Quinta noite - Amante do velho

Cheguei em casa do happy hour com as amigas, tinha ido comemorar a promoção que recebi no trabalho. Quando cheguei o Valdir estava me esperando na sala...
Levei um susto, ele estava me esperando com um presente. Abri a caixa ao lado dele e não soube o que era, uma espécie de máquina com alguns canos. Perguntei para ele do que se tratava, ele me explicou que aquilo era uma máquina de ordenha, é usado para tirar leite de vacas, e que serviria para o meu prazer e o dele. Por enquanto iria usar uma espécie de bomba de sucção para que eu me acostumasse.
Eu tinha bebido, e estava visivelmente animada, ele logo percebeu. "Anda, vem aqui!" ele falou apontando para o colo dele. Sentei no colo dele e ele foi abaixando a minha blusa, deixando meus seios a mostra, os mamilos logo ficaram endurecidos pelo frio. Ele começou a sulgar um enquanto brincava com o outro, torcendo o biquinho me dando ondas de prazer. De repente, sinto uma mordida e assusto, ele havia mordido o bico do meu peito, estava ardendo muito. Mas ele não parou de sugar. Me mandou ficar em pé, de frente pra ele e tirar toda a roupa, ficando somente de calcinha. Sentei no colo dele novamente, dessa vez de frente e ele continuou a mamar nos meus peitos. Ele é muito facinado por eles, por serem grandes e terem as auréola rosinhas e os biquinhos bem protruídos.
Eu já estava morrendo de prazer com aquilo. Ele parou e me mandou ficar de quatro no sofá, balançar os peitos e me chamando de Vaquinha. Ele ligou a máquina, e colocou um dos sugadores no meu peito esquedo, senti uma pressão grande sugar meu mamilo. Depois colocou o outro. A maquina fazia uma pressão forte, causando uma dorzinha neles. Pelos tubos vi meus mamilos aumentando de tamanho a medida que eram puxados pela pressão do vácuo, eles ficavam sensíveis e doloridos, era uma sensação estranha de dor e prazer.
"Calma vaquinha! Logo vc se acostuma com a ordenha!" ele falou passando a mão na minha bucetinha que já estava melando.
Ele foi pra trás de mim, ouvi ele abrindo o zíper da calça, ele tirou o pau e começou a esfregar no meu grelinho, eu empurrava pra trás, mas ele recuava e não deixava entrar na minha bucetinha. Quando ele viu que eu ja estava muito molhada, ele foi colocando o pau no meu cuzinho. "Vaquinha tem que dar o cuzinho pro dono!" ele falava enquanto metia fundo. Começando movimentos de vai e vem. Ele estava louco de tesão, me vendo ser ordenhada naquela maquina feito uma vaquinha. Foi quando senti seu leitinho me preencher toda, me entupindo de porra...
Ele tirou o pau e a porra ficou escorrendo do meu cuzinho, ele havia gozado muito.
Ele desligou a maquina e logo o tubo caiu, meu peito estava vermelho, muito sensível e dolorido, tinha triplicado de tamanho.
Ele segurou neles, me fazendo contorcer "Não vai colocar blusinha por um tempo!" ele disse rindo. Ele ainda mamou neles antes de ir embora, me fazendo gozar ao servir meu dono.