Depois que mamãe se foi

Essa conta é exclusiva a contos tirados de uma base real.

Meu nome é Diana tenho 23 anos formada em arquitetura, sou aquela gordinha gostosa, tenho um quadril largo, cintura fina, seios médios e uma bela bunda enorme, tenho pele branca, e cabelos castanhos lisos. Apresentando o meu pai Paulo um coroa de 43 anos mecânico automotivo tendo sua própria oficina, é um homem alto e forte, tem uma barriguinha de cerveja, olhos claros e cabelo castanho curto.
    A história começou há uns anos atrás quando minha mãe faleceu pois havia tido um infarto com seus 33 anos e não resistiu, eu puxei muito a dona Eva minha mãe de corpo e rosto são os traços do meu pai, após a morte da minha mãe meu pai conheceu a depressão e seu remédio era a bebida, diversas vezes ele chegava em casa bêbado e já cai direto na sua cama às vezes ele precisava até de ajuda pra chegar até o seu quarto, eu não sabia o'que fazer vendo o meu pai no fundo poço alcançando a morte, era de costume ele abrir a oficina as 7 da manhã porém ele estava abrindo as 10 horas, eu dependia do meu pai e se ele fosse embora dessa vida eu não teria ninguém e nem saberia como seguir adiante, as contas começaram a atrasar e eu fui me desesperando, meu pai sempre honrou os compromissos dele e com a oficina ele mantinha a casa tranquilamente, mas ele mal estava trabalhando, atrasava carro de clientes, eu precisava fazer algo pra levantar o meu pai era a minha responsabilidade pois era só nós dois.
       Eu pensei, pensei e pensei - Vou cuidar do meu pai, servir a janta dele, entregar a casa limpa pra ele é o mínimo que posso fazer, então o primeiro dia meu pai chegou do mesmo jeito recebi ele com um abraço, e disse o jantar tá na mesa pai vamos comer, mas ele passa direto e cai na cama, - Disse para mim mesma amanhã eu vou levar ele até o banheiro pra tomar um banho pra ver se ele dá uma acordada pra jantar, chegou o dia seguinte fiz do mesmo jeitinho, mas levei ele até o banheiro e já liguei a água gelada e coloquei ele lá, mas ele não conseguia se vira, ou seja tive que ajudá-lo a tirar sua roupa, coloquei uma cadeira de baixo do chuveiro e deixei ele de cueca lá uns 5 minuto dava pra ver um bom volume na cueca mas o foco era deixar meu pai bem, então como ele tinha melhorado um pouco conseguiu se virar trocando a cueca e colocando uma roupa, foi até a mesa e jantamos em silêncio e depois ele foi para cama, no dia seguinte acordei ele um pouco mais cedo as 9 da manhã, em silêncio ele se arrumou e foi para o trabalho, ficamos assim 4 dias e ele tava evoluindo mas chegou o sábado e ele recaiu, chegou mais tarde e muito bêbado os amigos de bar que trouxe ele, então pedi pra colocarem ele no sofá e fui atenciosa lavando o rosto dele, dando água gelada pra ele pra vê se ele melhorava um pouco, coloquei a cadeira no banheiro levei ele até lá deixando 5 minutos debaixo da água mas não esboçava reação, então eu tive que secá lo e trocá lo, primeiro vez que vejo o pau do meu pai estava bem mole e muito peludo, ele precisava de um trato, mas era um pau grande e bonito, mas desviei o foco pois afinal era o meu pai, como era fim de semana ele dormiu até meio dia de domingo, ele acordou tomou um novo banho e viu mesa servida com um belo macarrão e frango assado, em silêncio ele sentou para almoçar, "nessa situação eu e meu pai acabamos nos afastando pouco se falávamos, era sempre um silêncio ou respostas rápidas", bom então ele terminou o almoço e já saiu rumo ao bar e chegou um pouco mais cedo que o normal porém bêbado mas conseguia andar um pouco, - Oi Pai! Ele nada respondeu, pegou a garrafa de vodka no armário e sentou na mesa e começou a chorar dizendo que era um lixo de homem, um lixo de pai, que tava fazendo hora extra na terra, que não valia mais apena viver e tomando um copo de vodka, de longe tentei falar algumas palavras mas como ele tava bêbado não adiantava, em mais copo ele falava da saudade que tava da minha mãe e que deveria se juntar a ela, eu fiquei sem palavras emocionada, até que ele começou a coxilar sentado, acordei ele calmamente dizendo vai tomar um banho pai e então ele acordou sonolento e alucinado me chamando de amor - Já vou amor, que saudade que eu tava de você, por onde andava? Eu já me liguei que ele falava da minha mãe e fiquei emocionada e em choque ao mesmo tempo por ele me confundir com a minha mãe, - Vamos pro banho vai?!, Ele levantou balançando e foi com seus braço em meu pescoço de apoio, quando chegou no banheiro ele me abraçou e disse - Não me deixa Eva por favor! disse chorando, eu me deixei disposta a tudo pra recuperar meu pai tirar ele dessa situação desagradável, - Vamos Paulo tira essa roupa, e me abraçando novamente ele pega com firmeza na minha bunda que eu tomo até um susto, e continua apertando e dizendo - Que saudade dessa raba amor disse rindo, eu engoli seco e me afastei tirei sua camisa e quando olho pra baixo seu pau tava durole que é nem duro e nem mole, tava muito grande, tirei o macacão dele e aquela pica salta da cueca tocando em meu braço, naquele momento despertou algo em mim tirando minha atenção, me umedecendo na hora, e me deixando trêmula fiquei sem chão, era a primeira vez que estava vendo uma rola excitada ao vivo, meu pai sentou na cadeira enquanto a água gelada caia mas não soltava a minha bunda, eu trêmula não podia toca-lo era o meu pai, porém jogando água nele ali por um tempo o desejo em toca-lo veio, encostei ele e timidamente pequei naquela rola gostosa e enorme e nesse momento era sensação de vergonha com tesão, então delicadamente iniciei uma punheta com ele de olhos fechados até vira uma madeira de dura aquela rola, coloquei a cabeçona rosada pra fora e fiquei admirando ali cheia de tesão, vi que ele deu uma balançada de que iria cair, segurei ele fechei o chuveiro, sequei ele e o levei pelado até a cama, puxei a cadeira e fiquei ali admirando aquela bela rola, vi que ela amoleceu fechei a porta e fui direto pro banho, quando tiro a minha roupa minha calcinha estava grudada de tanto mel, minha buceta pulsava pedindo prazer e então engatei minha primeira siririca, pegando uma escova de cabelo e usando o cabo dela no vai e vem, com a outra mão mexia o grelo, eu estava alucinada de prazer lembrando da pegada na rola do meu pai, fiquei acho que uns 5 minutos na siririca e gozei duas vezes de gritar no banheiro, a escova chegou a ficar branca de tanto mel, tomei meu banho e logo bateu um arrependimento vou até o espelho do meu quarto e vejo minha buceta bem vermelha e inchada.
    No dia seguinte envergonhada acordei meu pai as 8 horas, e ele tava pelado do mesmo jeito que coloquei ele na cama, assustado e se cobrindo com o lençol ele levanta e o silêncio como sempre toma conta, eu comecei a pensar "Será que meu pai não se lembra de nada? Será que pra ele não aconteceu nada?, Então ele coloca o uniforme e vai pra oficina. O dia passa e meu pai chega no horário de quando minha mãe estava viva, além disso ele chega sóbrio e comunicativo - Oi filha, vc está bem? Estranhamente respondo -Tudo sim pai e vc? Como foi seu dia? - Foi tudo bem graças a Deus atendi fulano, atendi ciclano e deu tudo certo. Ele foi pro banho enquanto eu colocava a janta na mesa e quando ele volta de shorts e regata a coisa mais linda, lembrei dele na época da minha mãe, jantamos e enquanto eu lavava a louça ele passava um pano no chão, depois fomos para a sala assistir e ficamos em silêncio, mas eu não parava de notar o volume no shorts do meu pai, aquilo tava me comendo por dentro então deu 21 horas e ele foi dormir, e eu cheia de desejo abri a porta do quarto dele enquanto ele dormia pra observar algo, mas não vi nada demais e fui dormir pensando quando peguei na rola dele.
      Amanheceu e meu pai acordou 7 horas o horário de antigamente, comecei a pensar estou recuperando meu pai e isso é muito bom, anoiteceu estava preparando a janta com expectativa do meu pai chegar bem novamente, a janta tava pronta e nada dele chegar, deu 19 horas, 20 horas, 21horas e nada, pegando no sono no sofá escuto um barulho e uma conversa se aproximando da porta de casa, era o meu pai bêbado com uma mulher te ajudando a caminhar, ele parecia bem alegre naquele momento e contando piada com essa mulher, falando enrolado ele disse indo para o quarto com ela - Filha essa é a…qual seu nome mesmo? dando risada - Sou a Cláudia kkkkkk, ela respondeu já dentro do quarto e fecharam a porta, aquilo me deixou com raiva por ele está bêbado, me deixou com ciúmes, fiquei magoada e decepcionada e pra piorar após 10 min a cama fazia maior barulho e os dois gemiam alto, - Annnn vai pauzudo fode vai, fode essa buceta vai gostoso, e ele - Ahhhh que buceta gostosa sua vadia, aí que gostoso sua puta…estava com raiva ouvindo aquilo e achei falta de respeito, mas ao mesmo tempo me bateu uma curiosidade de como estava acontecendo e já que não estava conseguindo dormir eu fui até a fechadura e comecei a espiar, o ângulo de visão não estava me favorecendo até passar um tempinho e eles mudarem de posição, foi então que eu consegui ver o pauzao do meu pai fodendo a mulher que o cavalgava, nossa era muito bonito aquilo me molhei na hora além de ficar me tremendo toda, ela cavalgava muito bem engolindo toda a pica com aquela buceta grande e ouvindo meu pai gemer - Vai vadia senta com força, vai sua puta uhmmmmm fode fode fode, vai eu vou gozar sua puta, vai kralho, e ela aumento as estocada fazendo muito barulho aquilo deveria está muito bom até que tava chegando o grande momento, - Vai fode fode, eu vou gozar kraio, vai eu vou gozar aaaaaaaaahhhhh, nesse momento eu gozei junto com meu pai sem ao menos eu me tocar apenas assistindo ele puxando ela pra frente e voando jatos de porra daquela picona, molhando o rabo dela, foi coisa de louco eu me encolhendo e agachando gozando e fiquei tão mole que bate ate a cabeça na porta, mas eles nem perceberam, fui para o meu quarto e eu estava encharcada me secando com uma toalha, eu não consegui dormir pensando no sexo deles e na minha gozada, achei algo inacreditável e ficava me perguntando como pode acontecer isso meu, se tornou um dia marcante pra mim.
       Segunda-feira eu não fui acordar o meu pai mas percebi que ele já havia saído, então fiz a minha rotina normal de limpar casa e outras tarefas enquanto ainda estava de férias da facu, na hora de lavar as roupas achei a cueca do dia anterior do meu Pai que fedia a tesão dele pela aquela mulher e na mesma hora aquele cheiro me despertou um tesão ali mesmo na área de serviço, mas apenas esfreguei aquela cueca na minha buceta e voltei a atividade, eu passei o dia inteiro pensando na gozada do meu pai e pensei alguma maneira de provocá lo, colocando uma roupa mais ousada e tudo mais, escolhi um vestido simples mas que realçava a minha raba e fiquei esperando meu pai chegar. Chegou a noite meu pai chega sóbrio não sei dizer se para a minha alegria ou tristeza, ele me comprimenta mas nem me nota, e eu chamava muita atenção quando colocava aquela roupa os homens na rua me comiam com os olhos, mas ele nem me notou, lavando a louça após a janta empinava aquela minha raba enorme e ele nem aí, ele foi tomar seu banho e já foi dormir, e isso me incomodou então portanto fui até seu quarto falar pra ele que ele estava sendo um pai lixo, não me elogiava nos trabalhos de casa, não falava sobre a comida e nem me dava um abraço e um carinho, ele então abaixou a cabeça e ficou sem reação, sem atitude e sem nada, apenas o silêncio e sai batendo a porta do quarto. Passou alguns minutos achei que ele iria vir atrás e pedir desculpa mas na fez, então eu fui mais abusada coloquei meu pijama e disse que iria dormir hoje com ele porque eu queria carinho, me deitei ao seu lado colocando minha cabeça em seu peito e ele prontamente começou a fazer um cafuné na cabeça foi tão bom e ficamos ali no silencio e carinho até ele pegar no sono pq eu não conseguia dormir querendo rola, ele mudou a posição dormindo virado pro meu lado e foi aonde eu pensei na conchinha, virei minha raba pra ele coloquei seu braço por cima e com o tempo fui empinando a tava até fica bem arrochado, conseguia sentir sua rola porém estáva murcha e nem reagia, desisti e peguei no sono, acordei de manhã e ele já havia saído. Olha gente eu precisava da pro meu pai de todo jeito aquele tesão não iria passar tao cedo, então resolvi apelar eu fui até o quarto onde ainda estavam algumas peças de roupa da minha mãe e escolhi uma que ela ficava em casa mas que direto eu via meu pai sempre a encoxando ou batendo na raba dela, ela um shorts de pano bem curto e uma blusinha, coloquei as peças de roupas sem calcinha e sem sutiã e pensei comigo que agora o meu pai iria me notar pois eu estava igual a minha mãe, eu queria que ele chegasse sóbrio pra ver a reação dele porém ele chegou bem bebado e me chamando de Eva, perguntando- Eva é vc Eva é vc?. Levei até o banheiro pro banho, comecei a dar um banho de verdade nele pensando no sexo, peguei sua rola e comecei a lavar bem esfregando pra que eu pudesse fazer um boquete, levei meu pai pra cama, e comecei a imitar a minha o jeito e a fala da minha mãe, tirei a roupa todinha e ele me admirando largado na cama, coloquei meu rabo enorme e buceta na cara dele iniciando um meia nove, meu pai me chupava com tanta vontade, que me engolia com a boca e eu gemia igual uma cadela no cio, enquanto isso fazia a rola dele crescer, mas por falta de experiência eu nem conseguia coloca metade na minha boca, mas chupava e chupava até que ficou bem dura e então de costa pra ele fui cavalgar, nossa era o melhor momento da minha vida só que eu era virgem ainda então teria que ser devagar colocando a cebecona na portinha eu já gritava baixinho e ele pegava na minha bunda com vontade forçando pra baixo e eu resistindo pra ir devagar, até que eu não consegui segurar muito e minha buceta que tava encharcada desceu com tudo engolindo a rola toda, foi o êxtase de dor e tesão aí mesmo tempo pois eu dei um grito bem alto, e depois da dor foi ficando muito bom e confortável, como se aquela rola enorme fosse feita pra minha mãe e pra mim, e metia sem jeito mas ele ajudava segurando minha raba no meio de gemidos e silêncio, ele pediu pra eu virar pra ele que ele queria olhar pra mim, viro pra ele sentando novamente e admirando e tocando em meu rosto ele diz é vc Diana? Eu respondo a ele não é a Eva, o silêncio toma conta mas ele insiste é vc Diana? Eu emocionada com olhos cheio d'água envolvida no tesão digo sim pai olhando nos olhos dele e fodendo lentamente, e ele não para de olhar pro meu rosto enquanto cavalgava até que ele fala pra mim, eu te amo Diana e me puxa pra um abraço, e grita bem alto eu Te amo filha pressionando minha buceta em seu pau querendo me rasgar, após o grito ele começa a me foder com muita força, olhando em meus olhos, como se fosse o último amor dele, então ele me coloca de lado pra ele, volta a fuder forte pegando em meus seios com muita força, era selvagem e estava machucando só que ao mesmo tempo era uma explosão de prazer, parecíamos apaixonados, ficamos fodendo a noite e a madrugada toda até ficarmos exaustos eu gozei umas 4 vezes e no fim meu pai gozou chupando meu pézinho e batendo uma punheta, deitamos e dormimos exaustos. Acordo no dia seguinte e meu pai não estava em casa mas ele deixou um belo de um café da manhã pra mim e eu fiquei muito feliz por estar apaixonada e amando. A noite cai o meu pai chega sóbrio mas com um semblante sério, eu vou beija-lo na boca mas ele vira dando a Bochecha e pega na minha mão puxando para uma conversa no sofá, iniciando o assunto ele diz firme Diana o'que fizemos a madrugada não pode acontecer novamente, é errado porque somos pai e filha entendeu eu não quero mais isso vamos nos respeitar, eu escuto ele mantendo o silêncio e um sentimento de vazio e coração despedaçado, aceno com a cabeça de tá bom me retirando e indo em direção ao meu quarto, fecho a porta e começo a chorar muito.
       Um mês se passou e o meu pai não colocou mais álcool na boca depois do nosso sexo, não aconteceu mais nada entre a gente, era apenas olhares famintos talvez, o respeito era enorme da parte dele porém eu o provoquei algumas vezes como andar de calcinha pela casa pq a final minha raba é enorme e idêntica a da minha mãe mas deixou ele de pau duro algumas vezes, ele me tratava muito bem e fazia até mais que papel de pai. Bom o resumo é que todos os dias eu cheiro a cueca dele e bato uma siririca pra ele, e ele parou de beber totalmente e está muito bem.

Foto 1 do Conto erotico: Depois que mamãe se foi

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Comentários


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jjverdi Comentou em 18/05/2022

Pessoal se esse conto chegar a 60 votos até sexta-feira eu vou postar o conto que mais gostei.

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jjverdi Comentou em 18/05/2022

Pessoal se esse conto chegar a 60 votos até sexta-feira eu vou postar o conto que mais gostei.

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jbcuritiba Comentou em 18/05/2022

Hum nossa gata vc e um tesão

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guto_poa_rs Comentou em 16/05/2022

Sem duvidas que a sua raba é linda.. me serve

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vnrio1 Comentou em 16/05/2022

Uma filha dessa eu queria ela na minha cama todos os dias.

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consultor Comentou em 15/05/2022

Que tesao...adoraria fuder com vc bem gostoso. Gostosa Posso passar por seu pai tbm. Chama no pv.

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patriota22 Comentou em 15/05/2022

Ótimo relato ! Uma pena que não saiu como você desejava mas pelo menos o seu paí parou de beber. Quem sabe futuramente ele não te olha com outros olhos

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Comentou em 15/05/2022

Que pena que você não consegui levar adiante o seu desejo mas pelo menos o pai parou de beber

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casalbisexpa Comentou em 15/05/2022

amo incesto




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico jjverdi

Nome do conto:
Depois que mamãe se foi

Codigo do conto:
201065

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
15/05/2022

Quant.de Votos:
32

Quant.de Fotos:
4