Ele me ligou já tarde da noite, voltava de reunião de trabalho e falou que iria passar aqui em casa. Eu já sabia muito bem o que ele queria, levantei, passei um perfume doce e discreto, coloquei uma lingerie branca e delicada na esperança que ele me visse com outros olhos além dos que já olhava, a coleira no pescoço, algo que ele tem feito questão que eu use além da joinha. O porteiro anunciou que ele estava subindo. Ele estava cansado, sentou no sofá e pediu para que eu servisse whisky, ele já tinha bebido um pouco nessa reunião. "Você está bonita!" ele me elogiou quando entreguei o copo pra ele. Me colocando no seu colo ele me perguntou como foi meu dia, um súbito interesse para quem nunca pergunta. Comecei a falar e ele a passar a mão pelo meu corpo, minhas costas, minhas pernas, entre um gole e outro da bebida. "Pega mais" ele me entregou o copo vazio me interrompendo em uma frase. Me levantei e busquei outro copo. Ele abaixou meu sutiã, expondo meus seios, e começou a beija los e morde los de leve, parei de falar. "Continua!" ele falou com o bico do meu mamilo entre os dentes me olhando. Continuei falando sobre algo que tinha acontecido na faculdade, mas estava difícil me concentrar com a dor e o prazer que estava sentindo. Meus peitos já estavam vermelhos e doloridos na boca dele. Me interrompendo, ele perguntou se eu estava com a "joinha", o plug que ele havia me dado, respondi que sim. Ele rapidamente se levantou e pediu pra ver, afastando minha calcinha do lado, me colocando contra a poltrona. E amarrando a guia na coleira. Passando a mão na minha buceta ele fazia perguntas aleatórias sobre meu dia, me obrigando a pensar e falar. Queria que eu descrevesse tudo, nos mínimos detalhes. Vi que ele estava com ciúmes, foi quando senti seu pau pincelar minha buceta, não acreditei, ele meteria assim? E ele fez, de uma vez em um movimento brusco colocando tudo dentro, senti o puxao que ele deu na coleira me obrigando a empinar cada vez mais. Cuspindo no meu cuzinho e tirando o plug, ele rapidamente enfiou tudo dentro novamente, dessa vez atrás. Em estocadas firmes, ele dizia que estava com saudade da minha bunda. Mais uma vez segurando pela coleira. Me levando até o quarto ainda com o pau dentro de mim, caí na cama debruços quase sem forçar e senti ele por cima de mim, atolando fundo seu pau dentro do meu cuzinho. Ele bombou ali por um tempo longo, antes de tirar e fazer ficar de joelhos pela coleira, sabia que era hora de mamar no seu pau. Obediente, fiz e bebi tudo. Ele foi embora voltando a vida normal dele.
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