O Senhor M. é amigo da família há alguns anos, mas de uns tempos para cá notei ele me olhar diferente. Ele sempre puxou brincadeiras comigo mas nunca levei ele muito a sério.
Ele sabe que sou flamenguista e por ser vascaíno fica tirando onda toda vez que o flamengo perde.
Um dia, ele estava lá em casa, e o flamengo estava jogando, e ele falou "Que tal a gente fazer uma aposta?", "Que aposta?" eu perguntei. "Você confia tanto assim no seu time, quer apostar comigo que ele vai ganhar? Eu acho que ele vai perder!" ele falou, eu gostava muito de desafios, e não iria escapar desse, falei para ele "Ok! Vamos apostar! O que vamos apostar?" questionei, "Você sabe, você é muito bonita, se amadureceu muito, tem muitos homens que olham para você."
Aquela conversa estava tomando um rumo diferente, mas eu estava gostando, resolvi atiçar ainda mais "Eu sei sim! Muitos querem, mas poucos conseguem!", eu respondi, "E alguém já conseguiu te fazer mulher?" ele perguntou, "Tive um namoradinho uma vez..." eu falei. "Você fez de tudo com ele?" ele estava realmente curioso, "Tudo, tudo não... Nunca cheguei a dar o meu cuzinho! Dizem que doi muito." confessei, "Isso é bobagem, não doi tanto assim não, tem que saber fazer!", "Ah é? E você sabe?" perguntei, "Vamos fazer assim, se você perder a aposta, quero seu cuzinho. E aí, topa?" ele falou, "Não! Não vou dar meu cuzinho pra você!" eu neguei na hora, "ué? Você não confia no seu time?" ele desafiou, "Pois quer saber, eu confio! Sei que não vou dar, porque meu time vai ganhar! Então apostado!" estendi a mão, "Apostado! Se seu time perder quero comer seu cuzinho e você não vai ter escolha, você vestida com a camiseta do seu time, pode reclamar, chorar, gritar, mas vai ter que dar!" ele falou com olhando firme pra mim, "Tudo bem! E se ele ganhar, você vai me dar um celular novo!", "Apostado!".
O jogo seguiu, o meu time começou ganhando, ja estava comemorando a vitória. Mas no segundo tempo, o time adversário fez um gol e depois virou o placar. Quase no final do segundo tempo, o time adversário ganhou. Fiquei desolada!
O senhor M. morava no final da minha rua, e logo que acabou o jogo, me falou para eu ir para a casa dele, sem pestanejar, afinal tinha uma aposta que deveria pagar.
Aquilo me deu um frio na espinha. Pensei em não ir, mas ele foi mais esperto, falou para meu pai que iríamos comprar mais cerveja e que eu iria com ele para ajuda lo a carregar. Meu pai já estava bêbado e falou pra eu ir.
Chegando até a casa dele, ele me conduziu até o quarto. Eu estava com um pouco de medo do que estava por vir, ele disse para eu confiar nele, e não me preocupar. Me deu um abraço e me deu um beijo, gostei do beijo, apesar dele ser muito mais velho, sempre achei ele bonito. Ele me abraçou, disse para eu ir até o banheiro, e tirar toda a minha roupa, ficar apenas com a camisa do flamengo. Obedeci ele, quando saí do banheiro coloquei as mãos na frente como proteção e de cabeça baixa, olhei pra ele e ele também estava só de camiseta do time dele sentado na cama segurando seu pau, pude ver que pau era bem grande e grosso. Senti um arrepio olhando pra ele.
Ele fez sinal para eu chegar mais perto, fui andando até ele com vergonha. Chegando perto dele, ele me deu um beijo, e colocou a minha mão no pau dele que estava ficando duro, conduzindo minha mão a fazer movimentos de vai e vem nele. "Chupa ele vai!" ele mandou, eu me ajoelhei na frente dele e coloquei a cabeça do pau dele na boca, era grande, comecei a colocar devagar e a por a língua para fora, ele pegou meu cabelo e começou a conduzir minha cabeça para que fosse mais fundo, me fazendo engasgar, comecei a salivar, ele estava fodendo minha boca. Seu pau era grosso e não conseguia chupa lo todo, mas ele colocava o máximo que conseguia me sufocando. Até me puxar e me sentar ao lado dele na cama e ele começou a me abraçar, passando a mão pelo meu corpo, segurando meus peitos por cima da blusa, descendo a mão até minha bunda, deslizando pelas minhas pernas. "Você é muito linda!" ele dizia ofegante. Ele me deitou na cama, levantou um pouco minha camiseta, "Quero mamar nessas tetinhas de flamenguista!" ele começou a mamar, chupando com força e mordendo, me arrancando suspiros e ondas de prazer, enquanto mamava, passava a mão pela minha bucetinha e alisava meu grelinho, ele estava me levando a loucura.
Foi quando minha bucetinha já estava bem molhada, que ele me virou de bruços na cama. Abriu a gaveta da mesinha ao lado da cama, pegou um gel e começou a passar no meu cuzinho enquanto massageava meu grelinho, aquilo estava muito bom. "Agora flamengo, você vai ser fudido!" ele colocou uma almofada em baixo de mim, empinando ainda mais minha bunda, me entregando um travesseiro ele disse "Toma, se doer muito, morde o travesseiro!".
Ele colocou aquele pau na entradinha do meu cu, e eu contrai por instinto, ele segurou no meu cabelo e falou no meu ouvido "Se fizer isso vai ser pior! Agora flamenguistazinha, diz que quer dar o cu pro vascao comer gostoso aqui!"
ouvir aquilo me deu uma raiva enorme
"Fode meu cu!" eu falei de repente.
Nossa, estremeci quando ele começou a enfiar, era muito grande, achei que não iria aguentar. Ele me batia, socava mais fundo, xingava, quando eu ia reclamar ele me batia na bunda e dizia: "Cala a boca flamenguistazinha! Aposta é aposta!" Ele deu uma estocada forte e enterrou o pau no meu cuzinho tão forte, me senti arrombada, doeu muito, quis espernear e ele não deixou. Ele nem queria saber, me segurava forte para que eu não saísse. Fiquei ali, grudada naquele cacete enorme não sei por quanto tempo. Então ele começou a me beijar e se movimentar dentro de mim. Comecei a sentir muito prazer com isso, apesar da dor, uma mistura muito louca. Ele começou um vai e vem leve, aquilo estava me deixando com muito tesão. Eu rebolava e queria mais dizia pra ele "Mete mais rola nesse cuzinho mete!", "Putinha que pede assim merece ser arrombada!" ele dizia.
Minha bunda doía, parecia que estava rasgando, minhas preguinhas se esticando, mais eu rebolava, ele dizia que meu cuzinho era ele e que ele iria comer sempre. Gozei muito!
Ele tirou o pau do meu cu quando sentiu que eu tinha gozado, sentiu meu cuzinho contraindo, eu estava exausta. Ele foi conferir o estrago que tinha feito, "Nossa, está muito vermelho e aberto! Agora você consegue sentar com ele no meu pau"
Ele se deitou na beirada da cama e falou "Agora putinha, senta aqui, quero você grudada nessa rola rebolando!", me levantei e prontamente o atendi.
Olhando pra aquela rola dura e grossa na mão dele, comecei a sentar e sentir ele entrando dentro de mim, parecendo que estava sentando em uma barra de ferro quente. Sentia um pouco de dor, comecei a rebolar, e o tesão só aumentou. Meu cuzinho contraia, sentia o pau dele latejando dentro de mim. "Vem cadelinha, vem tomar a porra do seu macho no cuzinho! Rebola assim, quero entupir ele!"
Fiquei rebolando devagar, indo e vindo, sentindo o saco dele bater na minha bucetinha, me fazendo gozar de novo... Ele gemeu alto, senti meu cuzinho muito quente, o fdp tinha gozado dentro meu cu me enchendo de porra quente.
Quando ele tirou, vi que saiu sangue e porra junto, porque era a primeira vez que tinha dado meu cuzinho, só podia dar nisso mesmo.
Fomos tomar banho, no chuveiro falei pra ele "Estou toda ardida, meu cuzinho está doendo muito!", "Tadinha! Ta dodoi? É porque devo ter tirado umas quatro ou cinco preguinhas do seu cuzinho! Você não imagina o quanto eu adorei te ver chorando e gritando enquanto dava o cuzinho pra mim! Seu cu é muito gostoso! Quero comer ele de novo! Você vai voltar?"
"Vou sim! Quero voltar pra você comer de novo!" eu falei pra ele me enrolando na toalha. Saí de lá com a bunda dolorida e arrombada, mas satisfeita.
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Per Signone M.