quarto como de costume, me pega no colo e a minha mão cheirando a prequita deixo próxima ao rosto dele, chegando no banheiro ele tira minha roupa isso já era normal porém quando ele vê a minha buceta ele fixa o olho como jamais aconteceu e aquilo me deixou em delírio vendo meu pai me observando, Eu estava pensando será que ele gostou de vê-la inxada e vermelha?, Como eu estava de meia o meu pai abaixou para tirá-la ficando cara a cara com a minha buceta fazendo com que ela ficasse mais húmida, mas ele simplesmente olhava para o chão tirando a minha meia mas o cheiro ele tava sentindo com certeza porque eu que estava de pé sentia aquele cheiro forte, quando ele levantou deu novamente uma olhada bem intensa, - Eu já estava em delírio ali ver meu pai me observando pra mim a noite poderia acabar ali, meu pai sempre usava um shorts ao me dar banho portanto quando ele se esticou pra pegar o shampoo na janela eu vi algo que nunca tinha visto antes meu pai de pau duro, aquilo estava enorme dentro do shorts e bem perto da minha cara pois eu estava no banquinho, então ele começa a lavar meus cabelos e eu continuo olhando fixo pra tora dele imaginando toca-la ali mesmo pegando com vontade, chego a morder os lábios e a minha buceta coça e não resisto e passo a mão que acaba chamando atenção do meu pai que estava constrangido ali naquela situação e se ele parasse com o banho do nada ali iria chamar mais atenção ainda, então ele continua lavando meus cabelo eu tiro discretamente a mão da pepeka e ao meu olhar a rola dele parece que vai ficando muito maior, pra deixá-lo constrangido eu pergunto se ele quer fazer xixi, e ele responde com outra pergunta - Pq filha?, Eu nem digo nada só aponto pro pau dele, e ele rapidamente coloca a mão tampando e fala acho que é mesmo filha me tratando como uma inocente mas até que eu achava bonitinho da parte dele, então ele segurando aquele monstro de rola vira pra privada ficando de costa pra mim não consigo ver mas parecia que estava colocando pra fora tentando mijar, e bem breve ele volta do mesmo jeito e eu pergunto já fez pai? Ele todo envergonhado gaguejando diz - Já já sim filha fiz sim filha, - E pq continua assim ainda? Ele responde brevemente me tratando com uma inocência de novo, - Pq sim filha as vezes fica assim, então fico em silêncio somente até que o volume vai abaixando, ele continua a me lavar passando pelos meus seios, barriga e chega na pepeka, percebi que meu pai estava fora de si quando ele começou lavar a minha buceta vermelha e inchada, e começou a passar o sabonete muitas vezes, e abria o lábios dela, olhava, lavava e eu estava ao delírio como a primeira vez que gozei, - Eu não conseguia ver o pau dele pois ele estava agachado, até que ele vai para as pernas me deixando desanimada, aí eu pergunto pra ele papai pq a minha pepeka tá coçando e ele diz
- Não sei filha
- Da uma olhada pai ela tá vermelha
- Tá bom. Diz ele constrangido e começa a pegar na minha buceta, - Pela primeira vez meu pai tava pegando na minha buceta aquilo era pra se gravar na memória e me molho até hoje só de pensar, e ele começa a tocar seu dedo grosso no meu grelo fazendo movimento circular e chego a até fechar o olho com aquela situação e ele diz - Parou de coçar filha?
- Não parou não pai, e no mesmo lugar que tu colocou o dedo. E ele volta com o dedo pra lá e meu grelo ficou bem duro fazendo com que ele percebesse, eu olhava pra ele vendo ele olhando pra minha buceta e coçando meu grelo, que delícia meuuuu, eu me fazendo de inocente e meu pai tava acreditando com toda certeza, e aquilo era muito bom, ele desligou o chuveiro e continuou mexendo no meu grelo e minha buceta começou a ficar brilhosa por causa do melado, então ele desliza o dedo pro buraco da minha buceta e eu soltou um gemido de leve - ohh, ele não percebe mas ele continua mexendo sem penetra seu dedo e eu já estou louca já querendo algo dentro de mim, e falo pra ele assim - Pai tá coçando lá dentro, e ele diz ríspido - Então coça vc filha, tirando a mão da minha pepeka, é gente meu pai era muito respeitoso eu fiquei fria ali com a resposta, mas quando ele levantou o monstro tava acordado o shorts tava até babado bem na onde marca a cabeça do pau, pergunto se ele mijou no shorts, ele responde automaticamente que não, mas eu insisto e pergunto é pq tá molhado ali pai, ele olha envergonhado e fala que não é nada não, vou em frente e pergunto pra ele pai ele tá grande de novo, ele responde sério - tá bom filha o banho já acabou neh?!, Ele me levanta pra me secar e finjo que perdi a força e me apoio nele de costa fazendo ele me segurar e eu sentir o seu monstro na minha bunda, ele me ajeita pergunta se estou bem, - Eu respondi que tô meia tonta só, ele me oferece uma água, mas recuso e digo a ele que minha pepeka tava ardendo, ele diz que vai passar uma pomada, então ele me leva até o quarto me coloca na cama e vai buscar a pomada, no tempo que ele foi buscar a pomada eu começo a me masturba novamente deixando molhadinha, rapidamente ele chega e me vê tirando os dedos da minha pepeka, ele vem então bem sério e pedi pra eu abrir as pernas e pegando uma pomada em gel ele começa a passar primeiro em volta da buceta, sinto um geladinho gostoso e acabo rindo pra ele dizendo que tá gelado e ele então sorri, ele então continua passando a pomada indo para o grelo - Nossa aquilo tava muito bom, e eu disse pra ele pai é aí mesmo que está ardendo bastante, continua passando pois está aliviando, e meu pai começo a esfregar meu grelo e eu ia olhando com uma cara de tesão pra ele, até que ele Diz muito inocente - Filha tu tá ficando mocinha já, isso que estou fazendo é movimento sexual e você está ardida por causa dos seus hormônios, ele até tinha um pouco de razão porém eu queria aquilo e isso o fazia de inocente, ele foi tirando o dedo eu peguei sua mão e falei, -Ah pai para não por favor, ele diz mais filha eu não posso fazer isso sou seu pai, eu respondo pra ele mas pai você precisa tirar minha dor por favor tentando convencê-lo, até que ele continua a mexer o dedo com o gel iniciando devagar e depois foi acelerando, aquilo tava gostoso demais vocês não tem noção, comecei a gemer com vontade olhando para o meu pai e ele então ia acelerando até que ele com a outra mão resolveu colocar o dedo, então o dedo indicador entrava e saia e o polegar da outra mão massageava o clitóris, até que a minha segunda gozada da vida tava chegando, aquilo tava ficando louco, e meu pai estava entendendo onde eu queria chegar e começou mostrar um pouquinho da sua experiência colocando o dedo do meio molhado na porta do meu cuzinho massageando e forçando a entrada porém ele não enfiava, ou seja ficou o polegar no clitóris e o dedo do meio na porta do cuzinho e a outra mão com o dedo indicador entrava e saia da minha buceta, isso foi o limite pra mim e me transformei levantando o meu quadril e gritando vai pai mete, mete, mete pai aaaaaaaaiii vai vai vai aaaaaaaaiii, meu pai na minha frente com os joelhos na cama eu procuro a rola dele com o pé e pressiono muito a rola dele que tava enorme maior que meu pézinho, gente o meu pai forço a entrada no meu cuzinho aí gozei na hora, uma sensação de dor com prazer espetacular, acabou saindo um jatinho de mijo que molhou ele, e ao delírio me tremendo toda disse que amava o meu pai segurando sua mão, com o pé na rola dele e olhando para ele, ele responde dizendo também te amo meu maior amor saindo do quarto, fiquei tão apaixonada com aquilo e disse pra ele não me deixa sozinha, ele disse que ia preparar outro banho pra mim sorrindo, então ele volta me pegando no colo de novo e me coloca no chuveiro, sentadinha consigo reparar que a sua enorme rola continua uma madeira de dura, então resolvo banca a safada e seguro de repente a rola do meu pai, ele da um pulo se afastando e diz que isso filha, e eu fico somente quieta, ele aproxima novamente e eu seguro firme não deixando ele se afasta e digo a ele que quero ver como é, ele retruca dizendo que não pode, mas aí ele lavando meus peitinhos ele foi relaxando, então eu safadinha puxei seu shorts liberando a picona enquanto ele apertava meus mamilos, e espantada disse a ele - Nossa pai seu pau é enorme será que cabe dentro de mim?! - Filha não é pra colocar dentro de você isso, então fiquei em silêncio uns segundos, e disse bem abusada pra ele - É pra colocar dentro da mamãe neh?!, Ele nada respondeu. Curiando a rola do meu pai eu pego no saco dele bem grande e vou subindo aproveitando tudo aquilo, enquanto ele vai lavando a minha bundinha eu coloco a cabeçona vermelha pra fora e fico passando o dedo nela, e depois meia sem jeito vou fazendo um vai e vem bem gostoso, percebo que meu pai tá gostando pela envergada que a rola dele da e pela apertada na minha bundinha, então ameaço coloca a boquinha naquela rola mas ele me afasta e diz que é só pra tocar, eu viro para ele e seguro com as duas mãos a rolona e vou punhetando, ele então em pé na minha frente olhando nos meus olhos, fazendo carinho em meu rosto aproveita a situação, eu estava com a rola toda do meu pai em minhas mãos punhetando aquilo foi a melhor coisa que já me aconteceu, mas eu queria mais e perguntei ao meu pai novamente se cabia em mim, ele um pouco mais a vontade respondeu dizendo que cabe mas não é correto isso entre pai e filha, como eu não tinha muita noção fiquei feliz que poderia ter meu pai dentro de mim com meu tamanho, logo depois ele tira as minhas mãos me levanta, me seca, coloca uma roupa e mim e me leva pro sofá da sala, eu fiquei meia triste pq não fiz meu pai gozar e precisava muito daquilo pra eu me sentir completa naquele dia, meu pai foi tomar banho me deixou na sala assistindo, após o banho ele vem me fazer companhia sentando ao meu lado e assistindo um filme de comédia, meu pai por mais que estava ao meu lado ele estava muito calado, então resolvi puxar assunto - Pai gostei muito de hoje viu! Obrigada!, Ele fica uns segundos em silêncio olhando para a TV e logo responde - Filha oque aconteceu hoje não pode acontecer de novo e também vou contar pra sua mãe tudo o'que houve, nessa hora fiquei em estado de choque e comecei a chorar desesperada pensando o meu pai é loco, mas não gente o meu pai é fiel, é família e é honesto, então chorando disse a ele para não contar e que não aconteceria novamente e que se a mamãe soubesse tudo poderia ser diferente, meu pai me tranquilizando disse que minha mãe é parceria e que entenderia a sua situação e até me ajudaria nessa transformação de garotinha pra mulher, eu desesperada aínda falei prometendo que nada mais iria acontecer, ele disse que tá bom e que não iria contar. Passado algum tempo a gente ali no sofá foi despertando o tesão de novo só de olhar pro meu pai um homem lindo de uma rola espetacular, eu disse a ele que estava triste com a situação e que queria ficar no seu colo, ele me acolheu colocando minha cabeça em seu peito a minha bunda ficou um pouco abaixo da sua rola e ficamos ali um tempinho, eu fazendo carinho na barba dele e ele fazendo carinho nos meus braços, resolvo me ajeitar pra ficar encaixada na rola dele, ele continua imóvel mas agora já sentia a rola em baixo de mim, continuo com o carinho na barba e a cabeça no peito, após uns minuto a rolona vai ficando enorme embaixo de mim ao ponto cutucar o meu cuzinho, então eu começo a ficar me mexendo, meu pai percebe e diz - fica quietinha filha, eu paro um pouco, mas como meu pai tava de shorts de nylon e eu de shorts de pijama o pau do meu pai cresceu e saiu da posição e foi parar entre minhas pernas, roçando minha bucetinha, naquele momento eu perdi a cabeça e resolvi pegar na rola dele ali, ele olhou pra minha cara com uma cara de bravo mas não fez nada, fiquei fazendo carinho ali por cima do shorts mesmo, mas eu queria mais, eu já estava ficando louca por aquela pica o tempo passou e puxei a rolona por debaixo do shorts e peguei gostoso bem firme e disse ao meu pai com uma voz de menininha, eu quero muito isso aqui todo dia, meu pai continuou quieto, comecei uma punheta e falava pra ele seu pau é lindo papai, é enorme, eu amo você pai, e continuei punhetando e falando pro meu pai que ele era um pai, um homem incrível e que eu e minha mãe éramos mulheres de sorte, com isso o pau dele começou a molhar, e pensei comigo ele tá adorando, continuei punhetando forte e mais rápido, dizendo - papai, papai essa rola vai ser minha pra sempre? Diz pra mim vai?, Ele calado ainda mas com os olhos fechando, eu dei uma cuspida na mão e passei na rola dele pra ficar melhor, e continuei punhetando, e dizendo pai eu quero ser sua mulher junto com a mamãe, eu te amo muito papai, vai papai diga sim por favor?! Nesse momento a rola do meu pai envergou, ficou uma rocha, as veias saltaram, acelerei o movimento mais ainda e disse - Eu sou sua filha e vc pode sempre fazer oque quiser comigo, diga sim pra sua filhinha?! e então meu pai gozando disse gritando- sim filha essa rola é toda suaaa aaannnnnnnn e bem na hora minha mãe chega vendo meu pai gritando e jorrando porra pra cima e eu no colo dele segurando sua rolona....
Muito bom...aguardando a continuação...
Kideliciaaaaa adoreiiii... kideliciaaaaa adoroooooo a filha Putona do Pai
Excelente! Espero que tenha continuação...votado.
muitoo bom! votado!
Excitante ao extremo !!! Só quem já praticou o incesto com sua filha sabe o quanto é gratificante !!! Votado !!!
sensacional ... amo incesto
Parabéns, muito exitante e qualquer pai ficaria sem controle
muito tesao esse conto fiquei com vontade