Bom me chamo Julia sou uma morena magrinha e novinha, tenho cabelo liso, tenho seios grandes e a aventura é com o meu irmão Vitor um moreno magrinho e novinho, ele é 2 anos mais velho que eu, e eu sou apaixonada por ele que é muito lindo e gostoso.
Eu e o Vitor somos muito próximos rimos juntos, brincamos e brigamos muito mas no fundo se amamos, portanto como fomos crescendo juntos no interior de Minas ajudando nossos pais a cuidar da horta da família era uma vida simples e rural, hoje somos só eu e o Vitor mais a nossa mãe Maria, porque perdemos o nosso pai pela cirrose devido o seu problema com o alcoolismo. Em uma brincadeira de lutinha foi quando começamos a nos descubrir, Vitor tinha me pressionado na cama, sendo eu de costa e ele sobre mim me imobilizando, conforme eu me mexia pra sair dali a minha bunda ficava roçando o pau do Vitor e foi a primeira vez que em nossa brincadeira eu senti o Vitor com o pau duro e cutucando a minha bunda, ele usava shorts e eu estava de calça legging portanto eu conseguia sentir muito bem o pau do Vitor roçando em mim e até o meu cuzinho, mas eu não fiquei desconfortável ao contrário dele que diminuiu sua força para que eu me soltasse e ele pudesse sair daquela situação, mas eu não queria sair e fiquei até ele desistir e me soltar, então quando ele me soltou eu não dei tempo dele respirar e virei ele pra cama fazendo com que eu pudesse sentar no pau dele e ter um momento de roçar a minha bucetinha, ele tentou se esquivar pois nitidamente estava com vergonha, porém eu tirei força não sei de onde pra sentir aquele momento, e eu consegui segurando os braços do Vitor prendendo o corpo dele com as minhas pernas e ficava sentando e esfregando minha bucetinha ali que coçava muito de tesão, até que ele conseguiu sair e ficou de pé na minha frente e dava pra ver o grande volume em seu shorts e eu então olhei fixamente para o volume deixando-o envergonhado, que disse vou no banheiro mija então na volta do banheiro ele quis parar de brincar mas ainda era um pouco notável o volume em seu shorts.
Eu e o Vítor dormimos no mesmo quarto mas em camas diferentes, a nossa mãe dormi no quarto ao lado e dividimos todos o mesmo banheiro, é uma casa pequena de campo com 4 cômodos e um banheiro. Escureceu e eu tomei meu banho, coloquei uma camisolinha pra dormir mas sempre de sutiã porque meus peitos são grandes com mamilos empinados e não queria chamar atenção do Vitor com farol aceso por isso sempre usei sutiã, mas nessa noite eu quis ficar sem sutiã e deixá-los mais soltos porque queria brincar de lutinha com o Vitor novamente e gostaria que ele sentisse os volume dos meus seios, então em uma samba canção e regata ele entra no quarto ligando a tv e indo deitar em sua cama, nesse momento eu vou até a cama dele pulo encima dele que não reage e então dou um tapa na cara dele para irrita-lo, até que ele me vira invertendo os lados e nesse momento um peito meu saiu da camisola mas o Vitor não havia percebido e continuamos a lutinha, até que passei meu peitão na cara do Vitor fazendo meu mamilo roça a sua boca e nessa hora minha buceta queimou de prazer porém pra eu não quebrar o momento ali porque sei que o Vitor recuaria, eu me ergui na cama colocando o peito pra dentro da camisola como se nada tivesse acontecido ele me olhou assustado mas continuou a brincadeira e na mesma hora senti o pau dele pulsar querendo rasgar a samba cansão, percebo que está gostando da situação mas o seu ar ofegante está deixando-o intimidado e fazendo ele perder a boa sensação, pensando em deixá-lo mas a vontade eu deixo ele se mover e esconder a sua picona dura, mas continuo a provoca-lo roçando meus peitos nele até que os mamilos ficam bem duros, pra ele sentir quando meu peito toca seu braço e era uma sensação muito boa, começo a dizer a ele que desde a lutinha de manhã ele virou um frangote, - "Vitor você é um molenga, um fracote, "O que aconteceu seu frango?" Ele se irrita me dando uma chave de perna fazendo roça gostoso sua picona dura na minha bunda, e seus braços vão subindo do meu abdômen até meus seios empinados fazendo uma mão encontrar a outra que vinha por cima do meu ombro pra me travar e tentar fazer eu pedir água, seu braço pressionando meus peitos e sua pica apertada na minha bunda parecia um sonho pra mim e no momento fiquei muito feliz que o Vitor entrou no jogo, então tentando me deixar imóvel ele diz -" Vai pedi água, pedi água", então me mexendo, fazendo meu seio escapar da camisola e minha bunda rebolar na sua rola eu digo - "Nunca, jamais vou pedir água", até que meu seio escapa ficando apoiado no braço dele, ele enfraquece soltando suas mãos que vão passando lentamente em meus seios e não consigo engolir um bom gemido junto com um suspiro como tipo "Óóóoonnnfff", até que escutamos nossa mãe gritando Vitor vem aqui assustada, era para o Vitor matar uma barata no quarto dela e isso acabou quebrando um pouquinho do clima que eu havia conseguido.
Após o ocorrido no dia anterior Vitor foi ficando mais carinhoso, coisa que nunca aconteceu como por exemplo fazer carinho no meu cabelo, massagem nos meus pés, ele pegava mais nas minhas mãos e massageaca os meus ombros, em nossas lutinha ele já não fazia mais tanta força. Se passou alguns dias e nossa intimidade foi aumentando como exemplo da última lutinha, estava o Vitor sem Camisa e samba canção e eu estava sem sutiã e sem calcinha usando a mesma camisolinha, dessa vez o Vitor havia começado com um carinho no meu pé e eu chutei ele pra provocar, e logo começamos em cima da cama eu dando tapas e afastando ele com os pés e ele querendo grudar em mim por cima, como eu estava sem calcinha conforme levantava as pernas o Vitor via toda a minha bucetinha linda, e ele ficou hipinotizado, eu já tava excitada só dele olhar pra ele vidradi em mim, e então ele fez bastante força e conseguiu me segurar, eu consegui me esquivar um pouco mas já estávamos grudados na cama só que de ponta cabeça sendo um para um lado e o outro para outro lado, eu segurando a perna dele e ele segurando a minha ele mais dobrado com o rosto bem pertinho da minha buceta observando e cheirando ela toda, aquele cheiro forte de prazer que vinha da minha bucetinha e eu conforme ia segurando a perna dele iria passando a mão na sua pica que estava uma madeira de dura, portanto toda hora que ele mexia eu dava um jeito de passar a mão levemente na sua rola, isso foi liberando o mel de mim e o cheiro ficava cada vez mais forte, dei uma chave de perna no Vitor entrelaçando as duas em seu pescoço e seu nariz encostou na minha buceta, e ele começou a pedir água só que eu ainda deixei ele preso um pouco ali sentido todo o meu cheiro e melando o nariz com meu melzinho, após alguns segundos eu solto ele, que levanta mostrando todo o volume da sua pica pois já não existia mais vergonha e ele vem em minha direção com muita vontade de acabar comigo, eu novamente tento afastá-lo usando meus braços e pernas até o momento que ele consegue chegar em meus ombros, e descendo a mão ele deixa meus peitões vulneráveis fora da camisola e assim ele me dá um mata leão e começa com o outro braço apertar o meu peito e meus grandes bicos, cansada de lutar acabei relaxando no toque dele e ali fui mais ousada enfiando a mão dentro da samba canção, e pela primeira vez senti a pele daquela pica gostosa e no silêncio ficamos no carinho, ele com meus peitões e eu com aquela rola linda e gostosa, comecei a subir e descer a pele daquela rola enquanto ele esboçava um gemido em meu ouvido me deixando com a buceta pingando, e já com muito tesão pego a sua mão e dou a direção da minha pepekinha, que quando seus dedos tocam os lábios dela eu chego a me contorcer de tão gostoso, e ali ficamos imóvel com o lençol por cima porque se a minha mãe entra-se não veria nada, ficamos ali acho que uns 15 minutos nem eu gozava e nem ele de tão bom que estava além daquela sensação do proibido e estarmos no mesmo ambiente que nossa mãe, até que nossa mãe nos chama parajantar e prontamente fomos até a mesa com a minha mãe sentada na ponta da mesa ja servida, o Vitor senta de um lado e eu do outro sendo um de frente para o outro com nossos pratos servidos também, eu ainda estava cheia de tesão com o coração acelerado e mal conseguia comer direito, então com o meu pé direito fui buscar a rola do Vitor que estava bem fácil de baixo da mesa e meia dura, o meu coração acelerou bem mais forte pelo fato da situação e a coragem na frente da minha mãe que não notou absolutamente nada, ficamos ali uns 5 minutos com os dedos dos meus pés melecados da baba do pau do Vitor, levantamos e fui lavar a louça o Vitor foi pro quarto, mas depois de lavar a louça quando cheguei no quarto o Vitor tinha adormecido, para minha tristeza.
No dia seguinte acordei o Vitor dando um celinho nele e um aperto no pau dele e um sorriso de safada mostrando pra ele que ele fazia parte de mim. Ajudamos a mamãe até tarde sendo um dia bem cansativo, eu via exaustão no rosto do Vitor e da mamãe, a mamãe foi ao banho primeiro pois iria fazer a janta e em seguida fui eu e depois o Vitor, após o banho Mamãe chamou a gente pra ver um filme de DVD fazendo companhia pra ela na sala, então colocamos um filme de suspense que prenderia mais a nossa atenção além dos sustos. Nós só tínhamos um sofá sendo de 3 lugares sentando minha mãe em um canto e eu no meio e o Vitor no outro canto, eu peguei um edredom pois estava friozinho no fim da noite, então no decorrer do filmes e os nossos sustos eu dava uma apertada na rola do Vitor por baixo do edredom, comecei a ganhar confiança quando percebi que a minha mãe estava até coxilando no meio do filme, e por dentro do edredom coloquei a rola do Vitor pra fora e comecei a masturbar aquela rola grossa e gostosa que não demorou muito e pela primeira vez o Vitor gozou na minha mão se contorcendo no sofá e melando o edredom, melando toda a minha mão e ainda escorria para o sofá, ficamos os dois assustados porque o Vitor havia gozado muito e a nossa falta de experiência nos deixou apavorados fazendo com que minha mãe acordasse do cochilo, apesar da melequeira não nos mexemos e esperamos mamãe ir dormir, e que não demorou muito ela foi para seu quarto, então limpamos toda aquela meleca gostosa haha, Vitor estava sentido uma dorzinha no pau que mesmo após a gozada ainda insistia em ficar duro, tentei brincar mas um pouco com a rola dele mas ele não deixou pois disse que estava dolorida e sensível, então ele se deitou e dormiu e eu fui também só que cheia de tesão precisando que alguém tirasse o fogo de mim. Amanheceu mas ao invés de eu ir no pau do Vitor eu fui pegando a mão dele e colocando na minha buceta, ele meio que sonolento endureceu o dedo e eu direcionei pra dentro da minha priquita, e iniciei um vai e vem bem gostoso, mas logo tive que parar pois ouvi barulho da porta da minha mãe, então pra finalizar eu tirei o dedo dele, dei uma chupada e coloquei no nariz dele pra ele ficar com o cheiro da minha buceta, todos tomamos café e fomos ao trabalho, foi chegando a hora do almoço e falamos pra nossa mãe que iríamos esquentar o almoço para ela, pois nós dois havíamos combinado antes, chegando em casa e da janela da cozinha dava paraa ver a nossa mãe regar a plantação, só que eu como sempre tomando iniciativa pois o Vitor era mole demais hahaha, eu abaixei as minhas calças deixando a cortina na janela meio fechada pra que a minha mãe não suspeitasse de nada e eu conseguisse vê-la vindo, eu empinei a bundinha e falei pro Vitor meter comigo apoiada na pia, eu vi o Vitor abaixando sua calça até os joelhos conseguindo ver sua pica bem dura e quando ele se posicionou atrás de mim eu já não via mais nada apenas confiei nele que no seco enfiando a sua rola cabeçuda eu sentia me rasgar e pedi pra ele parar pois estava doendo muito, tentamos mais uma vez mas continuava a doer, enfiei o dedo na minha bucetinha e vi que estava descendo um melzinho que lubrificou a minha pepeka inteira, e disse pro Vitor tentar novamente que prontamente segurando seu pau foi forçando na portinha da minha menina, eu empinava e ele forçava, eu sentia uma dorzinha mas era leve, e a cabeça rozada e mais um pouco da rola vai entrando até eu perceber o limite e digo para ele parar por ali e ir e voltar naquele limite, conforme ia acontecendo o vai e vem eu sentia a minha buceta desabrochar como uma flor e ia ficando cada vez mais gostoso, enquanto o Vitor suspirava forte eu não conseguia segurar o meu gemido de prazer como "AhnnAhnnAhnn", estava uma delícia de tão gostoso que por alguns minutos que eu abaixei a cabeça pra sentir aquele prazer, foi quando levantei a cabeça e minha mãe estava vindo em direção a gente, mas estava tão bom que eu falava pro Vitor parar delirando e falando sussurrando, mas não ouvindo bem ele não parava fodendo gostoso lentamente e colocando sua rola ainda mais pra dentro, e realmente eu tinha alcançado o paraíso com o meu irmão descobrindo o sexo juntos, só que a minha mãe estava tão perto assim como eu estava perto de gozar, mais ou menos uns 20 metros eu falo sussurrando de novo "A mamãe está vindo" pois eu não estava aguentando de prazer aquela rola gostosa me consumindo, até que veio o meu orgasmo e segurando a bunda dele pra ele parar com a rola dentro da minha buceta, eu dei um grito com A MAMÃE ESTA VINDO VITOR, com o meu gozo já escorrendo pela minha buceta e também pela rola dele, ele vai tirando aquele mastro lindo de dentro de mim me aliviando e me deixando escorada na pia, enquanto ele levanta suas calças e em seguida as minhas calças me ajudando a me recompor, por mais que foi errado o incesto eu via que o Vitor não era uma brincadeira e sim uma química predestinada porque o sexo e o meu orgasmo, foi como se eu saísse do corpo e voltasse depois de uma eternidade, e aquela rapidinha foi uma eternidade pra mim de tão bom. A minha mãe chegou logo em seguida perguntando porque eu estava gritando e me vendo suada e pálida achou que eu estava passando mal, mas brevemente respondi dizendo que foi só um mal estar me recompondo dali sem ao menos esquentar o almoço, até que o Vitor deu suporte pra minha mãe esquentando o almoço. O almoço foi servido, nos sentamos à mesa e eu e o Vítor nos olhávamos como apaixonados e que havíamos descoberto algo inexplicável e lindo.
Depois do ocorrido Vitor e eu começamos a praticar todos os dias a noite, já éramos amantes e fodiamos muito bem gozando sempre juntos, fazíamos muito de quatro e o sexo devagar foi ficando rápido e forte um tesão gigantesco, a nossa química só aumentava e mais apaixonados estávamos, só que não sabíamos que não estávamos disfarçando totalmente, o sexo tava barulhento a noite além de estarmos deixando vestígios para nossa mãe porque os irmãos não brigava mais, vivíamos sempre pegando um na mão do outro. Até que uma noite eu de quatro e o Vitor metendo gostoso e forte, nós dois estávamos fora de si e eu estava gemendo alto e a cama estava barulhenta, ele apertava os meus peitões e metia fazendo " Plak Plak Plak", e no mesmo momento delirante a porta abre rápido e batendo, era a minha mãe desesperada olhando o momento em que a rola do Vitor desengata da minha pepeka super molhada e vermelha, e gritando com lágrimas nos olhos ela diz - Oque vocês estão fazendo? Vocês estão loucos?, a lágrima escorrendo do olho ela diz Júlia vai pro meu quarto agora e Vitor eu não quero olhar sua cara tão cedo diz ela enxugando as lágrimas, já no quarto da minha mãe eu encaro ela e digo que eu amo o Vítor e que ele é mais que um irmão, mas ela automaticamente reage me pegando pelos cabelos e direcionando meu rosto pra ela e diz ele é o seu irmão, o seu sangue e vocês não tem noção do que estão fazendo, diz soltando o meu cabelo e me ignorando, até que mantenho o silêncio.
No dia seguinte eu e minha mãe vamos até a cozinha tomar café no silêncio e sem fome, o Vitor não sai do quarto enquanto a minha mãe não chamar ele. Não fomos para a plantação hoje, a minha mãe ficou séria e apreensiva até a metade do dia. Mamãe chamou eu e o Vitor para conversar, sentamos na cozinha com o olhar direcionado para minha mãe que com olhar sério e triste disse, vocês são crianças ainda e não sabem das coisas, o'que fizeram é muito grave podendo afetar a vida emocional de vocês além de virar um inferno perto das pessoas, meus filhos eu peço que nunca mais fazem isso porque as consequências podem ser enormes. E com um suspirou ela se levantou da mesa e foi para o banho, enquanto eu e o Vitor tentávamos nos evitar.
Se passaram 15 dias, mamãe me levou em uma consulta médica na cidade pra fazer check-up pra saber se estou bem, se teve consequência a relação que eu tive com meu irmão, mas graças a Deus foi tudo bem e sem notícia ruim. Voltei a dormir no meu quarto e em consequência voltei a fazer amor com Vitor porém um sexo mais silencioso, mais deitado e sem muito barulho, porém quando pensamos que não poderia da errado, vejo a minha mãe no vão da porta que esquecemos de encostar ficando entreaberta, me fiz de despercebida pois eu vi que ela estava só observando eu cavalgar a rola do Vitor, aumentei a intensidade na cavalgada mas quando olhei para a porta ela não estava mais lá, eu não falei nada para o Vitor pois ele é muito assustado então guardei pra mim somente. No dia seguinte a mesma rotina e eu mais o Vitor novamente fomos fazer amor, deixei a porta meio aberta de propósito pra ver se a minha mãe aparecia porém toda vez que eu olhava ela não estava lá, até chegar o momento de eu olhar pra ela e ela ver que eu vi ela no vão da porta e se foi mais um dia sem comentar nada com o Vitor, então fiquei me perguntando oque aconteceu pra mamãe mudar a sua atitude e reação. No terceiro dia fui mais ousada pedindo pro Vitor me pegar de quatro, posição que a gente não fazia a algum tempo devido ao barulho que faz a cama, e no meio do sexo eu não olhei para a porta mas sabia que mamãe ela estava lá, foi então que comecei a provocar dizendo "Vai Vitor fode sua maninha, vai fode gostoso safado, coloca essa rola inteira dentro de mim", Vitor ficou assustado e pediu pra eu falar baixo e fazer menos barulho se não nossa mãe iria acordar, mas mal sabia ele que ela estava na porta, então comecei a rebolar gostoso na rola do Vitor fazendo ele gemer gostoso até que gozamos juntos aquela noite e foi a coisa mais linda que minha mãe deve ter presenciado, pois eu sabia que ela estava lá. Comecei a marcar a hora que minha mãe aparecia para espiar, e prontamente eu a havia na brexa da porta enquanto o Vitor estava chupando a minha bucetinha, e pela primeira vez fazendo eu gozar e gemer alto, e foi aí então que consegui ver minha mãe com a mão no seio que havia colocado para fora da blusa apertando seu enorme mamilo que estava bem rígido, a minha mãe tinha seios iguais aos meus porém eram bem mais fartos. Mamãe nunca foi de usar roupas ousadas como decotes, roupas curtas e etc, mas ela começou a mudar, até eu ver ela um dia com o decote lindo, e elogiei minha mãe falando que ela estava linda e logo em seguida o Vitor quase babou olhando os peitões de mamãe deixando ela até sem jeito, após essa mudança de mamãe o Vitor começou a perceber que ela nos espiava só que ela não falava nada, até que Vitor ficou mais ligeiro e começou a provocá-la também, e a primeira oportunidade foi o Vitor segurar meus seios com as duas mãos e morder meus mamilos de forma selvagem olhando para mamãe que estava na porta, e que não sabia se saia, se ela ficava ou se entrava, mas logo após um tempo ela saiu. Passou-se um tempo o Vitor começou a ficar mais ligeiro e safado, e a mamãe estava cada vez mais fogosa e precisando de rola, e o Vitor parecia que já sentia o cheiro da fêmea no cio e começou a encoxar mamãe, ele dava uns abraços apertado nela pra sentir seus seios e até que surpresa eu peguei um dia o Vitor deitado na cama de mamãe pelado, e mamãe sentada ao seu lado dando o peitão pra ele mamar loucamente sugando seus grandes bicos, enquanto ela o masturbava, era a cena mais linda que eu já vi entre mãe e filho, porém eu sofri de ciúmes. Comecei a reparar mais no Vitor e na mamãe depois daquele dia mas era somente isso que eu pegava, até que um dia decidir fingir que ia até a vendinha do Chico que deveria ser uns 7km dali, porém andei só 500 metros e voltei pra ver o'que eu conseguia pegar deles, e quando voltei escondida para espiar, e foi pela janela da sala que consegui ver o Vitor encoxando mamãe enquanto ela lavava a louça, até que ele vai tentando baixar o shorts dela mas ela tenta evita-lo, porém ele faz mais força abaixando o shorts até o joelho dela e enfia a boca na buceta de mamãe que solta um gemido na hora "Aoouunnnn filhooooo", quando eu vi a Mamãe já tinha se entregado, então o Vitor tira o shorts dela e leva ela até o sofá e a coloca de quatro, eu fui para o outro ângulo da janela do quarto e conseguia ver a enorme buceta linda de Mamãe ser penetrada pela rola do meu homem e irmão, Mamãe gozou 3 vezes a cada mais ou menos 6 estocadas lentas e fortes do Vitor, cheguei a ver a Mamãe com as pernas tremu-la e toda molhada, e escorrendo a porra do Vitor que gozou gostoso dentro dela. A partir desse dia Vitor começou a me ignorar mais e o'que fazíamos uma vez por dia, Vitor fazia umas 6 vezes com mamãe, ele fodia ela no banheiro, no quarto, na sala, no galinheiro e na cozinha. O importante foi a Mamãe descobrir o quanto a rola do Vitor deixou-a feliz.
Merece uma continuação, com certeza! Muito bom!
Esse conto precisa de uma segunda parte. Cara, eu e minha meia irmã ficamos confiantes que vamos conseguir ficar juntos depois que o lemos. Obrigado!
Maravilhoso....merece continuação....os três fazendo amor juntos....
Que conto! E que foto a do bico do peito! Muito bem, continue assim. ;-)
Que irmazinha gostosa, deixa eu tambem.
Kideliciaaaaaaaaa... kideliciaaaaaaaaa adoroooooo a mãe Putona do filho.
Conto delicioso merece dar continuidade. Votado
Parabéns mto tesão, gozei gtso ao ler teu conto...